Téo estava com quase dezesseis anos e já media um metro e oitenta e cinco. Fazia parte da equipe de natação no colégio e apesar de muito popular, principalmente com as gatinhas, ele era de temperamento discreto, o próprio come-quieto. Sua vida sexual começou por acaso aos doze anos e desde então não passava dois dias sem que ele “papasse” qualquer gatona.
Ele não se importava com idade ou etnia. Bastava que fossem bonitas e gostosonas.
O único problema com Téo é que ele ficava de pau duro só vendo as curvas acentuadas por baixo do vestido até de Nossa senhora.