Mesmo encoberta pelos tecidos da calça e da cueca, a vergona de Daniel se sobressaia tão vivamente que Helga a sentia como se fosse carne viva se roçando no meio de sua nádegas e em especial no seu anus que já havia sido invadido pela rolona de Bruno horas antes naquela mesma tarde.
Quando Daniel explodiu numa avalanche de esperma, parte dela foi filtrada pelos tecidos e alcançou as tenras e bojudas nádegas de sua mãe, Helga.
Com a cabeça bem torcida para o lado, ela recebia o beijo do filho Daniel que ao momento do gozo expeliu um urro tão forte que chegou a estufar as bochechas de sua mãezinha.