O belo luar do Caribe iluminava o jardim-varanda de nossa suíte onde eu e Tony estávamos sentados, e abraçada por ele. Conversávamos banalidades, mas Tony ainda estava cabreiro com o que aconteceu naquela tarde. Eu fingia escutar, mas estava matutando onde Bento, meu amante viril de quase cinquenta anos, estaria naquele momento.
Tony não sabia explicar o desencontro entre ele e Bento, que teriam que se encontrar no cais para irem a pesca de peixe-espada, acontecido naquela tarde.
Bento tinha combinado com o capitão que assim que Tony pisasse na lancha, que zarpasse imediatamente. Assim aconteceu e eu passei a tarde inteira sendo divinamente sodomizada por Bento, que tinha me seguido até ali, na ilha San Maarten, onde estávamos em Lua de Mel.