Nanete, arrependida mas saciada

Nanete aparece de dentro do box, nua como antes. Suas grossas coxas brilham com a leve camada de suor devido ao estresse.

Ela tinha soltado os cabelos e seus esplendidos olhos azuis faíscam por baixo das grossas sobrancelhas negras.

Seus amplos quadris e as fartas e firmes nádegas compensam o pequenos volume dos seios, mas de grandes aureolas rosadas.
– Meu deus! Você está mais gostosa ainda! Você é uma maravilha!
– Bom… faça logo o que quer fazer…
– Aaaaaah, onde está a esposinha fiel? A esposinha que se sacrifica pelo maridinho, se submetendo a todo tipo de chantagem?

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O primeiro dono do cuzinho de Ylena

Lá estava eu com minha rolona brilhando fazendo um manso vai-e-vem no cuzinho daquela estupenda deusa!! Ylena tinha dezessete aninhos quando foi deflorada inteiramente por mim! Ela era uma mistura de uma mulatona cubana com um bielo-russo. Ylena tinha a pele clara, não tanto quanto o pai, olhos verdes magnificos, cabelos escuros e um corpasso de mulata!! Era a cópia fiel da atriz Veronica Zemanova, sem tirar nem pôr!! Passarei a chamá-la de Lena. Seu anus rosado, parecendo com seus lábios me sugava a rola com avidez. Eu apertava aquelas bandas de musculo gluteos e de vez em quando as separava prá ver minha tora sendo engolida inteiramente pelo cuzinho guloso de Lena, que arfava cada vez que entrava e saía!! Ela virava a cabeça tentando visualizar a sua enrabação!! Eu lhe disse

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Minha esposa e o coroa casado em nosso primeiro cruzeiro

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.

Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados.

Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

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Submetida pelo patrão do marido III

“ – O que estou fazendo!? Meu deus, estou agindo como uma rampeira! Não acredito que estou chupando um colega de trabalho de meu marido e ele está quase gozando na minha boca! E a iniciativa foi toda minha! Eu me sinto tão… tão culpada! Eu amo…amo muito o Afonso! Eu não deveria estar sentindo tal excitamento incontrolável por esse homem que me hipnotiza com essa rolona lustrosa e com as veias pulsando dentro de minha boca! Eu quero… eu quero engolir mais… cada vez mais! Mas, ela é muito grossa e só… só consigo ir até a metade!!”

 

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Submetida pelo patrão do marido II

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

 

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Submetida pelo patrão do marido I

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

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Novamente no motel observando minha esposa dar a bundinha para meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.
Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados. Enfim, deliciosamente gostosa.
Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

Celso, meu amigo fotógrafo, é o atual amante fixo de Ana. Eles se encontram com frequência, geralmente em minha casa, quando transam em nossa cama em horários que minha filha está na escola ou sai com as amigas.
Numa noite qualquer, resolvemos sair com ele para beber, uma vez que eu gosto muito de ver os dois namorando na minha frente em lugares públicos.
Como Celso também é casado, fomos num bar na cidade vizinha, onde poderíamos ficar mais a vontade.
Na mesa, sentei-me de frente para eles, que pareciam ser um casal de namorados. Eu era o amigo. Sem cerimônia, Celso a abraçava e beijava sua boca várias vezes, em alguns momentos demoradamente.

Ana me olhava com muito tesão e decidimos ir para o motel mais próximo, pois Celso não poderia ficar a noite inteira conosco.
No carro, eu dirigia e os dois ficavam se pegando no banco de trás. Em determinado momento, vi pelo retrovisor que os seios de Ana já estavam para fora e Celso os abocanhava com força, como se fosse um bebê faminto.
Na portaria do motel, pedi a suíte mais cara e disse para a atendente que era para mim, minha esposa e seu namorado.

Ela riu e me entregou a chave.
“É um fetiche mais comum do que eu imaginava”, disse a moça, que aparentava ter uns 25 anos.
“Gostaria de ter uma experiência como essa com o meu marido, mas sei que não posso nem cogitar essa ideia lá em casa”, completou sorrindo.
“Não sabe o que estão perdendo”, respondi com um ar malicioso, enquanto ela pôde observar minha esposa com os seios a mostra sendo acariciados pelo comedor.
“Seria uma delícia”, ela disse convicta.

“Poderia lhe convidar para uma experiência, mas minha esposa não me permite ficar com outra mulher”, eu respondi.
Entramos no quarto e Ana rapidamente tirou a roupa, assim como Celso.
Enquanto Celso já sugava a bucetinha melada e lisinha da minha mulher, eu apenas tirei os sapatos, peguei uma cerveja no frigobar e sentei-me numa poltrona próxima da cama.
Ana estava com tesão extremo e ficava me olhando fixamente sendo chupada gostosamente.
“Adoro quando você está junto”, ela balbuciou entre gemidos.
Não tínhamos muito tempo e Celso tratou de meter o pinto na xotinha ensopada de Ana.

Ela, porém, o afastou, virou-se de bruços, empinou a bunda e pediu para Celso lamber seu cuzinho, porque ela queria dar atrás.
Raramente ela me dava a bundinha e fez isso de propósito, para que eu olhasse o meu amigo comendo aquele rabinho gostoso.
Celso chupou e enfiava o dedo, buscando alargar o cuzinho que logo em seguida receberia sua pica, maior e mais grossa que a minha.

Ana então ficou de quatro e ele colocou o pau na sua bunda, fazendo ela soltar um gritinho de dor e desejo.
Celso passou a estocar cada vez mais rápido e forte, até que gozou bastante, urrando de prazer e dando tapas naquela bunda branquinha e gostosa.
Ana me chamou e disse para eu limpar seu cuzinho, o que fiz prontamente.
Lambi a porra que escorria do seu cu e beijei a boca da minha esposa puta. Ela pediu mais. Voltei, chupei mais um pouco seu cuzinho e a beijei novamente.
Ana então chamou Celso e também beijou sua boca.
Ela deitou Celso sobre a cama e pediu para que eu me masturbasse nos peitos de seu amante.
Em pouquíssimo tempo gozei fartamente. Ela só piscou para mim e eu já sabia o que ela queria.

Lambi os mamilos daquele homem que comia minha mulher e a beijei com minha porra. Ana repetiu exatamente o que havia feito antes e também beijou Celso, dessa vez com o gosto do meu esperma.
Ainda deu tempo para Celso trepar com Ana durante o banho, mas comendo sua buceta.
Fomos embora deixando Celso perto de sua casa.

Em nossa cama, prontos para dormir, Ana mais uma vez cumpriu o mesmo “ritual” de sempre.
Não deu para mim, mas me fez chupar seus pezinhos e depois me masturbou mordendo meus mamilos.
Todas as vezes em que transava com Celso, eu não tinha o direito de penetrá-la no mesmo dia. Segundo Ana, era o “castigo de corno manso”.
Por mim, tudo bem. Como sempre.

A devassidão da jovem viúva IV

Por todos esses anos, mesmo morando na Europa, Lea se recusava a escutar ou ver filmes ou fotos dessas perversões sexuais que começaram a se tornar permissivas nas sociedades, a partir da década de setenta.
Suas mãos tremem ao virar a próxima página. Ela sente nojo da própria curiosidade e pede aos santos que lhe ajudem a largar o álbum fotográfico. Mas, seu pensamento está tomada pela luxuria de ver aquela voluptuosa mulher, parecendo ter a mesma idade que ela, sendo possuída por aqueles jovens caralhos que numa foto lhe jorram esperma por todo o rosto, busto e nádegas!

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A devassidão da jovem viúva III

A bela bunda de Lea toma toda a visão. Ela está de quatro com o busto apoiado na beira da hidromassagem. Uma das mãos acaricia freneticamente o clitóris e tem dois dedos da outra mão enfiados no anus!
Lea pressente alguém as suas costas e vira o rosto por cima do ombro. Com o susto, ela retira rapidamente os dedos do cusinho e Daniel tem a libidinosa imagem de ver o anelzinho rosado se contraindo aos poucos.
Ele se aproxima com toda a majestade de sua ereção e pára na borda da pequena piscina. Sua túrgida rola solta pequenas gotículas pela boquinha como se fossem lágrimas de alegria!

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