Submetida pelo patrão do marido II

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

 

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Submetida pelo patrão do marido I

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

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Novamente no motel observando minha esposa dar a bundinha para meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.
Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados. Enfim, deliciosamente gostosa.
Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

Celso, meu amigo fotógrafo, é o atual amante fixo de Ana. Eles se encontram com frequência, geralmente em minha casa, quando transam em nossa cama em horários que minha filha está na escola ou sai com as amigas.
Numa noite qualquer, resolvemos sair com ele para beber, uma vez que eu gosto muito de ver os dois namorando na minha frente em lugares públicos.
Como Celso também é casado, fomos num bar na cidade vizinha, onde poderíamos ficar mais a vontade.
Na mesa, sentei-me de frente para eles, que pareciam ser um casal de namorados. Eu era o amigo. Sem cerimônia, Celso a abraçava e beijava sua boca várias vezes, em alguns momentos demoradamente.

Ana me olhava com muito tesão e decidimos ir para o motel mais próximo, pois Celso não poderia ficar a noite inteira conosco.
No carro, eu dirigia e os dois ficavam se pegando no banco de trás. Em determinado momento, vi pelo retrovisor que os seios de Ana já estavam para fora e Celso os abocanhava com força, como se fosse um bebê faminto.
Na portaria do motel, pedi a suíte mais cara e disse para a atendente que era para mim, minha esposa e seu namorado.

Ela riu e me entregou a chave.
“É um fetiche mais comum do que eu imaginava”, disse a moça, que aparentava ter uns 25 anos.
“Gostaria de ter uma experiência como essa com o meu marido, mas sei que não posso nem cogitar essa ideia lá em casa”, completou sorrindo.
“Não sabe o que estão perdendo”, respondi com um ar malicioso, enquanto ela pôde observar minha esposa com os seios a mostra sendo acariciados pelo comedor.
“Seria uma delícia”, ela disse convicta.

“Poderia lhe convidar para uma experiência, mas minha esposa não me permite ficar com outra mulher”, eu respondi.
Entramos no quarto e Ana rapidamente tirou a roupa, assim como Celso.
Enquanto Celso já sugava a bucetinha melada e lisinha da minha mulher, eu apenas tirei os sapatos, peguei uma cerveja no frigobar e sentei-me numa poltrona próxima da cama.
Ana estava com tesão extremo e ficava me olhando fixamente sendo chupada gostosamente.
“Adoro quando você está junto”, ela balbuciou entre gemidos.
Não tínhamos muito tempo e Celso tratou de meter o pinto na xotinha ensopada de Ana.

Ela, porém, o afastou, virou-se de bruços, empinou a bunda e pediu para Celso lamber seu cuzinho, porque ela queria dar atrás.
Raramente ela me dava a bundinha e fez isso de propósito, para que eu olhasse o meu amigo comendo aquele rabinho gostoso.
Celso chupou e enfiava o dedo, buscando alargar o cuzinho que logo em seguida receberia sua pica, maior e mais grossa que a minha.

Ana então ficou de quatro e ele colocou o pau na sua bunda, fazendo ela soltar um gritinho de dor e desejo.
Celso passou a estocar cada vez mais rápido e forte, até que gozou bastante, urrando de prazer e dando tapas naquela bunda branquinha e gostosa.
Ana me chamou e disse para eu limpar seu cuzinho, o que fiz prontamente.
Lambi a porra que escorria do seu cu e beijei a boca da minha esposa puta. Ela pediu mais. Voltei, chupei mais um pouco seu cuzinho e a beijei novamente.
Ana então chamou Celso e também beijou sua boca.
Ela deitou Celso sobre a cama e pediu para que eu me masturbasse nos peitos de seu amante.
Em pouquíssimo tempo gozei fartamente. Ela só piscou para mim e eu já sabia o que ela queria.

Lambi os mamilos daquele homem que comia minha mulher e a beijei com minha porra. Ana repetiu exatamente o que havia feito antes e também beijou Celso, dessa vez com o gosto do meu esperma.
Ainda deu tempo para Celso trepar com Ana durante o banho, mas comendo sua buceta.
Fomos embora deixando Celso perto de sua casa.

Em nossa cama, prontos para dormir, Ana mais uma vez cumpriu o mesmo “ritual” de sempre.
Não deu para mim, mas me fez chupar seus pezinhos e depois me masturbou mordendo meus mamilos.
Todas as vezes em que transava com Celso, eu não tinha o direito de penetrá-la no mesmo dia. Segundo Ana, era o “castigo de corno manso”.
Por mim, tudo bem. Como sempre.

A devassidão da jovem viúva IV

Por todos esses anos, mesmo morando na Europa, Lea se recusava a escutar ou ver filmes ou fotos dessas perversões sexuais que começaram a se tornar permissivas nas sociedades, a partir da década de setenta.
Suas mãos tremem ao virar a próxima página. Ela sente nojo da própria curiosidade e pede aos santos que lhe ajudem a largar o álbum fotográfico. Mas, seu pensamento está tomada pela luxuria de ver aquela voluptuosa mulher, parecendo ter a mesma idade que ela, sendo possuída por aqueles jovens caralhos que numa foto lhe jorram esperma por todo o rosto, busto e nádegas!

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A devassidão da jovem viúva III

A bela bunda de Lea toma toda a visão. Ela está de quatro com o busto apoiado na beira da hidromassagem. Uma das mãos acaricia freneticamente o clitóris e tem dois dedos da outra mão enfiados no anus!
Lea pressente alguém as suas costas e vira o rosto por cima do ombro. Com o susto, ela retira rapidamente os dedos do cusinho e Daniel tem a libidinosa imagem de ver o anelzinho rosado se contraindo aos poucos.
Ele se aproxima com toda a majestade de sua ereção e pára na borda da pequena piscina. Sua túrgida rola solta pequenas gotículas pela boquinha como se fossem lágrimas de alegria!

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A devassidão da jovem viúva II

Devido a um acidente, meu marido ficou paraplégico. Ele era vinte anos mais velho que eu e estávamos casados há catorze anos. O acidente aconteceu dois anos atrás e tinha esperança de que ele voltasse a andar. Assim, continuamente ele tinha um fisioterapeuta e recentemente nós contratamos um jovem atlético para ajudar com os exercícios aquáticos. Meu enteado, Ivan, a quem eu considerava como meu próprio filho, foi fruto do primeiro casamento de Ivo, meu marido e estava com casamento marcado para dentro de um mês.
Daniel, o jovem atlético, nos foi recomendado por nossa nora Valéria, que estudava na mesma universidade que ele. Eu nunca imaginaria que eles fossem amantes também!

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A devassidão da jovem viúva I

Lea, que só diferenciava de Helga por ser uma loira genuína, estava sentada diante de Daniel esperando que justificasse porque a ultima hora ele lhe dissera que era impossível de irem visitar sua mãe.
Foi quando ela remexeu na mochila dele e pegando o álbum, atirou no rosto dele.
– É por isso? Ela mora lá, não é? E você não quer ser visto comigo, não é, seu fedelho safado!
– Não! Não… não é bem isso. É que eu… eu… não sei, não sei… não posso falar… é muito estranho! Você não vai entender e talvez queira me deixar! E aí eu terei que te chantagear novamente! Eu não quero que nossa relação seja assim!

 

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Minha esposa pediu e eu transei com ela e seu amante

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.
Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 23. Temos uma filha de 21 anos.
Como já relatado, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.
Sempre tive muito desejo de vê-la com outro, o que se tornou uma gostosa realidade. Por outro lado, ela desde o início não admite que eu fique com outra mulher. Por mim, tudo bem.

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Minha esposa com meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.

Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.

Como já relatei em contos anteriores, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.

O mundo liberal, em nosso caso, se resume em Ana sendo compartilhada com outros homens, porque ela não aceita que eu fique com outra mulher. Sou exclusivo dela.

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Aventura da minha esposa na pousada

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa.
Eu tenho 50 anos e ela 49. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.
Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.
Como relatado no conto anterior, sempre tive o desejo de vê-la com outro homem na cama.
Até que ela acabou sendo chupada pelo Bruno, o dono da farmácia onde ela esteve duas vezes para ser medicada por conta de uma enxaqueca.

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