Minha Esposa na Farmácia

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa.
Eu tenho 50 anos e ela 49. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.
Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.
Desde o início do nosso relacionamento, somos safados na cama e sempre falamos de nossas fantasias.
Sempre tive o desejo de vê-la com outro homem. No começo, ela achou estranho, relutou dizendo que eu talvez não a amasse tanto e que eu não sentia ciúme dela. Me disse também que jamais aceitaria me dividir com outra mulher.

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O milionário e a recém casadinha

A bela jovem com seus vinte e poucos aninhos está exultante com a nova descoberta de sua personalidade. Acostumada a aceitar rígidos princípios morais e nunca ceder ao primeiro impulso, Larina estava pra se tornar uma esposa amargurada nesses seus primeiros anos de casamento com Beto.

A vinda por duas semanas de férias neste resorte deu-lhe a chance de conhecer pessoas que lhe mostraram que a discrição acompanhada da luxuria faz a vida mais alegre, além de saudável, não importando se o casamento é bom ou não. O que vale é a pessoa se sentir bem estimada consigo mesma.

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Depravações de um casamento II

Leilane vai casar amanhã, domingo. Hoje será a “despedida de solteira” dela no Chez Ju, um clube só pra mulheres. Seu noivo, Afonso vai fazer sua “despedida” num bar temático ao estilo do Wild West.

Uma das madrinhas de Leilane é Ylena, uma formosíssima jovem de dezenove aninhos, filha de um russo com uma mulata cubana. Ela herdou da mãe o corpo escultural e nádegas avantajadas e seios que não cabem por inteiro na mão de um homem.

Do pai, ela herdou os olhos azuis e as feições nórdicas. Os cabelos são lisos, curtos e negros. Sua pele parece que está sempre bronzeada da cor de pêssego maduro.
– Quem é aquela ali? Ela é bonita, tem um belo corpo… mas que roupas são aquelas!?? E que porra de penteado mais feio!

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O Pescador comeu a minha mulher

O Pescador comeu a minha mulher realizei a minha fantasia

Meu nome é Flávio, trabalho no ramo da panificação sendo proprietário de uma grande padaria em minha cidade no interior do Rio Grande do Sul.
Sou negro corpulento latino americano casado com uma mulher negra e muito gostosa, só em olhar dar vontade de penetrar nela e depois lava-la para casa.
Sempre tive a curiosidade de ver a minha esposa transando com outro homem, não sei que loucura é essa; mas, essa compulsão depravada consome a minha alma. De forma que tudo começou na época do namoro, quando determinado dia a vi olhando para um trabalhador braçal que escava uma rede de energia na rua onde ela morava.

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Compulsão pra ser sodomizada

As amigas de Leilane estavam eufóricas e excitadas vendo os toyboys dançando por entre elas em suas minúsculas sungas. Se celebrava a despedida de solteira de Leilane ali na boite da Juju, um travesti quarentão.
Simone se afastou da algazarra e foi ter com a Juju no bar.
– Como vai, Dra. Simone! E que surpresa! Há quanto tempo a senhora não vem aqui! Seu drinque por conta da casa!
– Obrigada, Juarez… digo Juju! A Leilane casa amanhã. Tinha que vir lá da fronteira pra assistir a esse casamento. Vim no jatinho com meu marido pilotando!
– Aquele George Clooney!? A senhora sempre soube escolher os bonitões pra casar!
– Ah, qual´é! Jardel só tinha piroca! De aparência, nada!! O Artur é bastante atencioso e nenhum viciado em sexo como o Jardel! Além disso é muito mais prestativos na administração de minhas empresas! Eu o amo muito! Não serei o que faria sem ele!

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Troca-troca incestuoso

Embora ele fosse trinta e cinco anos mais velho, Leilane tinha uma compulsão desvairada pelo imenso e grosso penis que ela tenta engolir todinho, mas sem sucesso. Jardel é o dono dessa esplendida monstruosidade que se aloja dentro da boquinha da belíssima ninfeta de corpo escultural nos seus dezoito aninhos.
Leillane está noiva do jovem prefeito daquela pequena mas próspera cidade do sul de Minas.

A quilômetros dali, outro cinqüentão arfa e grune de intensa tesão, tentando penetrar mais um centímetro de sua língua no cusinho de Ylena. Ela está com dezenove anos e está noiva também.
– Aaaaiiimm! Mete agora, mete! Va…vam vamos fazer… pele com pele!

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Nanete, arrependida mas saciada

Nanete aparece de dentro do box, nua como antes. Suas grossas coxas brilham com a leve camada de suor devido ao estresse.

Ela tinha soltado os cabelos e seus esplendidos olhos azuis faíscam por baixo das grossas sobrancelhas negras.

Seus amplos quadris e as fartas e firmes nádegas compensam o pequenos volume dos seios, mas de grandes aureolas rosadas.
– Meu deus! Você está mais gostosa ainda! Você é uma maravilha!
– Bom… faça logo o que quer fazer…
– Aaaaaah, onde está a esposinha fiel? A esposinha que se sacrifica pelo maridinho, se submetendo a todo tipo de chantagem?

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O primeiro dono do cuzinho de Ylena

Lá estava eu com minha rolona brilhando fazendo um manso vai-e-vem no cuzinho daquela estupenda deusa!! Ylena tinha dezessete aninhos quando foi deflorada inteiramente por mim! Ela era uma mistura de uma mulatona cubana com um bielo-russo. Ylena tinha a pele clara, não tanto quanto o pai, olhos verdes magnificos, cabelos escuros e um corpasso de mulata!! Era a cópia fiel da atriz Veronica Zemanova, sem tirar nem pôr!! Passarei a chamá-la de Lena. Seu anus rosado, parecendo com seus lábios me sugava a rola com avidez. Eu apertava aquelas bandas de musculo gluteos e de vez em quando as separava prá ver minha tora sendo engolida inteiramente pelo cuzinho guloso de Lena, que arfava cada vez que entrava e saía!! Ela virava a cabeça tentando visualizar a sua enrabação!! Eu lhe disse

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Minha esposa e o coroa casado em nosso primeiro cruzeiro

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.

Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados.

Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

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Submetida pelo patrão do marido III

“ – O que estou fazendo!? Meu deus, estou agindo como uma rampeira! Não acredito que estou chupando um colega de trabalho de meu marido e ele está quase gozando na minha boca! E a iniciativa foi toda minha! Eu me sinto tão… tão culpada! Eu amo…amo muito o Afonso! Eu não deveria estar sentindo tal excitamento incontrolável por esse homem que me hipnotiza com essa rolona lustrosa e com as veias pulsando dentro de minha boca! Eu quero… eu quero engolir mais… cada vez mais! Mas, ela é muito grossa e só… só consigo ir até a metade!!”

 

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