O dotado do Carnaval

Oi meu nome é Renata loira de 44 anos,divorciada meus cabelos são compridos 1,73 de altura coxas razoavelmente grossas.
No Carnaval estavam bebendo bastante curtindo muito a vida.com um vestido preto de vadia,chamava muito atenção dos marmanjos principalmente por conta das minhas curvas.
Foram muitas investidas alguns até dançavam perto de mim,beijando meu pescoço dando cantadas mas,como sou uma mulher experiente Resistir as cantadas mais elaboradas. Até porque não tinha nenhum homem que fosse do meu interesse.

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Compulsão pra ser sodomizada

As amigas de Leilane estavam eufóricas e excitadas vendo os toyboys dançando por entre elas em suas minúsculas sungas. Se celebrava a despedida de solteira de Leilane ali na boite da Juju, um travesti quarentão.
Simone se afastou da algazarra e foi ter com a Juju no bar.
– Como vai, Dra. Simone! E que surpresa! Há quanto tempo a senhora não vem aqui! Seu drinque por conta da casa!
– Obrigada, Juarez… digo Juju! A Leilane casa amanhã. Tinha que vir lá da fronteira pra assistir a esse casamento. Vim no jatinho com meu marido pilotando!
– Aquele George Clooney!? A senhora sempre soube escolher os bonitões pra casar!
– Ah, qual´é! Jardel só tinha piroca! De aparência, nada!! O Artur é bastante atencioso e nenhum viciado em sexo como o Jardel! Além disso é muito mais prestativos na administração de minhas empresas! Eu o amo muito! Não serei o que faria sem ele!

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Troca-troca incestuoso

Embora ele fosse trinta e cinco anos mais velho, Leilane tinha uma compulsão desvairada pelo imenso e grosso penis que ela tenta engolir todinho, mas sem sucesso. Jardel é o dono dessa esplendida monstruosidade que se aloja dentro da boquinha da belíssima ninfeta de corpo escultural nos seus dezoito aninhos.
Leillane está noiva do jovem prefeito daquela pequena mas próspera cidade do sul de Minas.

A quilômetros dali, outro cinqüentão arfa e grune de intensa tesão, tentando penetrar mais um centímetro de sua língua no cusinho de Ylena. Ela está com dezenove anos e está noiva também.
– Aaaaiiimm! Mete agora, mete! Va…vam vamos fazer… pele com pele!

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Nanete, arrependida mas saciada

Nanete aparece de dentro do box, nua como antes. Suas grossas coxas brilham com a leve camada de suor devido ao estresse.

Ela tinha soltado os cabelos e seus esplendidos olhos azuis faíscam por baixo das grossas sobrancelhas negras.

Seus amplos quadris e as fartas e firmes nádegas compensam o pequenos volume dos seios, mas de grandes aureolas rosadas.
– Meu deus! Você está mais gostosa ainda! Você é uma maravilha!
– Bom… faça logo o que quer fazer…
– Aaaaaah, onde está a esposinha fiel? A esposinha que se sacrifica pelo maridinho, se submetendo a todo tipo de chantagem?

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O primeiro dono do cuzinho de Ylena

Lá estava eu com minha rolona brilhando fazendo um manso vai-e-vem no cuzinho daquela estupenda deusa!! Ylena tinha dezessete aninhos quando foi deflorada inteiramente por mim! Ela era uma mistura de uma mulatona cubana com um bielo-russo. Ylena tinha a pele clara, não tanto quanto o pai, olhos verdes magnificos, cabelos escuros e um corpasso de mulata!! Era a cópia fiel da atriz Veronica Zemanova, sem tirar nem pôr!! Passarei a chamá-la de Lena. Seu anus rosado, parecendo com seus lábios me sugava a rola com avidez. Eu apertava aquelas bandas de musculo gluteos e de vez em quando as separava prá ver minha tora sendo engolida inteiramente pelo cuzinho guloso de Lena, que arfava cada vez que entrava e saía!! Ela virava a cabeça tentando visualizar a sua enrabação!! Eu lhe disse

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Submetida pelo patrão do marido III

“ – O que estou fazendo!? Meu deus, estou agindo como uma rampeira! Não acredito que estou chupando um colega de trabalho de meu marido e ele está quase gozando na minha boca! E a iniciativa foi toda minha! Eu me sinto tão… tão culpada! Eu amo…amo muito o Afonso! Eu não deveria estar sentindo tal excitamento incontrolável por esse homem que me hipnotiza com essa rolona lustrosa e com as veias pulsando dentro de minha boca! Eu quero… eu quero engolir mais… cada vez mais! Mas, ela é muito grossa e só… só consigo ir até a metade!!”

 

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Submetida pelo patrão do marido II

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

 

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Submetida pelo patrão do marido I

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

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A devassidão da jovem viúva IV

Por todos esses anos, mesmo morando na Europa, Lea se recusava a escutar ou ver filmes ou fotos dessas perversões sexuais que começaram a se tornar permissivas nas sociedades, a partir da década de setenta.
Suas mãos tremem ao virar a próxima página. Ela sente nojo da própria curiosidade e pede aos santos que lhe ajudem a largar o álbum fotográfico. Mas, seu pensamento está tomada pela luxuria de ver aquela voluptuosa mulher, parecendo ter a mesma idade que ela, sendo possuída por aqueles jovens caralhos que numa foto lhe jorram esperma por todo o rosto, busto e nádegas!

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A devassidão da jovem viúva III

A bela bunda de Lea toma toda a visão. Ela está de quatro com o busto apoiado na beira da hidromassagem. Uma das mãos acaricia freneticamente o clitóris e tem dois dedos da outra mão enfiados no anus!
Lea pressente alguém as suas costas e vira o rosto por cima do ombro. Com o susto, ela retira rapidamente os dedos do cusinho e Daniel tem a libidinosa imagem de ver o anelzinho rosado se contraindo aos poucos.
Ele se aproxima com toda a majestade de sua ereção e pára na borda da pequena piscina. Sua túrgida rola solta pequenas gotículas pela boquinha como se fossem lágrimas de alegria!

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