Nada melhor do que ser surpreendido positivamente pela vida, ainda mais quando essa surpresa é relacionada a boa e velha putaria!
Como disse em um conto anterior, me separei a pouco mais de um ano e com isso fui morar em uma nova casa com área compartilhada com outras três moradias e por sorte (e muita!) todos se dão bem! É bem comum nos reunir e em uma dessas formalidades aconteceu o que irei relatar nas próximas linhas!
Havíamos combinado um churrasco somente entre nós, apesar da euforia e de todos combinarem o que levariam ou fariam no dia, eu basicamente falava com apenas uma das vizinhas que chamarei de Sheyla (Que é testemunha das minhas loucuras desde que me mudei pra lá!), enquanto os outros dois vizinhos que estariam presentes, nunca trocava mais do que apenas um “Bom dia!” ou “Olá!” quando nos encontrávamos no meio do caminho!
O churrasco aconteceria em um Domingo e nesse mesmo dia, combinei de me encontrar com uma leitora pela manhã (Esse conto será escrito em breve!), desse jeito, teria o restante da tarde livre para me dedicar ao “churrasco na lage” e relaxar! Cheguei por volta das 13 horas em casa e já estavam me esperando para acender a churrasqueira, notei que uma das vizinhas que pouco via por lá faria parte da festa! Seu nome é Aline eapesar de ser bonita, não é o tipo de mulher que chama a minha atenção fisicamente (Como sabem, sempre fui muito atraído por mulheres cheinhas!), além de uma vida social bem diferente!
Passamos o dia todo brincando, bebendo e conversando até o final da tarde quando resolvi ir pra casa. Estava me preparando para tomar um banho quando recebi uma mensagem no celular:
– Vi, cadê você? – Perguntou Sheyla!
– Tô em casa, entrei pra tomar um banho!
– Volta aqui, a Aline tá louca pra te pegar, mas está sem jeito de chegar em você!
– Ahn? Como assim?
– Vem logo!
Confesso que não tinha passado isso pela minha cabeça em nenhum momento durante aquele dia, apesar das vezes que brincamos e até mesmo com umas conversas de duplo sentido, não tinha a intenção até aquele momento de ter algo com ela. Entrei no banho e de lá mesmo mandei uma mensagem bem direta a Aline:
– E aí? Vai vir me beijar ou não! (Santo Álcool!)
– Nossa, assim? Tão rápido?
– Nós dois queremos, não é o suficiente?
– Pera ai….
Depois dessa mensagem, achei que não aconteceria mais nada, mas para a minha sorte, a noite estava só começando! Saí do banho e comecei a assistir a um filme na TV, ainda ouvia do lado de fora as risadas e a gritaria dos vizinhos curtindo o churrasco quando bateram a minha porta! Ali estava ela parada em pé usando apenas um vestido na altura das coxas, senti seu perfume e percebi que “Pera aí…” era para se preparar para mim e não podia deixar passar:
– Oi vizinho! – Disse com um sorriso safado!
– Oi!
Não houve mais diálogo depois disso, coloquei uma das minhas mãos em sua nuca e a puxei para dentro de casa, beijando sua boca com vontade! Encostei-a na parede correndo as mãos pelo seu corpo devagar, sentindo sua pele macia e negra se arrepiar com meus toques. Desci até suas coxas agarrando firme por trás delas, praticamente pude fechar minhas mãos nelas antes de a levantar para que suas pernas se entrelaçassem nos meus quadris e assim ficarmos praticamente com a mesma altura! Sugava seus lábios e depois puxava com os dentes, a respiração já estava ofegante e já me beijava como se quisesse me engolir!
– Me arranha! Quero sentir suas unhas em mim! – Disse apertando mais forte as suas coxas, o que a fez contrair mais seu corpo!
As unhas grandes e bem feitas cravaram a minha nuca me fazendo dar um gemido de dor e prazer, expressão que também vi em seu rosto, sorri passando a língua nos dentes e a carreguei colocando-a sentada aos pés da cama. Ajoelhei-me erguendo seu vestido até a virilha e vendo a calcinha preta e fio dental que usava. Olhando-a nos olhos, passei a língua por dentro de suascoxas e virilha devagar antes de chegar onde realmente queria, seu corpo se contraia em deliciosos espasmos e eu segurava suas pernas abertas enquanto ela tentava desesperadamente fechá-las, gemia de olhos fechados cada vez mais alto:
– Olha pra mim! Quero que veja! – Dizia a ela!
Ela olhava com uma expressão de tesão incrível, ofegante enquanto eu afastava de lado sua calcinha e começava a chupá-la. Sem pressa, passava a língua entre os lábios até o clítoris fazendo pressão, circulando e depois o sugando e a cada vez que pendia seu corpo para trás, mandava voltar a me olhar e continuava me deliciando com suas expressões! As contrações aumentavam com o tempo, as unhas percorriam as minhas costas e ela segurava meus cabelos, aos poucos foi rebolando em minha língua já sem controle, dizia coisas que não entendia entre seus gemidos e depois que passei a utilizar meus dedos, senti seu mel escorrer por eles!
– Nossa…. nossa! – Disse-me ofegante!
– Ainda nem começamos….
Sem dar tempo de descanso, levantei suas pernas sob meus ombros e cravei as pontas dos dedos em suas coxas puxando-as contra meu corpo, encaixei a cabeça do meu pau em riste na entrada da sua buceta:
– Olha pra mim!
Enquanto meu cacete deslisava devagar em sua bucetinha molhada e apertada, sentia suas unhas cravando em meus braços e sua via sua expressão de tesão, de boca aberta e olhos fechados gemia alto e me excitava ainda mais imaginar que as pessoas do lado de fora podiam nos ouvir! Aumentava a intensidade aos poucos, estocando forte na maior parte do tempo e diminuindo a pressão quando percebia que estava perto de mais um orgasmo, os pedidos para que a fodesse eram mais frequentes e dizia sem o menor pudor, vê-la perder o controle daquele jeito estava me enlouquecendo!
Coloquei-a de joelhos no chão do quarto, dizendo que queria gozar em sua boca e foi aí que tive certeza do quanto seria divertido meus próximos dias com a minha vizinha! Segurando com vontade meu pau melado do mel de sua buceta, ela o chupoume olhando com um sorriso ordinário, punhetava e batia com ele em seu rosto, engolindo em seguida até que engasgasse e deixava a saliva escorrer por toda sua extensão:
– Goza na minha boca vai, safado! Me dá seu leitinho! – Voltando a chupá-lo em um ritmo frenético logo em seguida!
Confesso que a tempos não tinha um orgasmo tão forte e gozei gostoso em sua boca, sentindo ela sugando até a última gota fazendo uma deliciosa pressão na glande, engolindo minha porra e passando a língua nos lábios saboreando todo meu gostinho! Se levantou e me beijou com vontade, ambos trocando nosso mel e então se deitou esgotada na minha cama! Fui até o banheiro jogar uma água no corpo, de onde estava conseguia vê-la deitada na cama e pensando na foda deliciosa que acabamos de ter, estava novamente de pau duro e pronto para outra!
Saí do banho e da entrada da porta do banheiro a chamei:
– E aí vizinha? Já descansou? – Disse me aproximando da cama!
– Tá brincando, né? – Falou sorrindo e indo a beirada da cama, iniciou um boquete devagar e maravilhoso!
– Ainda nem começamos!
A intensidade das fodas que vieram a seguir foram como a primeira, terminando com os dois esgotados já no meio da madrugada! Dormimos por algumas horas antes de ser interrompidos pelo despertador, anunciando que teríamos que ir ao trabalho! Nem preciso dizer que cheguei atrasado naquele dia, pois uma boa foda para começar o dia é indispensável!
Essa aventura completou três meses, e continuaremos a fazer novas por muito tempo!
Espero que tenham gostado!
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