Trepada no Parque do Carmo

Foi difícil convencer minha mãe a encontrar outro homem depois do sufoco que passamos, mas foi uma loucura ver ela gemer sendo currada por zé droguinha, que socava a rola sem piedade e para ser bem sincero gostei de ser humilhado, xingado e me deu um tesão, ver um estranho entupir o rabo da minha mãe de esperma naquela mistura de medo e tensão.
Passamos aquela semana inteira com medo ou torcendo para o cara voltar (rs)
Eu comecei a procurar homens do perfil que meu pai costumava receber, homem maduro, grisalho da mesma faixa de idade da minha mãe, casados e discretos.
O Paulo tinha esse perfil, um coroa, casado, safado e louco por uma putaria. O fetiche do cara era trepar no Parque do Carmo e tinha uma lábia que me fez ficar duas semanas convencendo minha mãe.
Chegamos fomos esperar por ele em uma área bem movimentada no parque, sentamos em uma mesa e para nossa surpresa, o sujeito apareceu com um amigo sem avisar na maior cara de pau e chegou dando aquela pegada no pacote, só para sacar a minha mãe olhando.
O amigo que ele trouxe era alemão, um gordão com uma mão enorme, com um sorriso sacana e não dava para parar de imaginar aquela pegando no corpo da minha mãe.
Ela queria levantar e ir embora. E pense em uma mulher brava…Custou para o “amigo” convencer ela a sentar conversar com eles e cara como me deu tesão ver minha mãe sentar entre os dois, ouvir aqueles homens falando sacanagem, fazendo de tudo para levar minha mãe para o mato. Caralho o cara me mandou levantar e ficar na frente deles para tapar a visão dos outros e fez minha mãe masturba-lo sentada naquele banco e o gordão safado em pé de pau duro, fazendo a mesma coisa que eu, tirando um sarro.

– Será que ela aguenta garoto?
Não deu outra procuramos uma área mais reservada do parque e fiquei vigia, olhando aquela sacanagem de longe.
Primeiro foi o gordão, se encostou em uma arvore, puxou e começou a agarrar minha mãe, metia aquela mãozona na bunda dela e diferente de nossa primeira experiência, ele beijava minha mãe, devorava ela na minha frente e olhava para como se quisesse que eu observasse.
Paulo prensou minha mãe por trás e foi agarrando os peitos dela, cheirando o pescoço, chupando ela.
Não resisti o parque estava vazio e me aproximei, fiquei a uns 3 metros de distância.
Mano do céu quando minha mãe levantou o vestido para aquele cara, foi como se estivesse convidando o Paulo a entrar, usava uma calcinha preta socada que só precisava colocar de ladinho para entrar até as bolas enquanto ela chupava o pau daquele alemão e que pau grosso.

– O garoto olha como a tua mãe está melada, tem camisinha na minha mochila pega para mim.
Catei a camisinha na mochila do Paulo e entreguei, que tesão ver aquele homem abaixar a calcinha dela e mandar minha mãe ficar de D4. Ele foi entrando devagar, segurando ela pelo cabelo, dessa vez não restava qualquer dúvida ela estava sentindo prazer com aquilo entrando nela, rebolava como se tivesse comendo aquela rola com a buceta.
– Ta gostando de ver isso garoto?
– Vc também gosta de rola? Pode chupar se quiser.
Me ajoelhei na frente daquele gordão e chupei a rola do cara enquanto minha mãe tomava pirocada. Sabe aquele barulho dos bagos batendo no rego, o cara socava como louco e depois sacou a camisinha da rola e colocou minha mãe beber leitinho.

Ela se levantou e o gordão, tratou de empurrar minha mãe contra e socou nela por trás, ela pequenininha com a aquele homem enorme entrando, começou a gemer e respirar ofegante.
– Caralho Alexandre essa tua mãe é gostosa demais…AHHHH AHHHhh SCHIIIiii
Assim que aquele gordão gozou, ouvimos pessoas se aproximarem e rapidamente saímos daquele local. Como as pessoas estavam se próximas nos dividimos e cada um foi para um lado.
Voltamos para Santo André, minha mãe estava toda descabelada, tinha esperma no cabelo e uma cara de satisfação imensa.
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