Transando com a esposa do colega de trabalho

Esse conto erótico é real e ocorreu há cerca de três anos. Os nomes serão fictícios para preservar as identidades das pessoas envolvidas.

Bem, vou me apresentar. Sou alto, moreno, com corpo atlético, mas não sou nenhum deus grego, acho que estou bem no meio da “normalidade” em termos de beleza.

Então, há cerca de três anos atrás, eu e um grupo de amigos e conhecidos do trabalho resolvemos marcar um churrasco, e um casal desse grupo ofereceu o sítio deles para fazermos o evento. Seria nos arredores de uma cidade há cerca de 1h30 de distância de onde todos morávamos. Seriam eu, dois casais e mais três homem e 2 mulheres solteiras. Não havia nenhuma “má intenção” prévia de ninguém, ainda mais por que já éramos amigos de longa data e com um relacionamento profissional muito respeitoso. Combinamos que iríamos todos no sábado no início da tarde (pois todos teríamos compromissos profissionais pela manhã), e voltaríamos no domingo logo após o almoço.

Só que na sexta que antecedia ao fds, eu descobri que não teria mais o meu compromisso no sábado pela manhã. Então, para aproveitar um pouco mais, mandei no grupo de whatsapp que a gente tinha se alguém teria interesse e disponibilidade em já ir para o sítio pela manhã mesmo. Todos falaram que ainda não poderiam, só a Nicole (nome fictício) disse que poderia, mas que seu marido (Alex – nome fictício) não, e que ela iria esperar para ir com ele. Alguns minutos depois, o Alex falou que haveria uma possibilidade de ele acabar demorando um pouco mais, podendo ser que conseguisse ir só à noite para o sítio. O que o levou a sugerir que ela fosse comigo, assim já poderíamos iniciar a arrumar tudo lá no sítio. Ela concordou e disse que iria comigo então.

Combinei de buscá-la em sua casa no sábado às 9h. E assim o fiz. Quando cheguei lá, o Alex não estava. A Nicole veio vestindo um vestido florido levinho, mas que destacava bastante as suas formas deliciosas, resultado de uma rotina de academia que ela não deixava de lado por nada. Acho que vale mencionar agora: a Nicole é uma morena, na casa de seus 42 anos, mas que não há quem dê a ela mais de 32 anos. Ela realmente não passa perto de aparentar ter a idade que tem. Cabelos pretos, olhos castanhos, aquela pele com um tom natural de bronzeada. Seios de silicone

 

(mas não muito grandes, só do tamanho certo pra dar aquele decote chamativo), uma bunda do tamanho ideal, e pernas muito bem torneadas. Como se isso tudo já não bastasse, um rosto lindo que tem certas expressões maliciosas naturalmente. Ela já é casada com Alex há quase 15 anos, e não tem filhos (pelo o que me contaram, eles não quiseram ter). E o Alex é um cara já na casa de seus 50 anos, é um homem bem bacana, mas eu e ele nunca fomos próximos. Era só mais uma relação de colegas mesmo, devido aos assuntos profissionais que tínhamos em comum.

Assim que eu vi a Nicole vindo em direção ao meu carro, pensamentos maliciosos já me vieram à cabeça. Mas eu dei um jeito logo de tirá-los, pois sempre tive muito respeito por ela, e nunca faria nada do tipo. Conforme eu falei, não era um amigo mesmo de seu marido, mas sempre tive uma relação bem amigável com ela, era muito mais próximo dela do que dele. Ela entrou no carro, me cumprimentou, e rumamos à estrada.

No caminho, fomos ouvindo música, batendo papo, uma conversa bem agradável mesmo. O tempo passou rápido, e logo estávamos lá já, chegamos em pouco mais de uma hora. O pessoal viria apenas no início da tarde, umas 14h. O único problema era que o tempo estava nublado, daqueles que não parece que vai abrir um sol ao longo do dia todo. Chegamos, esvaziamos o carro, colocamos a cerveja pra gelar (bom que já tinham algumas lá, que eles haviam pedido pro caseiro já deixar preparadas), e começamos a arrumar a casa – cozinha, camas, quartos, etc. Assim que começamos, um amigo nosso, o Felipe, mandou no grupo que já estaria liberado para vir, e se alguém gostaria de vir com ele. O restante do pessoal disse que ninguém conseguiria ainda. Ele então disse que já viria então.

Quase uma hora depois disso, a Nicole e eu já havíamos finalizado as nossas organizações, e estávamos sentados próximo à piscina batendo papo, ouvindo música e tomando uma cerveja, quando o Felipe manda no grupo: “Galera, deu merda. Começou a cair um pé dágua na estrada, e a ponte de acesso à cidade está interditada, ninguém consegue ir nem voltar. Falaram que precisam de aguardar a defesa civil liberar a ponte, mas disseram que isso pode levar a tarde toda”. Com isso, pensamos “e agora? como que vamos fazer?”. O pessoal no grupo já começou a falar de não tentar ir, pelo menos até o início da noite, e o Felipe falou que estaria voltando pra casa também, já que a previsão o faria ficar parado lá pelo menos por 6 horas esperando, podendo durar até mais que isso.

Com isso, a Nicole e eu pensamos “é, acho que somos só nós dois mesmo”. Como não havia mesmo o que ser feito, nem sequer ir embora, continuamos o que já estávamos fazendo. Lá pelas 14h, percebi que seu rosto começou a ficar mais vermelhinho já, talvez por conta das cervejas que estávamos bebendo. Ela falou que queria dar um pulo na piscina, e perguntou se eu gostaria também. O tempo estava nublado, mas estava calor. Eu disse que iria acender a churrasqueira para pelo menos comermos alguma coisa enquanto esperávamos. Ela entrou na casa e foi colocar o biquíni, enquanto eu comecei a mexer na churrasqueira. Pouco depois ela voltou, e que visão meus amigos: uma morena espetacular daquelas, com um biquíni nada indecente, mas muito sexy. Cobria os seios perfeitamente, mas mostrando o seu formato perfeito. A calcinha, marrom, era um fio dental não muito pequeno, mas que mostrava que era uma bunda digna de respeito. Ela logo mergulhou, e disse que água estava uma delícia.

Eu acendi a churrasqueira, e coloquei pouca coisa para assar, só para petiscarmos mesmo. Pouco depois, já estava pronto (nós dois preferíamos mal passado mesmo). Ela comeu de dentro da piscina mesmo. Eu não conseguia parar de reparar discretamente naquela escultura de corpo que estava na piscina, mas sem pensamentos maliciosos me passando pela cabeça – afinal, ela era uma velha amiga, e que nunca havia me dado sequer qualquer sinal de algo a mais, além de ser casada.

Assim que acabou a carne que eu já havia assado, decidi me juntar a ela na piscina. Entrei em casa e coloquei a sunga. Assim que mergulhei, ficamos mais ainda batendo papo e tomando cerveja. O problema é que a cerveja começou a subir mesmo, e tanto eu quanto ela começamos a ficar mais corajosos na conversa. Uma coisa foi levemente levando à outra, começamos de academia, passamos por roupa de academia… até que chegamos em físico e começamos a falar do silicone que ela tinha nos seios. Disse que gostava muito, que se sentia mais poderosa desde que havia colocado, e todos esses papos. Eu respeitosamente os elogiei, disse que realmente pareciam ser muito bonitos, que os seus decotes eram muito sexys mesmo… até que ela me perguntou: “você gostaria de vê-los?”, e eu me assustei com a pergunta e disse: “como assim, Nicole? não posso fazer uma coisa dessas não”, no que ela respondeu: “só ver meu filho, não tem problema nisso não. Eu queria uma opinião de alguém sem ser o Alex, porque ele disse que não parece natural, ele não gostou muito. Mas eu não fiz isso por ele, fiz por mim mesma!” e já começou a soltar o bíquini.

Quando ela tirou, meu deus que visão linda… aqueles seios redondinhos, um pouco maiores do que o suficiente para caber na mão, biquinhos ouriçados, auréolas do tamanho certo… eu tentei não ficar babando, mas acabei soltando “nossa Nicole, seus seios são maravilhosos mesmo”, no que ela deu um sorrisinho e ficou nitidamente muito feliz com uma apreciação positiva, já que apenas o seu marido havia os visto até então. Acho que a coragem da cerveja me levou a perguntar “como que ele consegue não achar isso bonito?”, no que ela respondeu “ah, mas isso é só a ponta do iceberg, porque em tudo mais ele tem me faltado muito em casa… carinho, conversa, sexo…” e começamos a falar mais sobre isso, ela naquele tom bem carente, e eu tentando muito não passar da linha e entender algo daquilo que eu não deveria.

Mas no meio disso tudo, o que me chamou a atenção é que durante a conversa inteira, ela não colocou de volta o biquíni, ficou com os seios à mostra mesmo. Até que em um determinando momento, após ele falar muito sobre “meu marido é ótimo, me ama muito, mas nossa vida sexual é inexistente” basicamente, ela me perguntou: “eu to vendo que você não parar de olhar para os meus seios… você gostaria de tocá-los? só pra ver se a aparência é tudo isso mesmo” e isso me pegou de surpresa. Claro que já naquele momento eu não consegui evitar e meu pau já estava muito duro, mas como tava debaixo da água, acho que ela não conseguiria ver. Eu respondi, gaguejando: “noss… nossa Nicole, eu não… eu não sei se deveria, e me desculpa ficar olhando assim”. Ela falou: “ah, para de bobeira, não tem nada de demais você olhar, é bom ver que ainda sou desejada”, e me puxou pela mão. Eu, ainda respeitosamente, comecei a tocar os seus seios… bem de leve, sem nenhum tipo de luxúria… ela olhava para minha cara, com aquela cara maliciosa… até que de repente, ela virou de costas e falou “pega direito neles, assim você não está conseguindo sentir nada” e puxou as minhas mãos até eles, apertando, enquanto grudou a sua bunda na minha virilha. Meu amigo, a partir desse ponto, minha mente explodiu… eu me deliciando naqueles seios, com aquela bunda com um fio dental grudada no meu pau, ela só fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, e começou a gemer de levinho…

Ficamos nisso cerca de uns 20 segundos, que pareceram mais mil anos, até que eu não me contive mais e comecei a beijar o seu pescoço. Nisso, os seus gemidos aumentaram, ficando bem evidente o quanto ela estava tesuda naquele momento, além de ter começado a rebolar aquele monumento de bunda. Ela então começou a levar a sua mão até a minha sunga, e a acariciar e apertar o meu pau, que já estava explodindo a sunga. Sem eu perceber, ela já estava com a mão na minha sunga, e eu comecei a descer a minha mão até a sua buceta. Quando coloquei a mão lá dentro, meu tesão foi a mil… eu acho que eu nunca tinha visto alguém tão molhada na minha vida… a calcinha estava ensopada de mel, mesmo estando dentro dágua…

Não aguentei e comecei a beijar a sua boca, enquanto levantava ela e a colocava apoiada de barriga na beirada da piscina, com aquela bunda pra cima. Puta que pariu que visão que era aquela… e comecei a beijar aquela bunda, dar mordidinhas bem de leve… a cada uma, era um gemido delicioso que ela dava… fui chegando perto da buceta dela, e senti aquele cheiro maravilhoso, de puro tesão e vontade… então comecei a chupá-la por cima da calcinha… quando ela já estava gemendo alto, tirei a sua calcinha e comecei a chupar pra valer, e ela só ficando mais e mais louca… e aquele cuzinho na minha cara não parava de piscar, então arrisquei uma lambida lá… caraca, a mulher foi a loucura, abriu totalmente as pernas, e começou a pedir por mais e mais! Eu então comecei a chupar aquele cuzinho piscando, enquanto metia dois dedos na buceta dela e masturbava o grelinho, e dava pra ver o mel escorrendo pelas pernas dela. Até que eu dei uma apertada, até um pouco forte no grelo dela, e ela gozou tão instantaneamente, que gritou muito alto (se tivesse alguém em qualquer lugar no sítio, teria escutado com certeza).

Assim que ela recuperou um pouco dos sentidos, me levou até a parte mais rasa da piscina, onde há uma escada e me pediu pra sentar lá. Assim que eu sentei, ela se ajoelhou na minha frente e começou um boquete espetacular. Não quero dar a entender que sou um daqueles super dotados, mas tenho um cacete de 21cm e relativamente grosso, na hora que ela o viu, o olho dela arregalou e soltou um “PQP! é muito maior que o do meu marido! há quanto tempo não vejo pessoalmente um cacete desses!” e caiu de boca com tudo. Eu fui ao céu. Depois de uns 10 minutos chupando e literalmente deixando o meu pau todo babado, ela levantou, pegou uma toalha que ela tinha deixado na mesa do lado da piscina, estendeu no chão e ficou de quatro. Como se não bastasse aquela visão do paraíso, uma morena daquelas de quatro peladinha, ela vira e me fala: “eu já me masturbo muito com meus vibradores, mas desde antes que eu era casada que não tenho um pau de verdade no meu cuzinho… come meu cuzinho, por favor?”, fazendo a cara de mais manhosa que eu já vi na minha vida… meus amigos, eu quase gozei naquela hora, só do jeito que ela pediu…

Então me posicionei atrás dela e comecei a lacear aquele botão dela… primeiro um dedo, depois dois, depois três… e ela só gemendo cada vez mais! Eu então comecei a colocar o meu pau… a cabeça custou um pouquinho pra passar, mas assim que passou, eu comecei a colocar devagar, pra ela sentir cada centímetro… mas aquela gostosa de repente jogou o corpo todo pra trás, engolindo com o cu de uma vez só o meu cacete inteiro! Eu não me dei por rogado e comecei a bombar com todas as minhas forças naquele cu, a puxar o cabelo, dar tapas na bunda… e a mulher ia só ficando mais e mais louca! Até que em determinado momento, ela pediu pra eu deitar na toalha, e veio por cima de mim… eu achei que ia comer a buceta dela agora, mas ela veio de novo com o cu… meus amigos, a cena daquela gostosa cavalgando, com aqueles peitos balançando na minha cara, é algo que eu não vou me esquecer nunca nessa vida, puta que o pariu… tava difícil demais segurar o gozo. Eu comecei a mamar aquelas obras de arte de peitos que ela tinha, e não demorou muito e ela falou “mete mais forte que eu vou gozar… vou gozar… to gozandooooo!”, e nisso eu enchi o cu dela de porra, e gozamos juntos!

Depois que acabamos, fomos nos limpar e passamos o restante da tarde sem roupa, tomando cerveja e comendo um churrasco. Ainda no final da tarde, demos mais uma – e dessa vez eu comi a buceta dela também, e ela me chupou até eu gozar naquela boquinha. Ela não deixou uma gota só sequer de fora.

Acabou que a ponte foi liberada já estava no início da noite, e o pessoal desanimou de ir. Então, juntamos as coisas e fomos embora – afinal, se a gente passasse a noite lá sozinhos iria ser suspeito demais.

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