Meu nome é Gabi, tenho 22 aninhos, cabelos lisos com mechas californianas, 1,70 metros de altura, 62 quilos, olhos cor de mel e um corpinho muito bem trabalhado em academia, com destaque para minhas pernas bem torneadas, barriguinha lisinha e bumbum arrebitado. A única parte de meu corpo que gostaria de fazer mudanças são meus seios, de pequenos para médios. Mas mesmo assim, nunca nenhum homem reclamou!
O fato que passo a relatar aconteceu na primeira quinzena de dezembro. Estava em fim de período na faculdade, atolada em trabalhos acadêmicos, semana de avaliações e ainda por cima no meu emprego uma correria sem tamanho. Eu estava estressada com tudo e com todos. Meu noivo, Bruno, como já estava de férias da faculdade, resolveu viajar com amigos, para o sul da Bahia. Aquilo já era demais para mim, precisava extravasar minha energia de alguma forma. Na quinta-feira, a recepcionista da academia que frequento me telefonou dizendo que no sábado um professor daria aula inaugural de MMA (Mixed Martial Arts). Era tudo que eu precisava, estava sozinha no fim de semana e esta aula serviria para colocar um pouco de adrenalina para fora!
Então no sábado, me troquei e fui para a academia. Chegando lá, vi que havia poucas pessoas na aula. Apenas eu, outra menina e quatro rapazes mais novos, mas nada que chamasse a atenção, até porque não gosto de “frangotes”. Mas o professor sim! Moreno de praia, barba cerrada, bem alto e com certeza com mais de 100 quilos! Seu rosto não era belo, mas tinha aquele jeito de macho que deixa as mulheres molhadinhas. Ele tinha uma voz muito grave, daquelas que um pedido no mesmo instante vira ordem. Orelhas características de lutador de jiu-jitsu, com a cartilagem toda comida, e uma mão tão grande que poderia me imobilizar por inteiro sem fazer muita força. Só as mulheres que apreciam este tipo de homem sabem do que estou falando, a sensação de ser possuída por um monstro deste tipo, acaba com todas as nossas defesas! Seu nome é Rico e nas apresentações fiquei viajando naquele homenzarrão!
O treino rolou numa boa e participar daquela aula inaugural de MMA foi uma ótima ideia! Eu queimei muitas calorias e já tinha esquecido o filho da puta do meu noivo com os amigos na Bahia…
Acontece que, por mais que eu tentasse me concentrar, não conseguia parar de imaginar como seria o cacete do Rico. Em algumas posições de solo, eu dava um jeito de encostar alguma parte do meu corpo em seu membro. Não foi difícil conseguir a maior parte de sua atenção, visto que por baixo de sua sunga boxer já dava para perceber um volume descomunal. Lembrei até de minha adolescência, quando apenas instigava os meninos, mas na hora “H” tirava meu delicioso corpinho fora. A cada grito que aquele homem dava no ginásio minhas pernas bambeavam, suas ordens soavam como música em meus ouvidos. Eu precisava ser possuída urgentemente!
Teve um momento em que ele, demonstrando comigo uma posição chamada “armlock” (chave de braço), deitou de forma perpendicular ao meu corpo, esticando meu braço por entre suas pernas, de modo que senti toda sua virilidade pulsando em meu braço. Suas pernas passavam perto de meu queixo, sentia o suor daquele macho a centímetros… Minha xaninha ficou ensopadinha! No momento em que saímos da posição, ainda dei um jeito de passar minha pequena mãozinha em toda extensão daquele enorme pedaço de carne que ele carregava entre as pernas.
Aquele jogo de sedução não tinha mais volta. Desta vez eu realmente extrapolei meus limites, não era possível que os outros alunos nada tivessem percebido. Ao término da aula fui tomar um banho e enquanto me ensaboava, passava a mão em meus lábios genitais e sentia que minha bucetinha estava precisando de um bom trato! Comecei a esfregar meu grelinho freneticamente, tive um orgasmo profundo, contido por gemidinhos abafados a fim de não chamar atenção.
Já era quase noite quando cheguei ao estacionamento da academia e dei de cara com Rico! Pareceu até que ele estava me esperando… Naquele momento senti que algo entre nós aconteceria! Depois de conversarmos sobre a aula, ele me convidou para tomar um suco e o convite foi prontamente aceito. Entramos no meu carro e sem trocarmos uma palavra sequer, no primeiro sinal de trânsito ele me tomou em seus fortes braços! Nem que eu esboçasse uma reação eu conseguiria escapar daquela montanha de músculos. Intuitivamente minha mão procurou seu membro, que estava duríssimo… Ah! Como eu queria estar no carona naquele momento, iria dar um trato que aquela tora merecia.
Esquecemos o suco e entramos no primeiro motel! Já na garagem, ele começou a tirar minha roupa. Era muito bruto e aquilo me deixava com mais tesão ainda! Ele me suspendeu em seu colo, enquanto mamava meus pequenos seios que sumiam em sua boca, penetrava minha grutinha com seu dedo que mais parecia uma piroca de tão grosso que era. Gozei muito, na garagem mesmo, mas agora tinha que experimentar aquele homem todinho dentro de mim. Ao entrarmos no quarto, ele foi se despindo, quando chegou na vez da sunga, percebi que ele ainda não tinha tomado banho. Sempre fui muito fresca com isso, só chupava meu noivo, se estivesse limpinho. Fui para cama e ele veio atrás: “Ei, não foge não… Agora você vai experimentar um macho de verdade!”.
Aquela voz me deixava tonteada! Aquele homem sabe tratar uma mulher… Sabe daquele tipo que não pede, ele manda!!! Não vou mentir, no começo não estava com um gosto dos melhores, mas aquela tora descomunal a minha mercê, suas veias pulsavam, minha mão não conseguia fechar na base de tão grossa que era. Estava me engasgando, nunca tinha visto uma daquelas pessoalmente, ele empurrava sem dó na minha boquinha, eu babava todo seu pau e de meus olhos saíam lágrimas!
Não tardou muito e minha boca recebeu uma quantidade de porra inacreditável, engasguei e coloquei para fora, mas ele passou a mão e lambuzou o caralho todo de novo, me obrigou a engolir até a última gota. Ele me beijou e me levou no colo até o banheiro. Lá me encostou de frente para parede e me mandou arrebitar minha bundinha. Começou uma chupada no meu cuzinho, enfiava sua língua áspera dentro do meu buraquinho e enquanto eu me arregaçava todinha, ele dedilhava a minha bucetinha.
Ele nem precisava ter cacete, com aqueles dedos gigantes e hábeis me levava nas nuvens. Nunca tinha gozado tanto em um só dia até então… Minhas pernas já não aguentavam sustentar meu corpo. Entramos no chuveiro e comecei a lavar o Rico todinho, cada pedaço daquele corpão moreno, quase sem pelos. Eu me concentrei em sua piroca, que tinha praticamente dois palmos de comprimento. Seu saco lisinho foi chupado e lambido com maestria. Dentro do box mesmo, ele me suspendeu, encaixei aquela tora na entradinha de minha xaninha, escorreguei fácil, fui totalmente preenchida por aquele monstro de carne. Não entrava tudo, mas o sentia pulsando dentro de mim. Eu parecia um brinquedinho, de tão pequena que era diante daquele macho viril e ardente.
Sem me dizer nada, ele saiu comigo no colo e andando em direção ao quarto, sem tirar sua piroca de dentro de mim. Deitou-me na beirada da cama e começou a foder na posição de frango assado. Eu via sua face tomada por um desejo sem igual, aquilo me excitava cada vez mais, minha bucetinha escorria feito uma cachoeira. Ele metia com cada vez mais força, mas estava indo fundo demais, pedi para trocar de posição. Ele então se sentou na beira da cama com seu mastro totalmente envernizado por meus líquidos, mandou que me sentasse em seu colo de frente para ele. Parecia um pouco mais calmo e naquela posição eu controlava melhor até onde podia entrar…
Beijou minha boca, no começo com certo carinho, mas logo sua volúpia crescia e ele me sugava até me deixar quase sem ar… Comecei a quicar como uma cadela no cio em seu cacete, ele meteu um dedo em meu cuzinho. Era fodida nos dois buracos, seu dedo arrombava meu anelzinho virgem, pedia para ele me arrombar todinha, pedia mais, estava em êxtase, não era eu que estava no meu corpo, parecia possuída por uma força maior, entre berros que devem ter chamado a atenção de todo o motel, eu gozei, gozei como nunca! Não sabia que era possível prazer tão grande…
Ele entre urros esporrou toda minha bucetinha e quando tirou o dedo de meu cuzinho ficou chupando como se fosse um sorvete. Adormecemos com ele dentro de mim e com aquele corpo suado junto ao meu. Eu estava realizada e pronta para novas descobertas dali por diante.
Caralho, q conto, adorei …
delicia de conto… gozei muito me imaginando ser o professor de MMA