Realizei o sonho de fazer um ménage

Meu sonho sempre foi fazer um ménage, mas não com dois homens como a maioria das mulheres, e sim com um homem e uma mulher.

Eu não sou lésbica. Não me considero nem mesmo bissexual. Nunca fiquei com garotas, e nunca tive sentimentos românticos por uma. Parece um pouco confuso, eu sei, mas nem mesmo eu entendo.

Pois bem, eu tinha um namorado, seu nome prefiro não revelar, por isso vou chamá-lo de M. Eu confiava muito nele, éramos jovens e imaturos, porém ele mandava bem para caralho na cama. Eu amava isso nele. Quando contei dessa minha fantasia, ele ficou mais do que empolgado (como era de se esperar). Só tinha um problema; não conhecíamos nenhuma garota que toparia. O que em partes foi bom, já que agora eu sei que uma das regras mais importantes do ménage é que a terceira pessoa nunca pode fazer parte do seu círculo social.

Eu e M decidimos então apelar para um aplicativo de putaria. Bastava digitar o perfil do que estávamos procurando e bum, milhares de pessoas que se enquadravam. Mesmo eu estando louca por um ménage, não queria ser irresponsável e depois ficar no prejuízo. Fui muito exigente com cada uma das garotas com quem tive contato, até que a conheci…

C.

Ela era linda. Deslumbrante. Conversando com ela percebi que também era educada e inteligente. Era difícil eu me atrair por mulheres, mas ela… Pareceu impossível não ficar abalada. Marcamos um encontro para nos conhecermos melhor. Eu estava louca para ver ela pessoalmente.

No dia do encontro me esforcei ao máximo para que ficasse tão bonita quanto ela era ao natural. Usava um vestido azul colado, com um belo decote, só para mostrar o que eu tinha para oferecer. Meus saltos pretos e minha maquiagem leve, só complementavam essa minha aparência de “boa moça que se perdeu para o mal caminho”. Percebi que meu namorado não desgrudava os olhos de mim, tentando disfarçar (e falhando miseravelmente) sua ereção. E quem pode o culpar? Eu realmente estava muito gostosa.

Tínhamos marcado em um restaurante, não muito chique, mas que tinha todo um clima sensual que enfeitiçava qualquer um. Fomos os primeiros a chegar, então já fizemos nossos pedidos enquanto aguardavamos C. Meu namorado não parava de me dizer coisas como: “Se eu pudesse colocaria você de quatro nessa mesa e te enrabava até você desmaiar”, e isso já estava me deixando excitada demais. C estava demorando muito. Eu não podia continuar daquela forma.

Encarei M nos olhos, que estavam encarando meus seios através do decote. Dei um sorriso malicioso, olhei para os dois lados do restaurante, M já sabendo o que eu tinha em mente, se recostou um pouco mais na cadeira, então eu me abaixei discretamente (como se tivesse derrubado algo) ficando dessa forma de quatro embaixo da mesa. Engatinhei lentamente até M. Apoiei minhas mãos em suas coxas e levantei a cabeça. Seu olhar fixo no meu. Coloquei um dedo entre os lábios e fiz “shhh” sem emitir som. Desabotoei a calça dele e pus seu membro para fora.

Dei uma boa olhada para o pênis ereto de M. Era tão convidativo, parecia apetitoso. Ele era grosso e grande, como eu nunca tinha visto até então e como demoraria para ver novamente no futuro. Ele era rosado, cheio de vida. A cabeça já estava inchada e lambuzada com seu pré-gozo, me fazendo questionar há quanto tempo ele já estava excitado. Finalmente coloquei a língua para fora. Dei uma boa lambida da base até a ponta, como se fosse um sorvete. Então, enfim, o enfiei dentro da minha boca, tudo de uma vez, o mais fundo que pude. Meu movimento fora tão intenso que fizera M estremecer, se segurando para não gemer no meio do restaurante. Comecei a pagar um boquete para o meu namorado. Eu chupava com vontade, queria fazê-lo gozar logo. Interrompendo somente para chupar suas bolas, sempre masturbando-o com as mãos nesses momentos. M se contorcia na cadeira, mas tentava disfarçar. Muitas vezes eu engasgava, fazendo meus olhos lacrimejarem, mas nem isso me fez parar de chupar e chupar e chupar. Podia sentir seu pênis inchando cada vez mais, suas contorções cada vez mais difíceis de controlar, seu membro ficando cada vez mais babado e suculento, M estava gozando. Suas mãos então agarraram meus cabelos por baixo da mesa, conduzindo meus movimentos cada vez mais intensos, até que empurrou minha cabeça para baixo e gozou violentamente em minha garganta. M então olhou para mim novamente, enquanto engoli toda a sua porra igual uma atriz pornô.

– Eu entendo que demorei um pouquinho, mas vocês estavam tão desesperados que nem puderam esperar por mim? – Ouvimos uma voz doce vinda do lado da nossa mesa. Me inclinei sobre o colo de M para ver de quem se tratava. Claro que era C.

Tanto eu quanto M não pudemos evitar ficar envergonhados. Mesmo que estivéssemos combinando algo nesse sentido, não queríamos que essa fosse a nossa primeira impressão. C agora devia nos achar tarados!

Me levantei discretamente, sentando na minha cadeira novamente. Quase que imediatamente depois, veio um garçom perguntar se C queria alguma coisa. O rapaz olhou de relance para mim com um olhar malicioso, me fazendo corar no mesmo instante. Depois de anotar o pedido de C, veio até mim e disse:

– Não se preocupe, coração, essas coisas são mais frequentes do que você imagina.

Me deixando ali extremamente ruborizada.

Então, ignorando o ocorrido, eu, C e M começamos a conversar. Falamos sobre a saúde de todos, o que cada um estava ou não disposto a fazer, como iria funcionar. Fora, claro, coisas que não tinham a ver com o ménage. Ao final da noite tínhamos nos divertido muito e nos conhecido bastante. Quando o garçom veio me trazer a conta vi que tinha um bilhete endereçado para mim, com um número de telefone e pedindo para eu ligar sempre que quisesse “conversar”. Olhei para o garçom e como resposta, ele apenas deu uma piscadinha que só eu pareci notar. Bom, ele até que era bonito… Mas hoje, o meu foco não era ele.

Saímos os três do restaurante e fomos direto para o motel mais próximo, cheios de tesão. Minha calcinha estava ensopada, e tive que fazer um tremendo esforço para não trepar com eles já na recepção do motel. M então pediu por qualquer quarto, e assim que recebeu a chave fomos logo em direção do elevador.

– Você é tão sexy… – C disse me encurralando na parede do elevador. Eu não conseguia parar de olhar seus lábios, C percebendo isso, aproximou seu rosto do meu e começamos a nos beijar. Ali mesmo, no elevador, com M olhando.

Os lábios de C tinham gosto do vinho que acabamos de tomar. Seu perfume era doce e inebriante. Seu corpo era escultural, encaixando-se perfeitamente ao meu. Suas mãos passeavam pelo meu corpo e as minhas brincavam com seus longos cabelos. Só paramos quando o elevador chegou no andar.

– Agora meninas, eu quero ver as duas putinhas se comendo na minha frente. – M disse se sentando em uma poltrona perto da enorme cama, já com o pau para fora, começando a se masturbar.

C me empurrou para a cama, ficando por cima de mim. Ela me beijava com fome, nossas línguas dançavam em sintonia, nossos batons se misturando. C tomou a iniciativa e começou a tirar meu vestido, me deixando apenas de calcinha na cama. Deu um sorriso sacana antes de começar a distribuir chupões por todo o meu pescoço e clavícula, descendo até chegar em meus seios. Começou a chupar o direito e com a mão massageava o esquerdo, depois de alguns minutos trocando o lado. Já eu só conseguia gemer. Quando se cansou dos meus seios, C se abaixou até ficar de frente para a minha calcinha de renda preta, totalmente ensopada.

– Oh, você está tão molhada… Isso tudo é por minha causa? – Disse esfregando seu dedo levemente por cima do tecido. – Responda! – Inesperadamente ela deu um tapa na região do meu clitóris, me fazendo convulsionar de prazer.

– Sim… – Murmurei.

– Eu ainda não ouvi! – Me deu outro tapa.

– Sim! – Eu gritei extasiada.

C então abaixou a minha calcinha com tudo.

– E-espera! Tem algo que eu sempre quis fazer… – Comecei e C me olhou. – Eu sempre vejo nos filmes pornôs e parece ser tão bom… Você poderia fazer uma tesoura comigo? – Perguntei super envergonhada, mas C apenas sorriu, começando a tirar sua roupa. Olhei para o lado e vi a luxúria nos olhos de M.

– Isso suas putinhas, façam uma tesoura para o seu cafetão!

C colocou suas pernas envolta da minha cintura e eu também, fazendo nossas bucetas se tocarem. Gemi somente de sentir a vagina de C contra a minha. C então começou a mexer os quadris para frente e para trás e um prazer imenso atingiu o meu corpo. Gemiamos as duas, como duas vadias. Nossos corpos ficando suados. C se mexia cada vez mais rápido e eu me sentindo prestes a gozar. Chamei M que estava sentado na cadeira, para que se aproximasse.

– Agora vadia, chupa o caralho do seu dono. – E eu como a boa puta que sou obedeci. Chupando M com ainda mais vontade que no restaurante. – Ah… Isso! Sua gostosa!

C continuava seus movimentos com cada vez mais intensidade e assim eu tive meu primeiro orgasmo da noite.

– Agora eu quero as duas cachorras de quatro! – Assim ficamos eu e C lado a lado. M decidiu comer primeiro a C, e não é que a vadia estava gostando? Gemia como se a vida dependesse disso. – Não pense que eu me esqueci da minha puta preferida! – Foi então a minha vez de ser fodida. O pênis de M entrava e saía da minha buceta com uma voracidade que eu nunca tinha visto (ou sentido) antes. M estava louco de tesão. Agarrou um dos meus seios e com a outra mão agarrou o seio de C que agora estava deitada de barriga para cima chupando o seio que não tinha a mão de M.

C então se arrastou para baixo de mim, me fazendo ficar por cima dela. Nossas bucetas expostas para M, nossos seios se tocando, os lábios de C colados aos meus. M passou a revelar, uma hora penetrando C, uma hora me penetrando. C e eu apenas conseguíamos gemer cada vez mais alto.

– Nos fode, M, nos fode!

– Nos faça ser as suas putinhas particulares!

– Mais rápido, mais rápido!

– AAAHHH, EU VOU GOZAR! – Esbravejei enquanto era fodida por M.

– EU T-TAMBÉM! – C gritou junto comigo.

M passou a acelerar suas estocadas, gemendo também. Até que eu e C gozamos com um berro de prazer que todo o motel deve ter escutado. Mas ainda faltava M. Eu e C nos entreolhamos, sorrindo com o fôlego acelerado. Juntas engatinhamos até ficarmos perto do pau de M. Cada uma de um lado, lambemos ao mesmo tempo o caralho, enquanto sentia nossas línguas se tocarem, como se estivéssemos nos beijando com o pênis de M entre nós. Passamos a compartilhar o pau, uma hora C chupava as bolas e eu o pau, e vice versa.

– Vocês são cachorras gostosas demais! Agora coloquem a língua para fora, como fazem as boas cadelinhas. – Nós então o obedecemos, colocando a linguinha para fora enquanto esfregavam nossos peitos, uma cena bem excitante. Até que M gozou, sua porra esguichando por todos os lados, escorrendo de nossos rostos para nossos peitos. C e eu começamos a nos limpar, eu lambendo a porra do corpo de C e ela do meu. Até cairmos os três cansados na cama.

Desde então C se tornou uma das minhas melhores amigas, já M eu não vejo desde que terminamos nosso namoro, mas essa noite nunca saiu da minha cabeça, e ainda bem pois é nela que eu penso nas noites em que estou entediada e precisando bater uma siririca.

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