Oi, eu sou o Bruno Motta e esse é o primeiro conto que publico. Tenho 39 anos e sou casado há sete com a Vanessa, uma mulher linda e um pouquinho mais velha, uma morena de cabelos negros, grandes e cacheados. Com quarenta e poucos minha mulher é um tesão: alta, malhada, falsa magra, com peitos médios e belos, pernas longas e torneadas, uma bunda arrebitada e um jeitinho de piranha delicioso. Um rosto bem bonito, com lábios carnudos e olhos amendoados, com fortes traços árabes Ela trabalha com o corpo, exercícios, formada em educação física e professora de yoga. Ama dançar e faz muitas aulas de estilos diferentes, além de gostar de boate com pistas de dança no Rio de Janeiro, onde moramos. Eu tenho a pele bronzeada de praia, de cabelos castanhos claros, barba sempre por fazer,
1,75m, ombros largos de anos de natação e outros esportes. Corpo malhado, mas sem exageros. Trabalho em escritório, mas tenho horário flexível, o que permite que eu corra e nade com frequencia na praia. Gosto mais de atividades ao ar livre, mas de uns tempos pra cá comecei a fazer musculação numa das academias onde minha mulher trabalha. E foi a Vanessa que me deu de presente uma sessão com a Sabrina, massoterapeuta da academia. Eu estava com dores musculares por causa do treino pesado nos aparelhos e minha mulher agendou um horário com a Sabrina, acertou com ela, e me fez uma surpresa, quando acabei de treinar na sexta à noite. Sabrina era uma loirinha natural de cabelos curtos, cortados na altura do pescoço e com um lado maior que o outro, com algumas mechas coloridas azuis e roxas. Era mais pra pequena, com uns 24 anos e rostinho de 19. Como atendia de jaleco
grande, não dava pra saber como era seu corpo, mas parecia muito gostosa. Atendia numa sala aconchegante, num espaço reservado e silencioso da academia, com uma maca, almofadas, sons relaxantes, luz fraquinha, incensos e uma espécie de tatame bem grosso, como se fosse um grande colchonete, cobrindo todo o chão. Ela pediu pra eu ficar descalço e só de cueca, se eu não me incomodasse. Falou que gostava de começar o atendimento no chão, no tatame, e pediu para eu deitar olhando pra cima. Assim fiz e ela veio por trás e começou a massagear meus ombros e pescoço. Ela pegava com força e jeito e fui relaxando. Em seguida, ela massageou meu peitoral e partes da minha face e cabeça, puxando levemente meus cabelos. Eu estava de olhos fechados, relaxado, curtindo muito aquele toque
perfeito, quando senti os cabelos dela roçarem minha testa. Ela estava com o rosto quase colado no meu e também com olhos fechados. Ela percebeu meu corpo tremer de excitação, abriu os olhos e viu meu pau endurecer na hora. Estava com uma cueca box mais velha e o elástico fraco não segurou minha pica que apontou pro teto. Ela ficou olhando e até abriu a boca. Meu pau tem 18 cm e fica uma pedra rapidinho. Me olhou nos olhos e foi esticando as mãos pelo meio peitoral e desceu até a barriga. Quando ela esticou o corpo por cima de mim, vi que estava com o jaleco todo aberto, com uma roupa bem curta e colada no corpo, um tesão. Usava uma camiseta bem decotada nos seios e barriga de fora. E também uma mini saia jeans que deixava a mostra a calcinha meio transparente, bem pequena e cavada, vermelha. Não perdemos tempo. Ela abaixou minha cueca e começou a beijar e chupar meu caralho. Eu segurei a bunda dela e afastei a calcinha com a boca, sentindo o cheiro da xota dela. Que 69 gostoso! Depois ela tirou tudo e sentou no meu pau, bem devagar no início e aumento o ritmo em seguida. Ela deitou em cima
de mim e disse que minha mulher tinha dado um presente pra três pessoas. Eu não entendi direito e ela me disse que nossa sessão de putaria era um presente pra mim, pra ela mesma (Sabrina) e pra Vanessa, minha esposa. Quando vi, minha mulher estava em pé, nua, bem do nosso lado. Eu fiquei louco de tesão e pedi pra ela vir curtir o presente também. Ela me olhou e sorriu, mas em vez de me beijar, foi direto pra cima da Sabrina. Passou a mão pelos cabelos da massoterapeuta, que levantou e a beijou com muito tesão. Levantei também e fui com o pau duro por trás da minha mulher. Rocei na racha dela que já estava molhada. Ela gemeu e eu dei umas metidas devagar. Ela pediu mais e eu tirei e falei que ia foder a Sabrina primeiro, na frente dela. Ela me olhou super excitada e disse “então vou lamber essa vadia pra você, pro seu pau entrar bem gostoso nela.” E colocou a Sabrina arreganhada na maca, toda
nua e caiu de boca na bucetinha dela. Sabrina gemeu alto e se abriu toda, oferecendo sua xana molhadinha pra minha mulher. E eu fiquei por trás da Vanessa, pincelando sua buceta arrombada com a cabeça do meu pau. Não demorou muito pra Sabrina gozar na boca da minha linda esposa e pedir pra eu comê-la. Eu peguei a Sabrina pela cintura e a coloquei na beira da maca, bem arregaçada. E logo meti minha pica nela, que se tremeu toda com o caralho grosso penetrando aos poucos sua xota inchada, molhada e quente. Vanessa ficou me abraçando pelas costas, passando os peitos em mim, os bicos durinhos tocando minha pele e ela beijando meu pescoço, cheirando meu cabelo, dando linguadas nas minhas orelhas e ainda passando a mão nos peitos da Sabrina e também puxando a putinha na minha direção. Entre as duas gostosas meti sem pressa nem pena da massoterapeuta loirinha, que não parava de gemer e pedir mais. Como eu já suspeitava, Sabrina tinha um corpo lindo. Sem o jaleco e as roupas, vi e peguei suas pernas grossas, fortes, lisinhas. Com o quadril largo e a cintura fina, ela era uma delícia, pra ver, admirar e pra foder. E como fodia… Rebolava mesmo sem muito apoio na beira da maca. Depois de meter bastante de frente,
minha mulher me puxou pra trás e falou pra Sabrina virar a bunda pra mim, o que ela fez rapidamente. Aí eu pirei de tesão, que raba linda a menina tinha. Uma bunda grande, redondinha, com uma marquinha de biquine fio dental. Um rabo perfeito, firme, de pele macia, com a popa bem desenhada. Peguei a Sabrina pela cintura e fui botando na xota por trás. Ela disse que queria mais, tudo, até o talo. Eu dei o que ela pediu e quando eu estava quase gozando, minha mulher me puxou pro chão e aí as duas ficaram de quatro pra mim. Eu fodi as duas, revezando, metendo e Vanessa deitou por baixo da Sabrina para mamar o clitóris enquanto eu metia. Sabrina gozou forte e aí eu passei pra Vanessa que se ajoelhou no tatame e pediu pra eu meter por trás. Minha mulher sabe que eu adoro essa posição, porque a bunda dela é muito tesuda e o cabelo dela, cacheado e longo, bate quase na cintura. Eu amo segurar e
cheirar com vontade aqueles fios macios enquanto ela senta e rebola na minha vara. Ela sempre pede para eu puxar um pouco seu cabelo, conduzindo seu corpo no ritmo da trepada. Dessa vez Vanessa nem precisou pedir, fui puxando de leve o cabelo e ela sentando até gozar bem gostoso. Então ela chamou a Sabrina pra sentar no meu pau e disse “agora você pode fazer meu macho esporrar. Ele merece gozar na sua xaninha. Eu quero ver tudo”. Sabrina ajoelhou e fez a mesma posição da minha mulher. Sentou e rebolou até eu encher ela de porra. Eu adorei o presente da minha esposa. E elas também. Depois vou contar como eu retribuí e agradeci minha mulher por essa sessão de sexo com a Sabrina e ela. Fiz uma surpresa bem gostosa pra Vanessa, oferecendo a ela uma sessão especial de massagem com o rapaz da academia, que é bem novinho, uns 20 anos. Vanessa nunca escondeu o tesão que tinha nesse cara e eu adorei satisfazer esse desejo da minha puta. Mas isso é assunto pra outro conto, que vou publicar depois…