Hoje vou contar como foi a despedida de solteiro da minha noiva, que como vocês devem esperar, foi cheio de putaria.
Primeiramente, peço desculpas por não estar conseguindo mais postar com frequência, e sei que muitos estão aguardando ansiosos como foi a noite do casamento. Mas me lembrei de algo que não poderia deixar passar: a despedida de solteiro de Michelle.
No meu penúltimo relato, eu tinha pedido a Michelle em casamento por telefone, enquanto ela era fodido no cu por outro cara. Se você se interessou, não deixe de ler os contos anteriores.
Durante nosso noivado passamos a cuidar de nossas coisas e a procurar e mobiliar o apartamento que íamos morar. Isso deu uma diminuída no ritmo em que eu e a Michelle víamos outras pessoas. Mas com certeza ainda chifravamos um ao outro. Ela principalmente, como sempre… No nosso novo apartamento, fizemos questão de comprar uma poltrona para colocar do lado da nossa cama, especialmente pra eu poder assistir ela fodendo com outros. Nós apelidamos a poltrona de “camarote”, mas combinamos que só íamos usá-la depois do casamento.
Nesse meio tempo também, a Michelle pintou o cabelo de vermelho (vocês podem ver o antes e depois na primeira foto, o que acharam?). E, ela que sempre foi rata de academia intensificou ainda mais os treinos, o que deu a ele um shape bem forte e torneado, e coxas ainda mais fortes e poderosas. O que fez a deixar ainda mais dominadora.
A despedida de solteira estava marcada faz um tempo e quem estava organizando tudo era Silvia, minha amiga, que acabou se aproximando ainda mais de nós após o término do seu namoro. A festa ia ser em uma balada de São Paulo, e a principio iam participar a Michelle, a Silvia e mais uma amiga chamada Larissa.
No dia da festa, estava na sala esperando ela se arrumar, quando vejo ela saindo do quarto:
— Amor, nossa amiga Larissa não é do meio, então provavelmente vai ser só uma balada, não vai ter nada mais essa noite. Mas é claro que não sairia sem a intensão de provocar os machos da baladinha, o que você acha dessa roupinha?
Michelle estava com vestidinho preto, com a parte da saia bem curta e justa. Estava com uma jaqueta jeans entre aberta.
— Esse modelito tem um segredinho, olha só!
Enquanto diz isso ela abre a jaqueta revelando que a parte de cima do vestido é de um tecido bem fino e transparente, dando pra ver direitinho os seios e os mamilos dela.
— Que delicia amor, desse jeito vai deixar os machos loucos. —Disse enquanto me inclinava pra frente no sofá pra poder ver melhor. — Eu mesmo já fiquei maluco aqui
— Pois me espere, que vou chegar cheia de tesão de tanto provocar todo mundo.
Instantes depois, toca a campainha, eram as amigas dela, Silvia e Larissa, e a prima de Larissa, Ana. Elas sobem e conversamos um pouquinho.
Já apresentei Silvia em histórias anteriores, ela é morena, ex-gordinha que ficou bem gostosinha, baixinha e peituda. Ela estava com um top azul, que as vezes deixava o mamilo bem visível e uma calça jeans branca bem justinha, realçando bem a bundinha.
Larissa eu conhecia apenas de relance, era uma amiga de tempos de escola da Michelle, bem alta e magra, tinha pose de modelo, estava com uma mini-saia tão curta que quase dava pra ver tudo, devido a altura dela.
Já a Ana, ou aninha como elas a chamavam, era uma prima de Larissa e quase seu oposto. Baixinha, toda mignon. Tinha um rostinho angelical, e estava usando uma calça jeans e uma jaquetinha.
Elas logo saíram pra balada e eu fiquei em casa esperando. Começou a dar o horário que Michelle disse que ia voltar, mas nada… Comecei a ficar preocupado e nada dela atender minhas ligações. Fiquei preocupado, mas logo pensei que ela deveria ter encontrado algum macho na balada e fui dormir.
Acordei com o barulho da Michelle chegando. Olhei no relógio e já eram 6:00 da manhã. Vejo ela entrando no quarto e ela estava com uma cara de acabada, mas com um sorriso no rosto. Ela se senta na cama, e percebo que ela está toda descabelada, com a maquiagem borrada e parte de cima do vestido rasgada na altura do seio direito, deixando a polpinha do peito pra fora.
— Amor, foi a noite mais louca que eu já tive. Preciso te contar tudo. Olha só o que fizeram comigo.
Ela abre as pernas, revelando que estava sem calcinha por baixo da saia. Provavelmente perdeu a calcinha por aí. Vejo a bucetinha dela toda vermelha e cheio de marcas de porra seca em volta da boceta e do cu dela.
— Me conta, minha putinha safada! — Disse enquanto me ajeitava pra ficar de frente a boceta dela. O cheiro de porra seca já invadindo o quarto todo.
— Pode começar que vou te contar tudinho — Disse Michele empurrando minha cabeça em direção a xaninha melada dela.
— A balada foi bem tranquila, não tinha nada demais. Apenas dançamos bastante. Mas é claro que chegou uma hora que eu tirei a jaqueta e comecei a dançar bem debaixo das luzes pra fazer todo mundo babar né. Mas o melhor vem a seguir. A safada da Silvia preparou uma surpresa pra gente.
Esperando a gente na porta da balada estava uma limusine. Ao vermos aquilo já vibramos e demos gritinhos no meio da rua. Todo mundo olhando a gente… — Disse dando risada.
Entramos na limusine e vimos quatro caras esperando a gente lá dentro. A principio achei que eram strippers que a Silvia tinha contratado. Mas a Silvia só balançou a cabeça e disse:
— Você nem imagina o que te espera…
Já logo me encheu de tesão só de pensar no que ia acontecer, mas minha primeira preocupação foi com a Aninha.
— A Aninha não é muito nova pra isso.
— Não se preocupa, ela já tem 18 aninhos e ela estava bem ansiosa pra isso. Não é Aninha?
A Aninha ficou vermelha e falou baixinho.
— Eu tinha muita curiosidade pra saber como era. Mas na verdade eu ainda sou virgem…
Todo mundo se espantou e um dos caras disse rindo:
— Caramba! Hoje em dia é muito difícil uma garota chegar aos 18 anos virgem. Você é uma raridade.
— Dizem que a primeira transa de mulher é o que estabelece os padrões de prazer pra vida toda dela. — Completou outros dos gogo-boys. — Vamos dar trabalho pros seus futuros namorados, porque somos profissionais.
Todo mundo riu e bateu palma, o que fez com que a Aninha ficasse ainda mais envergonhada.
— Aqui, temos champanhe, tá na hora de deixar vocês mais soltinhas.
Cada um dos rapazes se sentou ao lado de uma garota e um deles começou a passar uma taça de champanhe pra cada. Brindamos e começamos a beber um pouco.
— Ao casamento de Michelle! Disse o que estava ao meu lado — Vamos aproveitar por que essa noite, perdemos uma guerreira.
— Vocês que pensam!! — Disse rindo muito — Meu noivo leva mais galha que um alce. E ele gosta!!
Todos riram de se acabar. E então brindaram de novo:
— Ao corno!
— Ao corno!
Voltamos a beber, e o rapaz que estava ao lado da Silvia, derruba quase toda a taça de champanhe em cima do top da Silvia, que imediatamente ficou transparente.
— Opa! Foi sem querer — Ele disse, obviamente irônico.
A Silvia não pareceu se importar nem um pouco, pelo contrário, ela foi logo tirando o top. Mostrando aqueles peitões pra todo mundo!
— Assim é melhor não acham?
Todos vibraram e o rapaz que derramou o champanhe se abaixou e começou a chupar o seio direito da Silvia, logo o rapaz que estava a esquerda dela também se abaixou e começou a chupar.
— Vamos se acalmar um pouco pessoal! Não vamos queimar a largada! — Disse o rapaz que estava ao meu lado. — Ainda temos a noite toda pela frente. Além disso, temos que dar uma atenção especial pra noiva.
Ao dizer isso, passou a mão no meu rosto e apenas fingiu que ia me beijar, desviando o rosto bem na hora. Sei que eles não é costume beijar as clientes, mas mesmo assim, isso me deu um fogo que até eu me surpreendi.
Os rapazes começaram a tirar a camisa e provocar a gente durante todo o caminho. Eles queriam deixar a gente louca de tesão.
— Nosso objetivo hoje é que vocês implorem que a gente coma vocês. Só vamos meter a hora que vocês pedirem.
Eu já estava quase implorando, mas não queria dar o braço a torcer. Queria ver até onde isso ia,
Logo chegamos em uma espécie de motel. Local onde eles costumam atender. Foi uma cena um tanto engraçada e excitante ver a Silvia sair da limusine e andar pela rua e desfilar pelos corredores do motel com os peitos de fora. Ela já estava tão bêbada que nem se importava. Fomos até uma sala grande com uma cama enorme e um sofá bem confortável.
— Fiquem a vontade que nós vamos até uma outra sala nos preparar — Disse um dos rapazes
Em um dos cantos da sala, tinha mais uma garrafa de champanhe, fui direto pra nos servir. Quando me viro com as taças na mão, Vejo a Silvia e a Larissa se beijando. Já estavam tão bêbadas e com tanto tesão que não se aguentaram.
A Aninha ficou bebericando a champanhe toda tímida sentada no sofá. Vi que ao lado do sofá, em cima de uma mesinha, tinha alguns consolos e um conjunto de bolinhas tailandesas. pra quebrar o clima, peguei o menorzinho dos consolos e e mostrei pra Aninha.
— Tá nervosa? Quer ir se aquecendo com esse aqui?
— Olha Mi, to bem ansiosa, mas tô morrendo de tesão, olha isso.
Ela tira a jaquetinha e me mostra os mamilos durinhos por cima da blusinha que ela estava usando.
— Olha só! — Disse enquanto dava uma torcidinha de leve nos mamilos dela. Vi ela mordendo os lábios enquanto fazia isso. — Vamos deixar ainda mais durinhos pro meninos verem.
A Larissa já estava deitada por cima da Silvia no sofá e chupando os seios dela quando os rapazes voltaram por uma porta no fundo da sala.
Os quatro já estavam nus. Eram todos bem malhados e definidos, Um era bem forte e todo tatuado, outro era mais baixinho e magrinho, outro com a pele bem escura, mas não chegava a ser negro, e o outro era bem mais alto que todos, tinha quase 1,90 de altura. Mas o que mais chamava a atenção era o tamanho e a dureza da pica deles. eles nem encostavam no pau e mesmo assim eram tão duros que apontavam para cima.
O todo tatuado e o magrinho me colocaram de joelhos no meio da sala.
— Vamos dar uma atenção especial pra noivinha!
Não me fiz de rogada e peguei um pau em cada mão e comecei a punhetar os dois e a chupar um pau de cada vez.
Em seguida, fizeram todas se ajoelharem também, uma do lado da outra, eu fiquei chupando só o fortão e cada uma das meninas começaram a chupar também.
O fortão agarrou minha cabeça e começou a meter com tudo na minha boca, me fazendo engasgar naquele pau delicioso. A Larissa estava chupando o mais alto, enquanto ele segurava o cabelo dela pra trás. Em seguida o moreno que estava com a Silvia trocou de lugar com o fortão e me ofereceu o pau dele pra eu chupar também
— Também quero sentir a boca da noivinha.
A Aninha estava chupando o pau do magrinho, um pouco desajeitada mas estava se saindo bem, depois ela veio me falar que não era o primeiro pau que ela chupava.
Todos trocaram de parceira e comecei a chupar o magrinho, que era mais forte do que eu imaginava pq me agarrou, me virou ao contrário e me jogou no sofá. Fiquei toda exposta, e ele começou a me foder a garganta como se fosse uma boceta.
Entre uma estocada e outra na garganta, só consegui ver a Silvia e a Larissa, uma do ladinho da outra compartilhando duas picas. uma hora chupavam um, uma hora chupavam outro, chupavam as duas ao mesmo tempo, faziam as picas se roçarem uma na outra.
A Aninha já estava pegando o jeito e chupava um dos rapazes sem usar as mãos. Estava usando os dedinhos pra masturbar a própria bucetinha.
Foi ela a primeira a pedir arrego, já logo pediu pro moreno comer ela logo. ele se sentou no sofá e ela começou a cavalgar devagar em cima dele. Ela gemia de dor, mas não desistiu. Dava pra ver um pouco de sangue escorrendo pelo pau do moreno.
A Silvia ao ver isso, já logo pediu arrego também, se deitou no braço do sofá do lado da aninha e abriu as pernas. Só vi o rapaz enfiando pau direto no cu dela, devagarzinho, e logo começou a bombar com força.
Depois foi a vez da Larissa, ficou de quatro no sofá e um dos rapazes também começou a enfiar o pau no cu dela. Deve ter sido mais fácil do que na Silvia, porque quando eu vi ele já estava metendo a toda velocidade.
O moreno me deu um tapa na bunda da Aninha tão forte que ela pulou de dor, desencaixo o pau boceta dela. Olhei pro lado e vi o cara que estava metendo na Larissa, as vezes tirava o pau do cu dela e admirava o estrago que estava fazendo.
A Aninha, se virou, ficando de costas pro moreno e comecei a sentar no pau dele de novo. Dessa vez com as pernas bem abertas pra todo mundo ter uma visão da bocetinha desvirginada dela. EIa encaixa a boceta no pau dele de novo, mas ele logo desviou pro cuzinho.
— Já tirei o cabaço da boceta, agora vou tirar o cabaço do cuzinho também! — Ele abriu bem as pernas dela, o que fez com que o próprio peso dela a fizesse atolar no pau dele. Ele exibiu bem a bocetinha dela manchada de sangue pra todo mundo ver — Olha só o que eu fiz com essa putinha! Agora é a vez de perder a virgindade do cu!
O cara comendo a Larissa quase montava nela pra enfiar o pau até o talo no cu dela, e a Silvia continuava dando o cu de ladinho no braço do sofá.
Quando a Larissa não aguentou mais tomar no cu, ficou de joelho de novo e começou a chupar o pau do cara de novo.
— Nossa Larissa, não aguentou? — Zombou a Silvia — Deixa eu ver se é todo isso mesmo, troca comigo.
O rapaz que estava com a Larissa passou a comer o cuzinho da Silvia, e o que estava com a Silvia foi dar o pau pra Larissa chupar.
O moreno virou a Aninha de lado no sofá e começou a meter com ainda mais força, e a Larissa voltou pra ação sentando em cima do fortão.
Enquanto isso eu ainda estava chupando o pau do magrinho, que despejava champanhe no próprio pau e eu ia limpando tudo. Estava determinada a ver quanto tempo eu aguentava sem pedir arrego, até porque eu já imaginava que eles estavam reservando algo pra mim. Mas minha boceta babava cada vez mais de tesão. Meu melzinho até pingava no chão.
Via as três sendo fodidas no cu na minha frente, e gritavam sem parar de dor e prazer. O moreno virou a Aninha para o outro lado, de maneira que ela ficou de quatro, e com o rosto virado bem pra boceta da Larissa que continuava tendo o cu comido de pernas pro alto. O fortão que estava comendo a Larissa não se fez de rogado, tirou o pau do cu da Larissa e deu pra Aninha chupar.
Aí fui eu que não aguentei mais, tive que pedir arrego e pedi pra me fuderem agora. Fiquei de pé para ir para o sofá, mas o Magrinho não se aguentou e me agarrou ali mesmo, e começou a enfiar o pau na minha bunda.
— Olha só quem pediu arrego! — Falou alto pra todos ouvirem.
— Aí sim! — Responderam. E só vi o moreno fazer fila atrás do magrinho pra me comer também.
O magrinho continuou a meter em mim de pé mesmo e eu só abria uma das bandas da minha bunda pra ele enfiar cada vez mais fundo aquele pau enorme. Quando ele se cansou, o moreno já estava atrás esperando e já foi metendo também. Vi o magrinho ir sentar no sofá pra descansar um pouco.
Mas a Larissa estava insaciável, logo se sentou em cima do magrinho e foi encaixando a boceta no pau dele. Ela começou a cavalgar, com a bundinha bem empinada, deixando o cuzinho bem a mostra. O fortão não resistiu aquela visão e logo subiu em cima e começou a encaixar o pau dele no cuzinho da Larissa, começando um DP delicioso.
— Ei! A noiva aqui sou eu! — Disse enquanto empurrava o moreno pra um dos sofás. Atolei o pau dele no meu cu de novo e abri bem as pernas pra todos verem. — Quem vai meter na minha bocetinha também?
O mais baixinho estava compartilhando o pau dele com a Silvia e a Aninha, mas logo disse:
— Com licença garotas, mas tenho um trabalho a fazer!
Vi ele vindo na minha direção. Era baixinho, mas o pau dele não devia nada pros outros. Chegou perto de mim, e apenas aproveitou os movimentos que eu já estava fazendo no pau do moreno pra encaixar o dele em mim.
Ficamos eu e a Larissa em uma DP sensacional. A Silvia não aguentou esperar, sentou do lado da Larissa, deu um beijo nela, e logo posicionou seu rosto ao lado da bunda da Larissa. Assim, o cara que estava comendo o cu dela, dava umas bombadas, tirava e dava pra Silvia chupar um pouco e ia repetindo. Eu estava sendo fodida cada vez com mais força e a Aninha veio ao meu lado e também me deu um beijo. Um beijo suave de menina novinha. Ela parecia estar bem mais soltinha agora.
Nessa hora eu já estava de quatro com o magrinho em baixo de mim comendo minha boceta e o baixinho comendo o meu cu. O baixinho puxou a Aninha pelo cabelo em direção ao pau dele, tirou o pau do meu cu e deu pra ela chupar. Não conseguia ver direito, mas ouvi ela chupando e ele colocou o pau no meu cuzinho de novo.
O que estava comendo o cu da Larissa saiu deixando o cuzinho dela pra Silvia lamber e chupar e veio em direção a Aninha e começou a comer ela.
— Também quero ser preenchida desse jeito — Disse a Silvia de repente.
Ela então, trocou de lugar com a Larissa, sento no pau do cara, e o cara que estava comendo o meu cu foi comer o da Silvia.
Eu não estava mais aguento levar tanta rola no cu e na boceta, precisava dar um descanso pra elas. Então desengatei do magrinho, e fiquei na posição de 69 e comecei a chupar o pau dele, e sentir a língua dele na minha bocetinha.
Minha boceta estava tão molhada que sentia o meu melzinho no pau dele. Por enquanto ele tinha sido o único que não tinha comido mais ninguém, ele estava 100% dedicado a mim. Olhei pro lado e vi a Silvia ainda de quatro no DP e a Aninha deitada no braço do sofá, levando pica no cuzinho. A Larissa pra não ficar de fora foi chupar a boceta da prima. Aparentemente elas tinham intimidade pra isso. Ela revezava em chupar a boceta da Aninha e o pau do carinha.
Eu sai de cima do pau do carinha e resolvi que não tinha experimentado o pau de todo mundo ainda. Então fui em um rapaz de cada vez, tirei o pau de cada um deles do cu ou da boceta de cada um deles e mamei um pouco até deixar bem melado cada um deles.
Quando cheguei na vez do cara que estava comendo o cu da Aninha, não resisti aquela bucetinha novinha e lisinha. Comecei a chupar enquanto o cara continha bombando na bunda dela. A essa altura, tinha um comendo o cu da Larissa, um comendo a Aninha e a Silvia continuava na DP.
Os caras eram profissionais mesmo. Já estávamos trepando a horas e eles não tinham nem dado sinal de que iam gozar e pau deles não baixou em nenhum momento. Nisso, o cara que estava comendo a Larissa viu a Aninha com as pernas pro alto e o cuzinho atolado no pau do moreno e disse:
— Olha só! Essa novinha já tá bem arrombada. Acho que é hora estreiar numa DP também.
Tirou o pau do cu da Larissa e foi direto meter o pau na bocetinha da Aninha, que dava gritinhos abafados de dor e prazer. Ele deu um tapinha no rosto dela e mandou:
— Eu falei pra você que a primeira experiência ia te definir pro resto da vida! O que você vai ser a partir de agora?
— Uma… uma safada… — Ela disse, toda tímida
Ele deu outro tapa nela, dessa vez mais forte. Deu pra ver a boceta dela esguichando de prazer.
— O que vc vai ser?
— Vou ser uma puta! Vou ser uma putinha safada! Adorei levar rola por todos os buracos.
Nunca tinha visto ela falar tão confiante. O Fortão gargalhava enquanto bombava cada vez mais forte na boceta dela. Quando eles cansaram de comer a Aninha, trocaram de posição de novo. A Larissa estava ajoelhada chupando a boceta da Silvia, que estava sentada no sofá. Um dos rapazes logo se aproveitou e começou a comer o cu dela de novo.
Eu e a Aninha fomos colocadas no sofá na posição de frango assado, com as nossas pernas na altura da cabeça. O fortão veio e meteu com tudo no meu rabo. Nessa posição, a penetração era total. O Magrinho fez a mesma coisa com a Aninha do meu lado. Ela gemia intensamente de prazer. O fortão começou então a, entre uma bombada e outra, subia no sofá e dava o pau, recém tirado do meu cu, pra eu chupar. Dava pra sentir a mistura do gosto de pau com o o gosto de cu. Isso me deixava com ainda mais tesão. Me sentia cada vez mais puta.
Quando vi, a Larissa já estava recebendo outra dupla penetração, dessa vez do baixinho e do moreno. E a Silvia ali, assistindo de camarote. Aproveitava cada oportunidade pra chupar o pau do moreno, cada vez que ele tirava de dentro da boceta da Larissa. Mais uma revezada, eu e a Aninha ficamos de quatro no sofá e vieram dessa vez o Moreno e Magrinho, meter em nós. A Larissa precisava descansar o rabo um pouco então ficou só chupando o pau do fortão enquanto a Silvia despejava o resto de champanhe da garrafa no pau dele pra Larissa limpar.
Acho que eles já estavam começando a da sinais de que iam gozar, por que tanto o moreno quanto o baixinho, tiraram o pau de repente e começaram apenas a enfiar o dedo nos nossos rabos enquanto tentavam se recompor.
Voltaram a se revezar de novo, e dessa vez cada um comia o cu de uma. Dava pra perceber que dessa vez eles estavam determinados a gozar. Começaram a meter com cada vez mais intensidade. Vi a Silvia começar a gemer se retorcer intensamente. Ela deve ter gozado umas tres vezes seguidas. Cada vez que ela gozava o moreno parecia se empolgar mais e metia com ainda mais força.
Eu estava deitada no braço do sofá, com as pernas para o alto e sendo fodido no rabo pelo magrinho, que tirava e colocava o pau totalmente, pra segurar o gozo um pouco. A Aninha sendo enrabada de quatro do meu lado, começou a chupar meu seio esquerdo e a Silvia, a única que não estava sendo fodida no momento, pegou novamente a garrafa de champanhe, e começou a despejar nas pessoas. Primeiro na minha boceta, o que fez que champanhe escorresse pelo meu cu e pelo pau do magrinho. Aquele geladinho me dava mais tesão ainda.
— Acho que agora é hora de dar atenção pra noivinha! — Disse o bombadão.
Quando ouvi isso até tremi na base. Estava exausta, mas ainda aguentava rola, então prontamente sentei no colo do magrinho que já tinha se posicionado no sofá. Senti o moreno encaixar o pau no meu cuzinho, que a essa altura já estava arrombado, o que fez com que o pau dele apenas deslizasse pra dentro. E os outros dois ficaram na minha frente e me deram os paus pra chupar.
Comecei a chupar os dois, primeiro dando uma chupadinha em cada, e depois colocando os dois na boca de uma vez só. Enquanto isso, o moreno e o magrinho iam socando na minha boceta e no meu cu, cada vez mais rápido. Mas, o que mais me dava tesão era ver os dois paus se roçando na minha frente. Comecei a gozar pela quinta ou sexta vez vendo essa cena, quando sinto meu cuzinho ser inundado de porra pelo moreno. Assim que ele tirou o pau do meu cu, senti toda a porra dele escorrendo pela minha boceta, lubrificando mais ainda as metidas do magrinho, que ia enfiando cada vez mais porra dentro da minha boceta com cada estocada, até que enfim ele também não aguentou mais e encheu minha boceta com o leitinho dele.
Assim que sai de cima dele, a Silvia, que nunca tinha visto tão louca na vida, estava sedenta naquele dia, já veio direto lamber a porra que vazava da minha boceta. Mas, ela só conseguiu dar umas lambidas, pq logo chegaram o bombadão e o baixinho.
O baixinho se deitou no sofá, subi em cima dele e meti minha boceta ainda cheia de porra no pinto dele. Dava pra sentir a porra saindo e melando todo o pau dele. Em seguida o fortão veio comer o meu cu, o pau dele era tão grande, que mesmo depois de ser arrombada a noite toda e ter a porra do moreno como lubrificante, ele entrou com dificuldade.
Enquanto os dois metiam, o magrinho e o moreno vieram dar o pau pra eu chupar. Estavam meio moles ainda, mas comecei a chupar do mesmo jeito. O do magrinho logo se animou de novo, então comecei a dar mais uma atenção pra ele. Não demorou muito, logo senti minha boceta sendo inundada de porra de novo. Mas o magrinho era uma máquina, o pau dele não amoleceu não, ele parou de bombar, mas continuava sentindo o pau dele pulsando dentro da minha boceta. Enquanto isso o bombadinho ia socando cada vez mais forte no meu rabo, cada estocada dele parecia que ia mais fundo. Quando ele começou a gozar, foi um gatilho pro magrinho começar a gozar de novo. Não resisti a sensação de ter o cuzinho preenchido de leite de novo, e a boceta também, pela segunda vez seguida, sem tirar e comecei a gozar de novo, junto com eles. Quando terminamos de gozar e começo a sentir o pau dos dois diminuindo dentro de mim, o magrinho me segura pelos cabelos, levanta o meu rosto e começa a leitar toda a minha cara, como a boa vagabunda que eu sou…
Perguntei onde podia tomar um banho, eles riram e o fortão disse:
— Você vai embora assim, vagabunda. Pra mostrar pra todo mundo a puta que você é. — Todos riram, e ele ainda emendou. — no máximo, suas amigas podem ajudar a te limpar lambendo toda a porra.
As três vieram me lamber o rosto, fingindo um contragosto, mas sei que no fundo elas adoraram. A Silvia principalmente que logo começou a lamber a porra no meio das minha pernas, e principalmente da boceta, me fazendo gozar pela ultima vez, enquanto segurava o cabelo dela.
—
E essa foi a história da despedida de solteiro da minha esposa. Se você curtiu, não esqueça de votar e deixar um comentário. No próximo episódio, prometo que vou contar como foi o dia do meu casamento.