O mulato não queria parar de meter na minha esposa

Somos voluntários inscritos para trabalhar na Olimpíada Toquio-2020, que foi adiada para o ano que vem. Para a Olimpíada passada, Rio-2016, a ¨Japanese Olympic Comittee – JOC¨, procurava intérpretes na língua portuguesa. Como eu e a esposa falamos bem as duas línguas, nos cadastramos sem muitas esperanças.
Acabamos sendo convidados por carta. Acabamos aprovados depois de uma entrevista em Kyoto. Fomos designados para acompanhar a equipe de badminton, uma espécie de tenis com peteca. Pena, porque, as modalidades melhores como futebol e vôlei, já possuem tradutores fixos em suas delegações.

De qualquer modo, ficamos contentes, já que iríamos ao Rio com passagens, alimentação e hospedagem tudo pago. Restou obter licença na empresa que trabalhamos. Eles não gostam de brasileiros tirando férias e no retorno, não garantem a vaga.
Porém, quando mostramos as cartas do JOC, não só autorizaram como ficaram felizes em colaborar com a participação do Japão na Olimpíada. Nesse ponto, eles são bem patriotas, valorizando seus representantes olímpicos.
Quem acompanha nossos contos, sabe que somos liberais e moramos no Japão há anos. Minha esposa, Mika, é nissei, descendente de japoneses, assim como eu. Apesar de já coroa, ele tem 1,63m, pele lisa e branquinha, alva como uma boneca, carinha de quem gosta da coisa, o que a deixa sexy e mexe com os homens.

Voltando ao Rio-2016, chegamos na Vila Olímpica a dois dias da estréia na competição. Muita segurança pra tudo lado. Entre reconhecimento do ginásio e alguns treinos, nem deu para curtir a atmosfera. Além do mais, as recomendações foram rígidas quanto à disciplina.
Nesse ponto, os japoneses são bem severos. Na véspera da partida, cortaram o melhor jogador masculino, segundo no ranking mundial, com grandes chances de medalha. Só porque ele foi flagrado num jogo clandestino. Mais ou menos como se no Brasil, um atleta fosse pego fazendo uma ¨fézinha¨ o bicho, o que é ilegal.
Com o melhor atleta fora, a equipe masculina foi logo eliminada, além de prejudicar a participação nas duplas masculina e mista. Pude assim curtir melhor. Já minha mulher, esteve bem atarefada. As meninas do Japão foram até as finais, ganhando o ouro em dupla feminina e bronze no simples.
Quando terminou, aproveitamos para ir até São Paulo visitar a família no interior. Como sempre fazemos, reservamos dois dias para compras na Capital, marcando passagens para o domingo do encerramento dos jogos.
Ficamos no hotel de sempre, bairro da Liberdade. Eu louco para dar uma escapada. Consegui e outra hora conto como foi. Por essa razão, antes do início dos jogos, incentivei Mika a ter alguma aventura.

Sei que ela correspondia com vários rapazes. Me falava sempre de um loirinho, tendo até mostrado foto do rapaz. Dizia que iria conhecê-lo em São Paulo. Pediu que reservasse apartamento num hotel próximo onde iríamos ficar. Estava claro que ela queria naquele, um hotel de encontros na rua da Glória.
Quando falava com entusiasmo do loiro, dizia que dessa vez, ela escolheria o parceiro. Que nas outras 3 vezes, eu tinha tramado tudo e não era justo. Apesar de incomodado, deixei que levasse adiante. A sensação desta vez era de corno mesmo.
Não sei se é normal o que eu sinto. Somos bem casados e nos realizamos na cama. Porém, gosto de vê-la com saias curtas, blusas decotadas, saltos altos. Me excita quando outros homens olham de forma desejosa. Acabo imaginando o sujeito comendo ela. Algo assim, é gostosa, mas é minha. Até tirar fotos dela nua, imaginando que alguém irá ver, me deixa aceso.

Nas transas eu fantasio outro metendo nela. Isso me deixa bem tarado. Engraçado que logo após gozar, fico desmotivado com a ideia. Porém, passado algum tempo, a vontade de vê-la com outro volta mais intenso ainda. Sentimento inexplicável e difícil de entender. Sei apenas que é comum em muitos maridos maduros.
No corre corre não dei atenção para o que ela fazia. Em São Paulo, deixamos as malas no hotel japonês e no outro hotel, deixamos só algumas sacolas. Foi esquisito ocupar dois hotéis no mesmo dia. Tudo pelo sigilo. Mika estava decidida a levar seus planos adiante.
Fizemos compras correndo, já que no sábado a maioria das lojas ficam abertas até o meio dia. Depois do almoço, eu assistindo a final do futebol. Nisso o interfone toca, avisando duma ligação para a senhora Mika.
Com um olho na TV onde o Brasil jogava com a Alemanha e outro na minha mulher, percebi que ela falava com algum candidato a me cornear. Deu o endereço do outro hotel, marcando encontro ali. Disse que deveríamos ir para lá.

Concordei a contragosto, porque o jogo estava tenso. Nessa altura já estava na prorrogação. Mika tomou uma ducha, vestindo um conjunto de lingerie preto de cetim, meia 3×4 e cinta liga. Saia curta, camisa com botões de cima abertos, sapato de verniz preto e salto alto. Passou batom, ajeitando os cabelos lisos na frente do espelho.
Se não fosse a disputa de penaltis, eu teria agarrado aquela putinha e dado uma naquela hora. No hotel da rua da Glória, na portaria, ela avisou o rapaz da recepção que um parente estava vindo. Sei lá se colou a história. A televisão nesse quarto era menor.

Estava vendo as entrevistas pós jogo quando tocaram a campainha. Fiquei sem entender nada quando vi o tal ¨parente¨. Esperava um loirinho e quem apareceu foi um rapaz magro e alto, perto dos trinta anos, escuro, com ascendência afro bem visível. Minha esposa foi cumprimentá-lo, deixando que ele a beijasse no rosto. Fui então apresentado ao rapaz:
– Amor, este é o Thiago.
Thiago? Um mulato? Enquanto estendia a mão para o sujeito, não pude disfarçar meu olhar interrogativo para ela. O moço, visivelmente constrangido, na falta de assunto, me pergunto quanto tinha sido o jogo.
– Ganhamos ouro nos penaltis, respondi.
Mika toda agitada, sem esconder o nervosismo. Trocando palavras corriqueiras e ele respondendo também de forma abobalhada. Nesses momentos sempre há certa tensão. Minha presença ali só piorava a situação. Como na outra vez, disse que iria comprar revistas.

Sai deixando-os a sós. Por mais que tenha ocorrido outras vezes, é sempre difícil digerir a ideia de compartilhar a esposa com outros machos. Ainda mais esse, do qual eu não sabia nada. A escolha tinha sido dela por inteiro. Sou depois que o tal loirinho não pode vir e Thiago, com quem ela também conversava, se dispôs a vir.
Ele era casado e a esposa não poderia saber. Assim, teria que ser durante a tarde. Formado em educação física, trabalhava numa academia. No dizer dela, louco para experimentar uma oriental.
Gozado como depois de anos de casado, a gente acha que sabe tudo da parceira. Nunca pensei que o tipo físico do Thiago atraísse ela. Me causava certa aflição imaginar que aquele cara ia comer a minha mulher. Que ela ia dar para ele. Talvez porque desta vez, não era eu quem estava no controle.

Fiquei zanzando, dando tempo para que se entendessem. Fazendo papel de marido bonzinho, todavia, reprimindo certo ciúmes e ansiedade em saber o que estava acontecendo. Comprei uma revista, tomei um cafezinho, mais uma revista em outra banca, resolvendo então voltar ao hotel.
Chegando no apartamento, a porta estava trancada. Toquei a campainha e Mika veio abrir. A franja fora do lugar, blusa semi aberta, indícios de que estavam nos amassos. O rapaz deitado na cama, tronco desnudo, me olhando com certo temor. Pelo rubor na face, era visível que Mika estava afogueada, excitada até.
– Amor, chegou bem na hora. Nós já íamos começar.

Começar? Pode parecer esquisito, mas foi o que pensei. Eu sabia que era um encontro sexual. Para ela dar a xoxota apertadinha pra outro cara. Deixar o mulato meter nela. Porém, por mais óbvio que seja, nessa hora somos tomados por sentimentos confusos. De perda de posse, outro desfrutando do que é nosso. Só quem viveu isso sabe como é.
Com desenvoltura que jamais imaginei ela ter, foi ajudando Thiago tirar as roupas. Ele me olhava de vez em quando, com certa preocupação. Ao abaixar a cueca dele, ela solotou um ¨- Oh! Nossa, é bem grande!¨. Pegando no pau admirando o calibre do cacete duro, enquanto movia a mão, expondo a chapeleta rombuda.
A pica do mulato cresceu ainda mais, parecia um daqueles consolos pretos que a gente vê em anúncios de sex shop. a ponta meio roxa. Ereção ao máximo, base mais fina. Nunca tinha visto algo assim, torto voltado para cima. Ficava paralelo ao baixo ventre, a ponta próxima do umbigo.

Na hora me veio pensamento de que aquilo, se entrasse tudo, arrebentaria a xoxota rasa e apertadinha da minha mulher. Certa agonia diferente de quando assistimos um filme pornô. Quem ia aguentar aquilo era a mulher que amamos.
O cérebro meio atordoado, vi os dois rolando na cama, no maior agarra agarra. Ele a enchendo de beijos, tirando as roupas dela, peça por peça, com total colaboração da minha esposinha. Suas mãos passeavam pelo corpo dela, tocando as carnes mais íntimas, manuseando, explorando cada parte.
Quando tirou a calcinha, ultima peça, ficou olhando a entrada delicada da ostrinha. Passou o dedo nos lábios da fenda, aproximou o rosco, começando a chupá-la com vontade, fazendo barulho molhado, Mika passou a gemer, do jeito que conheço bem.
Estupefato, fiquei assistindo ela ter orgasmos na boca do cara. Pelos fortes suspiros dava para ver quanto ela estava excitada. Esfregava a xana no rosto dele, toda oferecida. Depois, o fez deitar de costas, se posicionando para sentar em cima da rola grossa e negra.

Há dois anos, ela toda puritana e medrosa, admitia em fantasia a possibilidade de transar só com japonês, relutante a fazer de verdade. Agora, tinha combinado com um loirinho e na falta dessa, já estava com um mulato como plano B. Quem diria!
Evoluiu bem mais rápido que eu, como corno assumido, ainda não totalmente à vontade no papel. Assistindo minha mulher, pegando no cacete de outro macho jovem, colocar a camisinha e toda tarada, direcionando para a entrada da boceta, abaixando a pelvis para ser penetrada e possuída.
Depois de certa dificuldade, a cabeça entrou. Mika de olhos cerrados, rosto compenetrado. Seria medo, dor ou prazer? Não sei. Enquanto ela abaixava, o pau ia sumindo dentro dela. Lábios cerrados, com as mãos no peito do Thiago, controlava a profundidade da penosa invasão.

Cara, a minha japonesinha estava sentada num pau preto! Rebolava de cócoras, em movimentos laterais ou para frente e para trás, procurando melhor jeito de receber a rolona dentro da xoxota. Soltando de vez em quando uns gemidos abafados ¨ufff, ufff¨ à medida que entrava mais.
Quando ela começou subir e descer, o rapaz passou a mexer o quadril, a princípio devagar, depois aumentando o ritmo, socando de baixo para cima. Ficaram assim metendo por algum tempo, o mulato já arfando de prazer, ela dando gritinhos de ¨- Ai, afff, ai, nossa, é grosso, ai, ai, aff, ahhh, ai, aff, nossa¨…, conforme ele bombava mais forte.
A cena era muito excitante. Mesmo não me sentindo à vontade, meu pau estava duro, latejando até. Acho que o rapaz gozou logo, erguendo o tronco para beija-la. Parou por completo, agarrando-a firme enquanto embaixo, seu pau pulsava enterrado na bocetinha.
Tudo que pensei foi ¨- Santa camisinha!¨. Sem ela, os esguichos fortes e a soltura de porra aos borbotões ia encher o buraco, inundando tudo. Foi consolador pensar que era apenas uma tora encapada com borracha, soltando gala dentro da minha mulher. Sem marcá-la com porra de outro macho na fêmea. A minha fêmea!
Ela levantou, desengatando aos poucos, os lábios da xoxota esticados deslizando na vara grossa. Quando saiu, o roxo da cabeçorra tinha sumido na ponta do preservativo, cheio de leite branco. A camisinha tinha saído um pouco, preso no canal estreito ao ser retirado.
Mika foi se lavar no banheiro, enquanto Thiago continuou deitado na cama, o pau anda duro, camisinha estufada. O silêncio constrangedor foi quebrado pelo rapaz:
– A tua mulher é incrível! Porra, como ela é gostosa! Que japonesinha gostosa!
Claro que eu sei, mais do que ninguém como ela é gostosa. Depois de bem chupada, se transforma num vulcão na cama, metendo gostoso com a xaxinha partada.
Nisso Mika voltou, toalha envolta no corpo. Foi a vez do Thiago ir se lavar. Nessa hora deu uma vontade sádica de enrabar minha esposa. Causar dor para puni-la pela infidelidade. Sendo sincero, era o que sentia naquele instante.
Ela afrouxou o cinto da minha calça, abaixou-a junto com a cueca, fazendo um boquete entusiasmado, com certeza tentando me compensar. Acabei tirando as roupas, arranquei a tolha que a cobria e sem qualquer preliminar, já subi em cima, num papai e mamãe.
Mika me beijava e gemia, pedindo para ir devagar, dizendo que estava ardendo, às vezes soltando ¨ais¨, dizendo que doía. Engraçado, quando deu pro pauzudo, não reclamou de dor nenhuma vez. Nem ouvi. Fui metendo de forma animalesca até gozar, enchendo-a de porra.
Thiago estava parado perto da cama, assistindo nossa foda, mexendo pau. Com ar de quem queria mais. Mal saí de cima, o cara já solto e até ousado, foi para cima da minha mulher, mamando nos seios. As surpresas ainda não tinham acabado. Mika pegou outra camisinha, ajudando ele colocar. Ficou de quatro, de forma convidativa. Eu limpava o pau com toalhinhas de papel sem acreditar no que via. Será que ela estava oferecendo o rabo pro mulato?
O cara se posicionou por trás, pensando o mesmo que eu. Vi ela pegar na rola dele, pincelando na entrada da boceta, direcionando a penetração. Com certo alivio percebi que ela ia dar a xoxota. Depois da posição dela por cima, ser comida por trás é a sua preferida.
Thiago meteu dessa vez de forma bem mais ativa. Agarrou firma nas ancas da minha esposa, dando estocadas firmes e ritmadas. Ela gemia ao ritmo das bombadas, abrindo bem a boca quando ele metia fundo. A mão manipulando o clitóris. Fui ao banheiro me lavar, voltei e eles continuavam metendo.
Ficaram assim por um bocado de tempo. Ela gemia sem parar e o sujeito resfolegava como um cavalo emprenhando uma égua. Para aumentar minha agonia, ele tirava o cacete todo para fora, olhava o rombo, enfiava de novo dizendo:
– Que buceta gostosa! Porra, é apertada mesmo! Porra!
Mika se desesperava com essas paradas. Remexia o quadril no desespero de quem sentia que estava perto de novo clímax. Mesmo quando ela teve outro orgasmo, Thiago não soltou o corpo que amolecia, trazendo-a ao encontro do seu ventre. A penetração era profunda e total. me aproximei para ver aquela cena de pornô ao vivo.
O pau escuro sumia entre os regos branquinho dela. Quando reaparecia, trazia junto a pele dos lábios da xana todo esticado em volta da grossura. Continuaram assim, demorado, ela já misturando choro com gemidos abafados de tanto dar, ele bufando de prazer e tesão.
Thiago comia minha mulher com a mesma vontade e ímpeto do início. Comecei a ficar impaciente, com o cara metendo um monte, se fartando no corpinho da minha esposa. Aquela massa bem maior, cor de chocolate, deixando mais alva ainda a bunda redonda e coxas torneadas dela. Barulhos molhados ¨ploc, ploc, ploc¨.
-Ahhhh, ai, ahhh, ahhhhh, ai, ai, ahhhh, ai, ahhhhh….
Era incrível vê-la gemendo, cansada de tomar surra de pica. Senti meu pau voltando à vida, acordando enrijecido outra vez. Ela suportava aparando com o traseiro as metidas vigorosas daquele macho jovem, Depois de uma eternidade, finalmente aos gritos de ¨-Gostosa, japonesa, gostosa¨, acabou gozando novamente dentro dela.
Se deixou cair por cima, extenuado. Mika, até então de quatro, se soltou também, naquela posição de ¨espalha frango¨, o corpo dele pesando nela. As cosas suadas brilhando. Ela soluçava. Ele respirava forte. Pouco a pouco, suas respirações normalizando. Até ficarem em silêncio. Ela se moveu para sair debaixo, tentando desengatar.
O rapaz saiu dela, indo ao banheiro novamente. Voltou com o pau à meia bomba. Foi de novo pra cima dela, com a mão no meio das coxas, bolinando a xoxota judiada. Acho que estava dando um tempo, esperando o pau endurecer para comer ela mais uma vez.
Mika ficou sem reação, olhando para mim. Dei de ombros, como dizendo ¨vire-se¨. Thiago a beijou, desceu ao pescoço, dizendo que ela era a mulher mais gostosa que já tinha comido. Isso com certeza deve ter massageado o ego dela. Ela não ia recusar mais uma de jeito nenhum. Tanto que foi pegar outra camisinha.
Mesmo saciada, minha mulher deitada de costas na cama, abriu as pernas de forma passiva, se submetendo ao desejo do mulato em abusar do seu corpo. Logo ela estava dentro dela outra vez. À medida que Thiago metia, notei que ela entrou novamente no clima, ansiando também por mais um orgasmo.
O cara metia e metia, sempre dizendo ¨Japonesinha gostosa!¨, ¨Xoxota apertada¨, e por aí seguia entre outras. Ela só gemia chorosa a cada socada. Nisso ele pegou as pernas dela, colocando nos ombros, na posição de frango assado. Acho que sentia prazer em olhar o pistão entrando e saindo das carnes dela.
Eu ali só olhando aquela foda que parecia não ter fim. Já estava agoniado vendo a esposinha gemer cada vez mais forte. Ela teve mais um orgasmo, a ponto de revirar o olhos e quase apagar. Ele apressando o ritmo, buscando mais um gozo. Finalmente conseguiu mais uma vez, ficando imóvel, com a pica profundamente enterrada nela.
Repetiram o ritual das duchas. Ela já tinha vestindo calcinha e sutiã. Thiago voltou do banho e nu deitou na cama. Não demonstrava nenhuma intenção de ir embora. Estava querendo mais! Mika então falou que tínhamos de sair. Ele entendeu, se vestiu, ganhando um beijo de língua em despedida na porta.
De minha parte, eu estava pronto para dar a segunda, de tão excitado. Ela ainda estava com o corpo quente e mole. No rosto ruborizado, ar de quem tinha se satisfeito com um garanhão todo tarado. Puxei-a para a cama, louco para fodê-la. Com jeito dengoso, Mika pediu:
– Depois, amor, depois, Ele acabou comigo. Estou com a periquita pegando fogo…
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