Nossa primeira transa

Eis que saímos para um segundo encontro. Um despretensioso açaí. Ele como sempre muito gentil… conduziu-me até a praia, apreciamos a bela vista do farol. E que vista! O dia estava lindo!
Ficamos de retornar para ver o pôr do sol, após o açaí, o que não ocorreu rsrrs. Surgiu um convite repentino para ir à sua casa, descansar, já que foi um dia pós festa. Aceitei, afinal, que poderia acontecer? Ele garantiu que se comportaria. Aham…
À princípio tudo tranquilo. Fui apresentada ao seu quarto, e logo deitamos. Abraçadinhos como dois namorados. Até rolar o primeiro beijo…
Não imaginava que pudesse beijar tão bem! Aliás o subestimei em muitos aspectos.
Os beijos ficaram mais intensos, o quarto foi ficando mais quente, o suor escorrendo, até que ele tirou sua blusa.
Encostou sua pele clara e quente em mim, sua boca, percorria o meu corpo, que já estava ardente de desejo. Sentia seu pau grande (meu faro sabia) e duro marcando na roupa, querendo saltar dali, tinindo de tesão.
De repente ele desse em direção à minha xota, por impulso disse que não, porém meu desejo implorava que sim. Meu clitóris queria ser explorado, lambido , sugado… Por aquela boca tão molhada e De e língua habilidosa. Pra minha sorte ele me ignorou. Tirou meu short, colocou minha calcinha de lado e começou acaricia minha amiga com a boca. Ah, que delícia!

Timidamente me rendia às carícias, e minhas pernas afrouxavam, relaxando de prazer. Qual mulher não gosta de ser chupada? Eu adoro. Meu corpo se contorcia de prazer. Coluna arqueada, respiração ofegante, olhos revirados, lençol repuxado… ele estava chegando, o bendito orgasmo que não pude conter. Rapidamente senti meu mel escorrendo entre minhas pernas, e ele me olhando admirado.
Noossa! Que momento. Ele se mostrou feliz, dizendo estar satisfeito, em apenas me dar prazer. Este era seu prazer. Ainda eufórica por dentro, não compreendia, como um homem, se contentaria em apenas chupar uma mulher, assistindo ela gozar em sua boca?

Bem, este era o fato. Porem as carícias n pararam por ali, continuamos abraçados, nos cheirando, nos sentindo, nos beijando. Nossa química é incrível. Não acreditava como esse perfil controverso, me traria tanto tesão. Ficamos em pé, ele tirou minha blusa, sentiu meus mamilos endurecidos de tesão, e pôs a chupa-los, delicadamente um a um. Que delícia! Ele acertou em cheio a parte mais sensível do meu corpo. Sem timidez à essa altura, segurei seu pau duro e calibrado, ele prontamente colocou pra fora do short, e comecei a acariciar. Numa punheta suave e firme, não resisti e desci, precisava por aquela pica linda em minha boca. Sentia a pica dele vibrar no céu da minha boca, enquanto chupava. E assim foi, lento, pouco mais forte, ouvia uns gemidos tímidos, até q ele n aguentou e revelou seu desejo de gozar.

Eis a atração da festa, se tem algo que mais me excita é ver alguém gozar. Ele tomou as rédeas da situação, mandou ajoelhar e começou a manipular seu pau c mais intensidade. Comecei a chupar soas bolas enquanto ele batia uma, foi lindo ver sua cara de prazer. Instantes depois ele avisa: coloca a boca que vou gozar. Caralho, ele estava pronto e eu encharcada de tanto tesão. Coloquei minha boca naquele pau, que estava ainda mais duro e latejante, e pude sentir seu leite gostoso, quente e viscoso invadir minha boca e percorrer minha garganta. Enquanto ele contorcia e prazer, eu o admirava engolia a sua porra quentinha. Mal podia imaginar que Um açaí pudesse me proporcionar tanto prazer.

1 comentário em “Nossa primeira transa”

  1. Tenho vontade de conhecer mae e filha ou ter uma casada na frente do marido ou ser amigo de uma familia safada rsrs
    Estou aqui pensando sera que ter mae que da para o filho mesmo?
    Me chama no zap vamos bater um papo meu zap e 11947841246

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