Noite Picante no Swing Hot Bar

Meu nome é Suzana Leitte. Tenho 44 anos. Separada. Tenho duas filhas lindas. Sou natural de Curitiba, PR. Moro em São Paulo há muitos anos.

Como bem disse acima; estou separada. Conheci meu ex marido em SP. Na época da faculdade. Namoramos 1 ano e noivamos por mais um ano.

O casamento foi simples; sem muito luxo, éramos novos e as nossas famílias não tinham condições financeiras privilegiadas.

O começo do casamento, foi maravilhoso, muito amor, sexo e respeito.

Tudo mudou quando engravidei da minha filha. Ele, o meu ex marido, mudou radicalmente após entrar para a igreja evangélica. O homem mudou completamente, da água, para o vinho.

Olha; foi anos vivendo no inferno. Tudo para ele era coisa do “capeta”. Não podia assistir canal religioso, ouvir músicas gospel, ele me proibiu vestir roupas curtas.

Durante anos aceitei essa vida, gostava dele, era apaixonada. Até a parte sexual mudou. Ele me proibia ficar de quatro. Para ele, era posição de vagabunda. Sexo, só no escuro, no papai e mamãe.

Pois bem amiguinhos.

A partir do nascimento da nossa primeira filha. Parecia que as coisas voltariam ao normal. Mas, durou por um pequeno período.

A paixão que tinha por ele se transformou em raiva. Perdi a conta dos (arranca) rabos que tivemos na antiga casa. Chegamos a ficar três meses dormindo em quartos separados.

Ele fez de tudo para a reconciliação, para me conquistar. Cedi pelo bem da nossa filha. Ela foi crescendo, até eu engravidar de novo.

Putz. Foi 9 meses vivendo no inferno. Tudo para ele era coisa do capeta. O homem se transformou num ditadorzinho de bosta.

Se eu soubesse que iria passar a segunda gestação no inferno, eu jamais teria engravidado.

Quando a minha segunda filha nasceu. Pedi ajuda da minha mãe. Meu ex marido, ficou uma fera em ter que conviver com a minha mãe. Eles discutiam todos os dias. Meu pai teve que vir de Curitiba, e avisá-lo: se ele encostasse um dedo em nós, meu pai o mataria.

É, meus coleguinhas. Passei por pouco e boas nessa vida.

O casamento já não dava certo. Pedi separação. Ele não aceitou. Foi pelo litigioso. Dei um basta para sempre. O ex — começou a me seguir. Me agrediu. Meu pai tentou matá-lo. Quase aconteceu uma tragédia.

Foi um período difícil para nós, digo, para mim e as minhas filhas.

Tive que reaprender a me virar. Voltei a estudar direito, e a trabalhar. O ex pagava direitinho a pensão; não fez mais que a obrigação.

Depois que eu me separei… fiquei um ano sem me relacionar sexualmente, dedicando meu tempo todo, no bem-estar das minhas filhas.

O casamento me trouxe dificuldades para conhecer outros homens. Fiquei com trauma de verdade. O primeiro homem que transei pós-separação, foi o Flávio. Namoramos por cinco meses.

Amiguinhos, a grande mudança da minha vida, foi a viagem a Itacaré, BA. Leia sobre essa viagem. Está na lista de relatos.

Desta viagem em diante; a minha vida mudou. Ao voltar de Itacaré, me separei do Flávio. “Virei a chavinha”. Percebi que, podia fazer o que quiser. Notei ser livre e dona do meu nariz.

Depois de uma resumidinha da minha vida. Vamos ao que interessa…

Hoje é domingo, 13 de novembro de 2022

Gente, faz quatro dias que estou solteira. Estava namorando o George.

Qual relacionamento sobrevive a falta de putaria? Vocês já têm a resposta. Também não ficarei falando; dando detalhes o término do relacionamento, certo?

Há muito tempo não entrava numa casa de swing. Ontem sábado, eu fui na Hot Bar em São Paulo. Alguém aqui já foi? Deixe nos comentários…

Minhas filhas estão namorando, eu não ia ficar sozinha em casa assistindo novela? Tomei banho, deixei a Cléo, e o cuzinho bem cheirosinhos.

Vesti um Cropped preto com bojo em tule. O fio dental vermelho todo trabalhado em renda-transparente. Par sandálias vermelhas com salto de 10 cm. Corpo cheiroso. Rosto maquiado. Cabelos escovados.

Estava pronta para sair. Enviei no WhatsApp, mensagens para as minhas filhas falando; que ia sair com a Rosangela…

Uma das coisas que aprendi após ter me separado do meu ex marido, pai das minhas filhas. É que no swing. Encontramos com pessoas que jamais conheceríamos se não fosse por esse meio.

A cada encontro, nós vamos percebendo tanta coisa em comum, gradualmente, vai sentindo uma conexão gostosa, como se nos conhecêssemos há décadas, mas que não teríamos chance de nos encontrar por esse mundão de Deus.

Peguei minha bolsinha e saí de casa feliz. Entrei no meu carro e zarpei para o Hot Bar.

Cheguei no local próximo da (00:00). Deixei o meu carro no estacionamento pago. Entrei de single (sem acompanhante).

Ao entrar na Hot. Fiquei bebendo no barzinho, curtindo uns drinks bacanas, olhando o ambiente.

Tinha gente dançando, outros conversando, outros na maior putaria, singles procurando parceiras ou casais. Tudo muito natural…

Havia um casal bonito na faixa dos 25 anos. Primeira vez deles na casa de swing. Os olhos do namorado estavam brilhando de felicidade. Porra, afinal, estavam em uma balada liberal.

Ele se chamava Victor. Um homão de 1,90 cm de altura. Moreno (cor chocolate). E, ela chama-se Isabella. Uma loira gostosona do meu tamanho, os dois de parar o trânsito!

Puxei assunto com o casal. Até aí, beleza, tudo bem. Acontece, que uns 10 – 15 minutos depois. A tal da Isabella foi no banheiro. Olho para o homão sozinho, com um copo mão, olhando a pista, comentei com o rapagão:

— Quer dançar lá embaixo?

Ele sorriu interessado em me beijar. Não beijou. Queria esperar a namorada voltar do banheiro. Se ela desse o aval, aí ele aceitava.

Acabei eu desistindo deles. Paguei a comanda saindo do barzinho para a sala coletiva onde vários casais estavam transando.

Olha o que fiz galerinha. Sentei no sofá e tirei a calcinha. Guardei ela na bolsa e fiquei sentada com as pernas abertas esperando alguém.

Não demorou muito para o primeiro chegar. Um novinho chamado Giovanni. Outro que entrava pela primeira numa casa de swing. Tenho a impressão, que ontem foi a noite das estreias.

Minha única exigência foi para ele usasse camisinha.

Enquanto o rapaz colocava a camisinha no pau. Melei a Cléo com baba.

Giovanni se sentou no sofá. Fui chupando o pau dele de quatro, de bunda para a lua e não perder o pique. Fazer boquete de camisinha, é a pior coisa que existe, mas, era o que tinha, melhor do que nada.

Deitei ali no sofá, abri as pernas e ele veio com aquela boca gostosa me chupar todinha! Aí já viu, né? Complicado de alguém.

Quando ele enfiou o cacete na Cléo. Parece que atiça outros homens que estão perto! Foi chegando gente, dois, três, quatro marmanjos pedindo para me comer. Ficou uma rodinha em minha volta. Homens interagindo comigo com as calças arriadas e paus na punheta aquecendo.

Ali avisei: só ia me comer quem estive de camisinha.

Quando o novinho do Giovanni gozou. Outro se apossou. Era mão nos meus peitos, aquilo na boca, apertava minhas coxas. Começo de suruba.

É claro, não lembrarei o nome de todos. ONTEM EU TRANSEI COM SETE HOMENS NA HOT BAR.

Quando esse segundo gozou. Chamei outro rapaz. O pau deste, era curtinho. Fiquei com dó dele gente.

O calor do ambiente esquentou meu corpo, fui suando; mais que tampa de marmita. Pedi um pouco do drink de um rapaz. Àquilo foi como apagar chamas na floresta. Quando saiu o rapaz do pau curto. Outro assumiu o posto…

O tempo todo, eu fiquei deitada no sofá do reservado com o Cropped no meio do corpo. A cada parceiro que me comia. O meu corpo balançava de uma forma diferente da do outro. Surreal.

Eu nunca havia deixado tanto homem me pegar como ontem na Hot Bar.

Surreal gente, foi surreal. Depois do quarto, meu corpo ficou cansado, e sentindo uma dorzinha na Cléo. Pedi para o rapaz que me comia parar.

Eles foram saindo de perto de mim, reclamando. Abanei a boceta tanto que “pegava fogo”. Saí do ambiente direto para o banheiro. Urinei e depois passei lenço umedecido na Cléo.

Saindo do banheiro. Voltei para o barzinho, tomei um drink gostoso, não sei o nome, era Gim com abacaxi. Delicioso!

Passava das 02:30 da manhã. Quando conheci um lindão, chamado Fabinho. Enfim, encurtarei a história. Trepamos no reservado.

Quando chegamos lá, ele tirou as calças. O pau já estava apontando para cima, então falei brincando:

— Amei o chapéu… — Me referindo a glande do seu pau.

Fabinho deu gargalhadas. A gente se pegou ali mesmo, sem a menor vergonha, no meio de outros casais que também transavam.

Euzinha aqui, que ama colocar as fantasias em prática. Ainda mais quando encontro alguém em forma de moreno, alto, bonito e sensual.

Quando o Fabinho encapou a pica. Minha gente. Cavalguei muito naquele pau gostoso, deixando o rosto do homão todo suado, mais belo sorriso maroto. E nessa hora já veio outros caras, três para ser mais exata, querendo me foder. Eu só deixei um. Não lembro o nome desse. Exigi que o parceiro usasse a camisinha. Os outros ficaram olhando, batendo punhetinha, morrendo de vontade para me comer.

Enquanto o Fabinho metia na Cléo, esse, meteu no meu botão. Ele era mais novinho que o Fabinho, devia ter no máximo 22, 23 anos.

Seguimos a festa. Um metia daqui. O, outro, metia de cá… Uma pegação gostosa. Mas gente, nós trocamos depois. O rapazinho que comeu meu cu ficou deitado, e, eu por cima dele. E, o Fabinho, também meteu no botão.

Vi nos olhos do rapazinho que a situação não estava confortável. Ele gozou em seguida. O pau dele murchou depois disso. Teve que ficar embaixo de mim, chupando os meus seios, enquanto o outro terminava.

Quando o rapazinho saiu debaixo de mim. Permiti e chamei mais um. Ele deitou. Eu subi nele cavalgando a Cléo no peru dele.

Aí foi língua na língua. Rola na boceta… gemidos; de frente, que quatro, cavalgando… mais gemidos; chupões nos seios… respiro, boca na boca, língua na xota, caralho na boca, gemidos; mão no rosto, tapas, suor no corpo, olho no olho, mas gemidos; mãos na minha bunda, testa pingando suor, cacete gozando… foi uma suruba do caralhão.

Sei o momento de parar. É quando a Cléo fica inchada. Depois que gozamos, o Fabinho e esse cara se vestiram. Esse Fabinho até perguntou se eu havia gostado do estilão dele. Disse sim. Eles pegaram o meu contato do WhatsApp. Me vesti ali mesmo e segui para o banheiro, preparar para ir embora.

Passava das 03:30, quando deixei a Hot Bar. Quarenta minutos depois cheguei em casa. Tomei banho e apaguei na cama.

Só me arrependi de uma coisa: não ter transado com mais pessoas. Quem sabe no próximo encontro…

Beijosssssss amiguinhos

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