Sou casada a 11 anos e sem filhos, tenho 36 anos, meu marido tem 40 e temos uma amigona de verdade. Meu marido adora ler sites de contos eróticos e, às vezes, lê alguns pra eu ouvir. O que vou relatar aconteceu nas eleições para prefeito da minha cidade em 2004
No primeiro turno, após votarmos, fomos para casa eu e meu marido preparar um churrasco para dois. Tínhamos algumas cervejinhas compradas no dia anterior e, antes do almoço, nossa amiga comum chegou, que vou chamar de Vera. Ela tem também 36 anos, um pedaço de mal caminho e nos conhecemos desde a infância.
Moramos numa casa boa com muros altos, pois eu gosto de tomar sol aos domingos como vim ao mundo. Um cantinho bem privativo. Pois bem, quando Vera chegou, já estava me preparando para o sol do feriado.
Ela nos acompanhou numa latinha, e enquanto meu marido acendia a churrasqueira, começamos a conversar. Perguntei pelo namorado e ela começou a falar que as coisas não iam bem, que o cara não era mais o mesmo e que estava deixando muito a desejar, inclusive na cama. Ela até acha que tem outra na jogada
– Pode deixar que eu quebro seu galho, Vera, sou bom nisso. – Se engraçou meu marido ouvindo nossa conversa.
– Você tem dona e eu, juízo! – Ela respondeu na lata.
– Bom, meu amor, se você aguentar a porrada, eu até deixava você pegar ela. – Respondi sem nem olhar pra ele.
Cerveja vai e vem, já era quase noite quando eu percebi que meu marido já estava ficando sobre o efeito da cerveja.
– Amor, maneira na bebida, senão daqui a pouco você vai apagar! – Falei.
– Cuidado viu, cú de bêbado não tem dono não, viu!? – Vera brincou e rimos os três.
– Não tem mesmo! Sei bem como é cair de porre e depois ficar toda dolorida.
Perto das 20h, meu marido literalmente dormiu na cadeira e eu pedi a Vera que me ajudasse a levá-lo pra dentro pois eu iria dar banho nele e colocá-lo na cama. Aproveitei para sugerir que Vera dormisse lá em casa, pois estava ficando tarde para ela ir sozinha de ônibus para casa. Ela concordou.
Em seguida, nós duas levamos meu marido para o banheiro e o colocamos sentada numa cadeira de plástico daquelas de bar.
– Vera, da um tempinho que vou tirar a sunga dele. – Eu disse.
– Eita, cu de bêbado não tem dono mesmo ne? – Ela respondeu, gargalhando.
Logo que ela saiu do banheiro, tentei tirar a sunga, mas o abençoado havia dado um nó cego no cordão da sunga.
– VERA!!! Pega a tesoura lá no meu quarto. Está na gaveta de baixo. – Gritei.
– Amiga do céu, vai capar seu marido é!?! – Ela respondeu brincando me entregando a tesoura.
Fiz que ia cortar o cordão, mas fui interrompida.
– Perai que eu dou jeito. Se cortar, vai perder a sunga. – Ela responde.
– Duvido você desatar o nó sem cortar. – Desafiei.
– Deixa que me viro. – Vera respondeu e fui para a sala arrumar umas coisas.
[…]
– Terminei! – Ela responde minutos depois.
– Já que começou, agora tira a sunga do bebum. – Respondi.
– Tá doida!?! – Ela responde sem graça.
– É sério, vai. Pode tirar. Ele está bêbado mesmo. Nem vai saber. – Insisto.
Ela meio sem graça, alargou a sunga na cintura e puxou pra baixo e viu a pica do meu marido.
– Nossa, grandinha mesmo mole hein!? Você passa bem. – Brincou.
– Que nada. Dura dá só uns 18 cm. Nada demais. Já me sentei em maiores. – Respondi.
– Melhor que o pintinho de 12 cm do meu namorado. – Ela responde, meio desconsolada.
Então, enquanto meu marido dormia feito pedra, prolongamos esse papo de tamanho e sua funcionalidade e coisa e tal. Eu pegava e falava da delícia de sentir a grossura e a cabeça da rola no meu cuzinho. Percebi que Vera ficou interessada no assunto e, de tanto eu ficar pegando na pica do meu marido, ela ficou dura que nem rocha.
– Eita, que safado do caralho. Nem dormindo, sossega. – Eu disse brincando.
– Nossa, como eu disse, você passa bem!? – Vera responde.
Acho que já embaladas pela cerveja, a conversa tomou outro rumo.
– Vai, pega para ver como ta dura! – Falo.
Percebo ela meio hesitante, mas como insisto, ela pega na pica dele. Uma mão, depois outra, aperta como se medisse a grossura, a mão na base, como se medisse o comprimento.
– Olha, vamos parar por aqui que a coisa está ficando quente demais. – Vera diz visivelmente excitada com aquilo. E eu também.
– Ihh, deixa de ser boba, que neste estado, ele me come até de manhã e não lembrará de nada. vem me ajudar a colocar ele na cama. – Falo para deixá-la à vontade, mas já havia percebido o desejo nos olhos dela e aquilo me acendeu.
Ela o pegou pelos braços e eu pelas pernas e, quando fomos colocá-lo na cama, fingi cair e fui com a boca bem em cima do pau dele que ainda estava duro, como dizem aqui na minha cidade, estava ‘envernizado’.
– É colega, vai, me faz inveja, vai, maltrata sua amiga. Isso, não tenha dó não. – Vera retruca.
– Vou quebrar teu galho. Vem cá, pega nesse cacete. – Falo rindo.
– Tú estás brincando é!? Eita! – Ela responde sorrindo e confirmo que está doida para sentir a pica dele.
– Não, é sério, não estou brincando. Vem, pega e sente como ele pulsa igual um coração. Vem logo, ele não acorda não.
Ela pegou meio que com vergonha, mas sei que estava com tesão, então fui empurrando a cabeça dela na direção do pau do meu marido. Ela meio que foi e hesitante, mas não resistia.
– Para, para, senão do jeito que estou na seca, eu mordo essa porra. – Vera reponde quase gemendo.
Fiz que nem ouvi e empurrei mais a cabeça dela e pronto! Ela colocou só a cabeça na boca e parou um pouquinho, se deliciando.
– É bem gostosa e grossa. – Falou se deliciando a safada.
– Vai, chupa de verdade. Tá liberada. – Incentivei.
E a safada fez com tanto gosto, que fiquei com ciúmes e pedi um tempo pois queria engolir tudo aquilo. Nós duas ficamos ali, nos revezando e chupando a pica do meu marido bastante tempo, nos acabando de tesão, sem nos tocarmos em nenhum momento, pois o nosso caso é rola de macho.
Eu estava num tesão louco e disparei.
– Vem, Vera, senta nessa pica, sente como é gostosa. – Eu disse toda dengosa.
– Perai, assim já é demais. Eu não posso… – Vera retruca. Mas sei que a safada quer.
– Shiii, vem, tá tudo bem. – Puxo ela para ficar de pé e desamarro o biquini que era de laço, o modelo perfeito para dar uma foda rápida.
– Vai, senta aí e vê se você gosta. Porque eu adoro essa pica dentro de mim. – Disse colocando-a de costas pro meu marido e empurrando ela para sentar-se no colo dele.
Vera sentou-se meio receosa, encaixando a cabeçorra da rola do meu marido na buceta, acho que por causa do pau pequeno do namorado. Então eu disse para ela relaxar e soltar o corpo.
– Se solta, amiga. A buceta dá conta. Senta com vontade! – Eu disse meio sem pensar.
A safada relaxou e enlouqueceu. Começou a rebolar como uma doida, numa velocidade que poucas vezes eu vi. Não me fiz de rogada e me ajoelhei para devorar as bolas do meu marido, curtindo a rola dele entrando e saindo da buceta da Vera, agora toda alagada. Que delícia o barulho de buceta levando rola!
– Porra caralho… que rola gostosa… puta que pariuuuuuu. – Vera alucinava e rebolava ferozmente.
Ela até chorou sentada naquela pica e gozou diversas vezes. Nunca tinha visto uma mulher ensandecida assim. Tempo depois, Vera se cansou, deslizando de lado e deixou o lugar pra mim. Eu já estava tarada e me sentei de uma vez na minha rola, sentindo tudo entrando em mim num ardor delicioso.
Eu não podia deixar por menos. Uma onda de ciúmes misturada com tesão me envolveu e eu queria me acabar naquela pica que eu e amo, e igual a Vera, gozei várias vezes.
Mas Vera queria mais. Muito mais.
– Deita eu sentir essa pica no cu, deixa!!? Eu quero muito. Quero ficar ardida e arrombada. Quero gozar com ela no meu cú! Deixa vai, amiga? – Vera suplicou.
Meu marido come meu cú quando estou tarada, mas aguentar uma rola daquelas no rabo não era tão fácil assim, até porque ele me pegava pela cintura e me macetava com muita vontade. Eu ficava ardida por uns dias até poder ser enrabada de novo.
Mas se Vera queria rola no cu, então ia ter.
– Senta na pica primeiro para lubrificar porque o bagulho é bruto, amiga. – Avisei.
Vera se sentou um pouco na pica do meu marido de costas pra mim e, depois, a safada fez questão de colocar a cabeçorra da pica na entrada do cú para eu ver. Não pensei duas vezes, peguei a safada pela cintura e a fiz sentar de uma vez!
– Ahhhhhh, puta que pariiiiiuuuuuu… Caralho… – Vera gritou.
– Deixa de moleza e rebola que passa! Não era pica no cu que queria? Vai rebola… – Eu disse quase que ordenando.
Nossa! Nunca imaginei que ficaria tão excitada de ver o pau do meu marido entrando e saindo do cu de outra mulher. Eu me masturbava vendo Vera subir e descer na pica dele. Minutos depois, Vera estremeceu e deslizou para o lado, se deitando de bruços com o cú avermelhado e a buceta melada, num sabão delicioso.
Era minha vez de sentir aquela rola no cu. Sentei-me devagar, sentindo cada pedacinho entrando no meu rabo e quando entrou tudo, rebolava devagar, olhando para Vera como se dissesse: ‘Essa rola é minha, só minha’! Cavalguei como uma amazona e gozei muito naquela pica.
Eu estava impressionada porque o meu marido não gozou porra nenhuma. Já era madrugada e eu e Vera já estávamos nos recuperando e fomos tomar banho em silencio. Saímos do banheiro cada uma numa toalha, abrimos a saideira e fomos para a sala conversar.
– Amiga, me desculpe. Não sei o que deu em mim para fazer isso. Nossa, nem sei o que dizer. – Vera disse quase chorando, arrependida. Será?
– Minha amiga, relaxa! Eu que te peço desculpas também, pois além da porra destas cervejas fazerem a gente cair na sacanagem, eu insisti também. – Eu disse para amenizar o clima.
No segundo turno, a Vera voltou aqui em casa para irmos votar, mas não tocamos no assunto, apenas bebemos.
Hoje, depois de um mês, meu marido nem desconfia que nossa melhor amiga o ‘comeu’ por quase 3 horas. Eu, por outro lado, gostei da aventura e confesso que tê-lo submisso nessa situação me deu um tesão danado. Hoje mesmo no banho, me masturbei lembrando do pau dele entrando e saindo do cu da Vera.
Não sei. Acho que vou rever minha posição sobre o que aconteceu e chamá-la aqui pra casa para tomar umas e puxar papo sobre o dia da eleição. Vai ser uma conversa pra lá de quente, como ela diz. Aguardem!
FIM