Levando leite quente dos amigos do marido

Chamo-me Marcia e tenho 32 anos, sou loira, magra, seios médios e bunda apetitosa. Estou casada com o João á 8 anos e não temos filhos. Podem não acreditar, mas tive uma educação muito tradicional e casei-me virgem.

Com o casamento, fui descobrindo os prazeres do sexo. Foi o meu marido que me foi convencendo a encarar o sexo de uma maneira mais liberal. Ele me foi ensinando que o casamento não é uma prisão e claro, com o consentimento do marido, não existe qualquer problema em uma mulher se entregar para outros homens.

Confesso, que de início foi um pouco difícil para mim, mas agora me sentia pronta a aceitar uma experiência fora do casamento, até porque estava na idade em que uma mulher atinge o seu auge, do ponto de vista sexual e as longas ausências do meu marido, me deixavam tal como uma cadela com o cio.

Á 15 dias atrás, antes de partir para a sua última viagem de trabalho o meu marido me levou a uma boite. Nos encontrámos lá com os seus três melhores amigos, o Sérgio, o Paulo e o Carlos. São uns três uns gatos. Eles não se casaram e passam a vida a trocar de namoradas.

Foi o meu marido que me incentivou a dançar com eles. Nossa, eu de início nem queria, mas com a insistência, acabei passando a noite a dançar com eles, ora dançava com o Carlos, ora com o Paulo, ora com o Sérgio. Os três pareciam loucos comigo e apesar do meu marido estar sentado numa mesa nos observando, eles se iam portando de forma bem atrevida, roçando-se em mim. Eles roçavam-se de tal maneira no meu corpo, que pude perceber que o Carlos era o mais pirocudo. Senti-me muito lisonjeada, pelo interesse deles em mim, eles que tinham as mulheres que queriam, me desejavam também.

Quando saímos, da boite, o meu marido deu carona para o Carlos e para o Sérgio (o Paulo não precisou, pois tinha levado a sua moto). Eu, o Carlos e o Sérgio, entrámos para o banco de trás. Eu fiquei no meio. Os dois começaram logo a beijar-me e a apalpar os meus seios. Eu estava toda molhadinha. O meu marido ia observando-nos pelo espelho. Eu estava fora de mim e comecei a passar as mãos nas rolas dos amigos do meu marido. Quando dei por mim, já estava a punheta-los. Antes de os deixarmos nas suas casas, já eles se tinham vindo, soltando muita porra nas minhas coxas.

Nessa noite eu e o meu marido fodemos como á muito não fazíamos.

Hoje estava em casa, fazendo horas, para ir buscar o meu marido ao aeroporto. Ele regressava da sua viagem de trabalho ás 20:00. Foi por volta das 19:00 que tocaram á porta. Eram os três amigos do meu marido (Carlos, Paulo e Sérgio) que tocavam no interfone do prédio. Tinham resolvido fazer uma surpresa. O meu marido chegando de viagem e os três safados me querendo comer. Pensei logo que devia ter sido o corno aprontando. O porteiro os anunciou e eu me molhei toda.

Fui-me despindo para não amassar a roupa e quando lhes abri a porta, já só estava de soutien, cuequinhas de fio dental e umas sandálias de salto alto.

Por fim, olhei pelo olho mágico e abri-lhes a porta.

Eu: – Entrem!

Carlos (o mais pirocudo): – Assim é que a gente gosta. Safada!

Eu: – Seus safados, porque não vieram antes? o meu marido está quase chegando ao aeroporto.

Sérgio: – Está? nossa que coincidência! Assim o corno vai pegar a esposa com o rabinho largo. (kkk)

Enquanto nos apresentamos e trocávamos os beijinhos eu já ia passando a mão nas rolas por cima das calças enquanto eles me dedavam no meu cú e na buceta (que já tinha ficado molhada da surpresa).

Enquanto o Paulo e o Sérgio me beijavam, me apalpavam, me tiravam o soutien e as cuequinhas, o Carlos já me esperava sentado no sofá, sem roupa e com a pica negra para cima, me chamando: “Vem gata, vem”

Paulo: – Puta não pode ouvir falar em nós, que já fica molhadinha.

Eu, com o sorrisinho de orelha a orelha (adoro ver uma pica negra e grossa), aproximei-me do Carlos e de frente para ele comecei a sentar-me devagar naquela enorme rola. Os outros dois, subiram no sofá e colocaram as duas rolas na minha cara. Então comecei a mamar na hora, ora numa rola, ora na outra, enquanto cavalgava na rola do Carlos. As minhas mamas baloiçavam em frente da cara do Carlos, que as lambia, chupava, ou com as mãos as apertava, me levando a gemer como uma puta de filmes porno.

Ao fim de alguns minutos o Sergio e o Paulo desceram do sofá e então o Sérgio veio por trás e começou com a sua rola a pincelar na entrada do meu cuzinho, ……., depois penetrou-me devagar, até ter a sua rola toda dentro, me levando a gritar de dor, depois enquanto eu continuava a cavalgar na rola do Carlos, o Sérgio me fodia primeiro devagarinho, depois com força, pouco se importando se me estava machucando. Parecia que o me cuzinho se rasgava todo. Eu fazia cara de dor, mas ao mesmo tempo gemia de prazer. O Paulo nos observava se punhetando.

Foi então que o Paulo disse: “Essa gosta de uma boa putaria”

Eu respondi, que sim, que gostava de rola.

Eles riram e continuaram a foder-me.

O cú doía demais. Pedi ao Sérgio para tirar a rola do meu cuzinho e me coloquei com os joelhos no sofá, de costas. Vem Paulo, larga a punheta e mete na buceta da mulher do seu amigo, disse-lhe eu.

O Paulo veio por trás e penetrou-me na buceta, enquanto os outros me davam as picas para eu chupar. O Paulo se ajeitou e começou a socar com mais força.

Adorava, quando o Sergio me comia assim, ele segura pelas ancas de um jeito que já deixa a gente molhadinha. Aquelas mãos enormes, Hummmm, que loucura.

Aí, disse-lhes: “Vai seus safados, comam a mulher do amigo, enquanto ele chega de viagem”. Eles me chamavam de cadela e de piranha e se revezavam, ora me fudendo a buceta por trás, á cão, ora me dando as suas rolas para eu chupar. Sei que gozei um longo orgasmo, com a rola do Sérgio na buceta e a rola do Paulo na boca.

Depois me sentei no sofá e olhando para o relógio, fiquei aflita. Já passava das 20:00. Os três se punhetavam para cima de mim e diziam-me para não me esquentar, que o corno esperava. De repente eles começaram a despejar muita porra em cima de mim, dos meus peitos, jatos de porra me atingiam a cara, os olhos e o cabelo. Foi mesmo um banho de porra. O que vale é que o sofá é de couro e foi só necessário passar um pano molhado.

Quando cheguei ao aeroporto, já o corninho me esperava á uma hora. Na boca ainda tinha o sabor da porra dos amigos do meu marido. Nos beijamos loucamente e depois ele sorriu e me disse: “Pelos vistos, os meus amigos passaram em nossa casa”.

Eu respondi: “Notou amor!……tem ainda muita porra no peitinho da sua esposa que está escorrendo pela barriga.

“Sua safada, quero-te chupar toda hoje”, respondeu o meu corninho.

Chegamos em casa e ele me comeu deitada no sofá. Mas antes me lambeu todinha, chupando os meus peitinhos e o meu clitoris.

Beijos a todos e quero que saibam que estou feliz porque o corninho está de volta. Sim, sou uma esposa apaixonada pelo seu marido.

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