Meu nome é Daniela, mas sou chamada de Dani e até prefiro assim. Tenho 19 anos, 1,62m e um corpo proporcional a essas medidas, com pele morena de bronzeados e o cabelo clareado. Quem me conhece diz que sou bonita e gostosa, mas me considero dentro da média.
Recentemente aceitei de ir com um colega em uma festa na casa de campo de alguns amigos dele, aproveitando que não tinha nada pra fazer no fim de semana. Esse colega se chama Breno, três anos mais velho, moreno bem atraente, mas não faz meu tipo embora sinta vontade de transar com ele. Durante o caminho, fomos conversando no carro sobreva semana de trabalho, nada demais, apenas para passar o tempo.
Não demorou e chegamos até o local da festa, tendo muitos convidados já presentes, fomos recebidos pelo dono da casa, Paulo, aparentemente um pouco mais velho que meu colega, corpo bem definido e barba feita, tipo de homem que me deixa com tesão só de olhar. Eu estava usando um vestido vermelho com longo decote entre os seios e para piorar nosso anfitrião estava já alcoolizado, não deixando de notar isso ao ser abraçada com força por ele e ouvir a frase de que o Breno só andava com carne de qualidade.
Após a apresentação, aproveitamos a festa como tinha de ser, bebendo muito e dançando, se divertindo com as brincadeiras madrugada a dentro. Em um determinado momento, Paulo me puxa para o canto no sofá, estando totalmente embriagado enquanto beijava meu pescoço e dizia que queria arrancar meu vestido. Eu cheia de tesão e alterada pelo álcool apenas sorria e provocava, sentindo uma das mãos dele invadindo o decote do vestido para massagear meus seios. Naquela altura da festa, a maioria havia encontrado seu local para foder, mas Paulo estava chupando forte meus peitos no sofá da sala, me fazendo rebolar no pau dele por baixo da roupa.
Depois de muitos amassos, ele me levou até um quartinho nos fundos onde deixou a porta encostada e colocou o pau pra fora, nunca vi um tão bonito quanto o dele, mesmo não sendo muito grande, ainda era grosso. Perdi a noção do tempo em que ele me fez chupar, socou tudo na minha boca até deixar o pau dele todo babado, sempre o ouvindo me chamar de gostosa. Vi ele pegar a camisinha e colocar rapidamente, me empurrando contra a mesinha e abrindo minhas pernas já com o vestido erguido a cintura, colocando a calcinha de lado e metendo com força dentro da minha buceta, que por ser apertada acabou arrebentando a camisinha nas estocadas iniciais que foram instensas. Não sei se ele percebeu por conta da pouca ciaridade no local, mas apenas continuou fodendo minha buceta com força, arrancando gemidos de prazer mesmo tentando não chamar tanta atenção. Me deixou cavalgar enquanto chupava novamente meus peitos, depois me comeu de quatro por muito tempo até tirar o pau de dentro de mim e gozar em na minha bunda, sentindo que era uma grande quantidade.
Por conta da bebida e cansaço, acabei dormindo em cima da mesa, acordando as vezes quando notava Paulo comendo minha buceta de novo. Quando acordei de novo pela manhã, sentia minha xaninha ardida e molhadinha, mas então percebendo uma movimentação estranha e dolorosa dentro de mim, alguém estava comendo meu cuzinho. Olhei pra trás ainda meio sonolenta, vendo um velhinho de mais ou menos 60 anos socando a vara dentro de meu rabinho apertado. Perguntei o que ele estava fazendo e ele só respondeu que a porta tava aberta, vendo uma bundinha como a minha não podor deixar passar. Fiquei com certa raiva, mas reparando que minha buceta estava
cheia de porra, não sendo do Paulo por conta do tempo e descobrindo que além de estar me enrabando, aquele velho provou minha bucetinha. Senti ele segurar firme em minha cintura e socar fundo no meu cu, me chamando de puta enquanto gozava, o que me fez chegar a um orgasmo também. Me debrucei novamente sobre a mesa, sentindo o velho tirar e botar o pau dentro do meu rabinho como se estivesse brincando. Deixei ele continuar comendo meu cuzinho por mais meia hora, quando o vi sair depois de gozar mais uma vez. Nem precisei olhar pra saber o estrago que ele deixou meu cu, apenas me recompus e procurei por Breno no meio de toda aquela zona, voltando pra casa com ele de carro como se nada tivesse acontecido.