Dando para o amante com os sogros em casa

Bia aqui, para nossa descrição deem uma olhada nos contos anteriores. Por uma questão de espaço não vou repetir tudo aqui.

Temos o privilégio de ter um apartamento bem grande, dois quartos e uma suíte, sala de jantar bem ampla, sala de estar e cozinha. A sala de jantar e a sala de estar dão acesso à sacada, também consideravelmente ampla e com churrasqueira.

Durante alguns dias da primavera, meus sogros, minha cunhada e o namorado dela resolveram nos visitar. Iriam passar 4 dias em Curitiba para passarem um tempo com nossa filhinha, que na época mal tinha um aninho e também para conhecer a cidade pois, apesar de morarmos lá e eles já terem estado lá várias e várias vezes antes, nunca tiraram um tempo pra de fato conhecer os locais turísticos. Oferecemos para eles ficarem lá em casa e claro que aceitaram. Isso era um pouco ruim pra mim, pois não poderia aprontar naqueles dias, né?

No domingo fizemos um churrasco. Estava um pouco frio e garoava. Eu vestia uma calça jeans, uma blusinha e uma jaquetinha.. Além dos familiares, o Márcio (meu amante fixo de longa data) e uma peguete dele, a Lorena, também apareceram. Fiz questão de convidar a Lorena, de modo a tentar evitar levantar suspeitas.

Domingo as 9h30 já estávamos com as atividades rolando. O Márcio estava um tesão, vestindo uma calça jeans que nitidamente marcava seu pênis sob a calça e uma camiseta. Visual básico, mas ainda assim ele estava um tesão. Muita cerveja, petiscos e, quando era umas 11 h a Lorena meio que tentando ajudar, assumiu as atividades na cozinha e euzinha resolvi que daria pro Márcio ali, mesmo com a família do Anderson no apartamento. As portas que separam a sala de jantar e a cozinha do corredor estavam encostadas por causa da fumaça. Chamei o Márcio de canto e falei pra ele ir no banheiro e me esperar lá. Avisei o Anderson pra qualquer coisa ligar no meu celular, que estaria no mudo, mas que eu veria tocar observando a tela. Falei que iria no banheiro da suíte. Cheguei na suíte e tranquei a porta do quarto em si por fora e voltei ao banheiro social. Bati duas vezes, o Márcio abriu. Entrei, ele trancou a porta. Me ajoelhei em frente ao Márcio e não perdi tempo, abri as calças dele e coloquei o pauzão pra fora e já comecei a mamar naquele pau. Estava com um gosto bom, de buceta e visivelmente esfolado, nem precisei perguntar se ele comeu a Lorena noite passada…

Chupava forte, sentindo o pau dele crescer cada vez mais em minha boca. Ele forçava minha cabeça contra seu corpo e socava forte na minha boca. Fiz uma garganta profunda nele por alguns minutos, enquanto ele segurava meus cabelos, me engasguei um pouco, o que me fez fazer barulho, mas o risco aumentava ainda mais o meu tesão. Me levantei, tínhamos que ser rápidos, ele me virou de costas e me apoiei na parede. Ele abriu minhas calças e desceu. Eram bem coladas, o que dificultava um pouco, mas conseguimos. Ele puxou tirando totalmente minhas calças e abaixou minha calcinha, também tirando e guardando no próprio bolso “essa vai ser minha lembrança dessa nossa safadeza, sua puta!”, se abaixou atrás de mim e beijou e mordeu minha bunda, enfiou a cara entre minhas nádegas socando a língua no meu cuzinho. Eu não podia dar o cu ali, não teria como ele tomar banho:

– Amor, hoje no cu não. Vai na buceta vai…

Ele continuou socando a língua, me ignorando… Quando parou deu um tapa na minha bunda, fazendo barulho novamente. Abri um pouco as pernas e ele introduziu o pau na minha buceta. Começou a me comer assim, enquanto penetrava em meu cu com seu dedo. Eu me sentia uma puta. Podia ouvir a família do meu marido conversando, o rolinho do meu amante na cozinha mexendo com as louças, enquanto levava pau do meu amante ali, próxima de todos.

– Goza rápido tá? A gente não pode ficar muito aqui…

Ele segurava meu quadril com força enquanto socava o pau na minha buceta, batendo o corpo contra minha bunda, o que fazia barulho. Seu dedão entrava cada vez mais no meu cu. Os barulhos aumentaram, indicando que alguém abriu uma das portas. Ouvi passos no corredor e pedi pro Márcio parar um pouco, ele não parou. O barulho das estocadas ecoavam no banheiro, paf paf paf paf. Tentaram abrir a porta. Não disseram nada, ouvi os passos seguindo até a porta do quarto e também tentaram. Talvez alguém quisesse ir ao banheiro. O Anderson não me ligou aparentemente. Continuamos metendo. A pessoa se afastou mas a porta do corredor continuou aberta, pois o barulho alto lá de fora continua chegando. O Márcio não parava… paf paf paf paf paf…

– Môoor. Goza môr… – eu cochichava – a noite ontem foi tão boa que não sobrou leite pra mim? – ele respondeu socando mais o dedo no meu rabo. O pau dele estava duro feito uma pedra. Comecei a pressionar o pau dele, senti tudo esquentar… ele não ia gozar, mas eu ia… gozei gostoso, cheguei a esguichar molhando a parede do banheiro e um pouco da minha calça… comecei a gemer alto! Era impossível me conter! – Aiiiiiiniaiiiinnnnnn – Márcio cobriu minha boca com uma das mãos, abafando mas não mitigando meus gemidos.

Senti o pau dele latejar e apertei como pude, ele soltou o primeiro jato forte preenchendo minha buceta com seu esperma, senti o segundo jato, já um pouco fraco. Ficou enroscado em mim por alguns segundos, era possível ouvir nossa respiração ofegante. Eu não sabia o quanto de barulho havíamos feito. Me debrucei (se eu me agachasse a porra iria sair) e chupei o pau dele, especialmente em volta da glande, deixando bem limpinho e sem sinal de porra. Lambi várias vezes toda a extensão pra não sobrar vestígio de porra ali também. Ele se negou a devolver minha calcinha. Vesti a calça, fui até a porta mas não abri, não dava pra saber se havia alguém do lado de fora. Enviei uma mensagem pro Anderson, dizendo que tínhamos terminado mas que a porta do corredor estava aberta. Menos de 10 segundos depois o barulho diminuiu, o Anderson fechou a porta. Sai primeiro e destranquei o quarto. O Márcio ficou fechado lá dentro do banheiro mais um pouquinho. Eu tremia com o orgasmo que tive.

Voltei para o meio de todos como se nada tivesse acontecido. Enquanto conversava com minha sogra podia sentir a porra quente do meu amante escorrendo da minha buceta e descendo pela minha coxa. O Márcio também apareceu.

Minha filha dava sinais de que queria dormir. Pedi se o Anderson me ajudava a colocar ela pra deitar, minha sogra disse que ajudaria, mas o Anderson interrompeu, dizendo que ele iria me ajudar já que também precisava ir no banheiro e na volta já pegaria mais algumas cervejas, peguei ela e levei para o quarto colocando-a no berço enquanto o Anderson fechou a porta. Me deitei e tirei o jeans e o Anderson sem perder tempo já caiu de boca, limpando minha buceta e minhas coxas e me beijando loucamente. Disse que se tivesse mais uns minutinhos me comeria também… bom… ele é meu marido né..??! Abri sua calça e tirei aquele pau duro pra fora:

– Seja rápido amor…

Ele meteu, me segurando pela nuca, meteu forte várias e várias vezes. Deve ter medido por uns 5 minutos, pra tentar adiantar as coisas falei:

– Amooor, o pau do Márcio estava muito gostoso hoje. Ele me pegou de jeito… Tua mulher foi fêmea de outro macho pertinho da sua família…

Ele começou a gemer e respirar ofegante:

– Você é uma puta amor? Você é uma putinha de qualquer macho que quiser te comer???

– Nãooo vida – disse enquanto gemia – sou putinha de qualquer macho pra quem eu queira dar…

O pau dele enrijeceu ainda mais e inchou, ele tirou o pau de dentro de minha buceta e colocou em frente ao meu rosto. Abri bem a boca e recebi aquele leite todo, engoli tudinho. Limpei os cantinhos da minha boca, coloquei minha calça e voltamos para o meio do pessoal. Eu resolvi que também beberia a porra do Márcio, se ainda houvesse alguma gota pra me dar. Esperei alguns minutos e me aproximei dele e cochichei: “Márcio, pega uma long neck pra mim, vai no banheiro e goza dentro? Eu quero tomar seu leitinho hoje…”

Ele nem respondeu, só vi ele indo à cozinha, beijando a Lorena, pegando uma garrafa e indo pro banheiro.

Logo ele voltou, falei:

– Márcio, não quer me dar essa garrafa e pegar outra pra você.

– Mas é claro Bia, nem tomei ainda, espero que esteja boa o suficiente.

– Tenho certeza que essa brahminha está especial…

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Bjos da Bia.

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