Olá tudo bem, nesse conto erótico vou narrar com detalhes toda a putaria que ocorreu comigo, semana passada tive que chamar um encanador para ver alguns problemas aqui em casa. Veio então o Antônio, indicado pelo zelador do condomínio onde me mudei recentemente. Antônio chegou para ver o que seria preciso para fazer o trabalho e me passar orçamento. O fez e disse que viria com um ajudante dali a alguns dias. Chegando o dia do reparo, tive alguns imprevistos, mas cheguei a tempo. Bem em cima da hora. Antônio, seu ajudante e eu e chegamos juntos. Prendi os cachorros em um dos quartos e eles começaram o serviço. Eu fiquei por ali por perto para ver se eles precisavam de alguma coisa e para supervisionar tudo.
Acontece que naquele dia eu já havia acordado excitadíssima, o que no momento não me ocorria. Até ver Antônio deitado no chão com aquela calça cinza de moletom cobrindo aquele volume fora do comum. Ali já me retorço e aperto minha buceta. O que estaria ali embaixo daquele moletom? Como era aquele pau grande? Cabeçudo e grosso? Veiudo? Não sabia, mas sabia que queria cavalgar naquele pau naquele dia sem falta. Mas e aquele ajudante? Como seria minha investida em Antônio com seu ajudante lá? Seria possível fazer aquilo?
Nunca havia ousado fazer o que me passava pela cabeça naquele momento e com o ajudante dele lá, seria mais difícil ainda.
Como Carlos (o ajudante) estava no andar de cima iniciei uma conversa com Antônio para ficar mais íntima, mas Carlos interrompe e pede para Antônio ajudá-lo na minha suíte com o chuveiro. Fiquei muito puta da vida quando isso aconteceu, mas resolvi acompanhar. Seguimos conversando, isso já em meu quarto. Percebi que Carlos deixou Antônio fazendo o trabalho e se sentou na privada e continuou a conversa comigo. Eu estava em pé em frente ao Carlos e percebi que ele olhava para minha buceta na calça legging. Aí tive a brilhante ideia: vou dar para os dois! Fizeram todos os ajustes no chuveiro, foi quando Carlos lança a seguinte frase: a senhora já pode testar o chuveiro!
Era o que eu precisava. Eu estava de camisetinha sem sutiã e de legging sem calcinha. Arranquei a blusinha olhando bem nos olhos dos dois, tirei a calça e coloquei na mão de Antônio e entrei no banho. Deixei o box aberto, fui me molhando e me acariciando olhando para os dois. Antônio, casado, todo certinho, ficou meio sem jeito já Carlos, solteirão, foi tirando a roupa meio que esperando a aprovação de Antônio. E eu devia estar com a maior cara de cadela no cio, imagino. Carlos chegou e foi me agarrando, me beijando o pescoço, mordendo meus mamilos, e eu não tirava os olhos de Antônio. Queria porque queria aquele pau batendo forte e fundo em mim naquele dia de qualquer jeito! Ele começou a tirar a roupa, meio que em câmera lenta observando, atento, Carlos me agarrando. Carlos estava muito empolgado. Até que Antônio tira a roupa, tira a cueca e eu vejo aquele pau enorme, cabeçudo, retinho, veiudo, do jeito que eu gosto, mas maior.
Muito maior. O maior pau que eu já vira em minha frente na minha vida. Antônio agarra o pau e observa a cena por cerca de + ou – 10 segundos, batendo uma punheta, aí entra no chuveiro. Antônio me agarrou por trás e começou a esfregar aquele pauzão gostoso na minha bunda, beliscar meus mamilos e me chamar de gostosa mordendo minha orelha. E eu querendo me encaixar naquele pauzão empinando a bunda, mas me lembrei da camisinha. Afinal de contas, eu nem sabia quem eram aqueles caras. Eu pedi para irmos para a cama. Nos enxugamos. E Antônio deitou no meio da cama, com o pau pra cima, batendo e olhando para mim. Era a oportunidade que eu tinha de montar nele. Começamos a nos beijar e eu me esfregava naquela pica deliciosa. Carlos, muito do espertinho, começou a procurar seu lugarzinho. Creio que ele percebeu que minha atenção maior estava naquele pauzão gostoso, e ele, convenientemente, tinha o pau fino, o que facilitou para que ele pegasse meu cuzinho bem gostoso.
Apareceu camisinha de tudo quanto foi lugar, de mim, de Antônio, de Carlos, e depois de muitas preliminares como mordiscadas nos mamilos, sexo oral dos dois em mim, muito beijo e tudo mais, Antônio me colocou de 4, Carlos estava de camisinha preparado para a ação. Mas Antônio se empolgou fácil. Me pegou com tanta força que quando fui perceber, eu estava gritando de prazer e pedindo mais. Foi quando Antônio sentou novamente na cama, encaixei minha buceta em metade daquele pau (porque sentar em um pau grosso de 24 cm não é fácil), empinei a bunda para Carlos entrar na brincadeira (ele estava afoito), e depois de tudo encaixado e de dar um tempo para meu cuzinho se acostumar com o pau do Carlos lá dentro, começamos a ação: meu primeiro ménage a trois, minha primeira dupla penetração!
Meu Deus! Que delícia! Nem podia acreditar que estava em casa, na minha cama, com dois completos estranhos trepando que nem uma louca. Isso não é do meu feitio, mas que delícia! Os dois me arrombaram! Foi do jeito que eu imaginava um ménage. Sem frescuras entre os dois homens. Inclusive eles pareciam que já tinham feito isso juntos a vida inteira. Mas depois, conversando eles disseram que Antônio o havia contratado como ajudante havia poucos meses e que eles nunca sequer haviam cogitado a hipótese de fazer isso um dia. Antônio é casado e disse que ficou com a consciência pesada, mas que havia valido a pena e que faria de novo… tadinho! Eles terminaram “os serviços” e foram embora. Mês que vem (setembro/2018 ) eles disseram que iam voltar. Afinal de contas, com uma trepada tão sensacional como foi a nossa, meu encanamento vai ter problema mensalmente. A manutenção tem de estar em dia! Fiquei dois dias sentindo dor quando sentava e quando levantava. Toda vez que sentia a dor, sorria, e lembrava de tudo, toda feliz!