Minha gostosa morena, Naty, e eu, Thesco, estávamos ansiosos por uma noite de paixão e luxúria. Naty, com seus cabelos cacheados e bunda empinada, deixava-me louco de desejo só de olhar para ela.
Naquela noite quente de verão, nos encontramos em casa, nossos corpos ansiando um pelo outro. Eu a agarrei pela cintura, puxando-a para perto, e nossos lábios se encontraram em um beijo ardente.
“Estava esperando por você, meu gostoso”, sussurrou Naty, suas mãos deslizando pelo meu peito.
“Oh, eu sei o que você estava esperando, sua safada”, respondi, minha voz cheia de desejo. “Você quer sentir meu pau duro dentro dessa buceta molhada, não é?”
Naty gemeu em resposta, e eu senti sua calcinha úmida apenas com minhas palavras. Levantei-a no colo e a carreguei para o quarto, nossos corpos se pressionando um contra o outro.
Joguei-a na cama e a olhei com desejo puro em meus olhos. “Você é tão gostosa, Naty”, disse, minha voz rouca de desejo. “Eu quero te provar inteira esta noite.”
Naty gemeu em resposta, e eu sabia que ela estava ansiosa por sentir cada centímetro do meu corpo contra o dela. Eu a beijei com fome, minhas mãos explorando cada curva deliciosa.
Deslizei minhas mãos pelos seus seios, apertando-os com força enquanto meus lábios viajavam por seu pescoço. Ouvi os gemidos de prazer escaparem de seus lábios.
“Por favor, gostoso”, ela implorou, seus quadris se movendo contra os meus em busca de alívio. “Eu preciso de você dentro de mim.”
Eu não precisava de mais incentivo. Me despi, revelando meu pau duro e pulsante. Vi o desejo nos olhos de Naty quando ela o viu à sua frente.
Posicionei-me entre suas pernas e a penetrei lentamente, sentindo-a apertada e quente ao meu redor. Naty gemeu alto, e eu comecei a me mover dentro dela, sentindo o prazer nos consumir.
“Você é tão gostosa, Naty”, grunhi, meus quadris batendo contra os dela em um ritmo frenético. “Sua buceta é tão apertada e molhada.”
Ela gemeu em resposta, e eu a fodi com força, sentindo o clímax se aproximando. “Vou gozar dentro de você, minha puta”, grunhi, sentindo meu corpo tremer de prazer. “Você é minha, sua putinha gostosa.”
Naty gritou em resposta, seu próprio orgasmo varrendo-a enquanto eu a preenchia com meu calor. Caímos juntos na cama, nossos corpos suados e satisfeitos enquanto nos entregávamos ao êxtase do momento.
Foi uma noite que nunca esqueceríamos, uma noite de paixão e luxúria que nos uniria para sempre. Eu e Naty, juntos em um amor ardente que nunca morreria.