Certa vez, no final do expediente de uma sexta-feira, eu, exausta e louquinha pra chegar em casa, fui convidada por dois amigos de trabalho pra tomar um chope com eles no bar da esquina. Prefiro não falar os nomes deles, afinal, eles são casados e são superlegais comigo lá na repartição, já “descascaram muitos abacaxis pra mim”, são destes amigos que pode-se confiar de olhos vendados. Enfim, chope vai e chope vem, e eis que chegam três outros amigos deles, e eles os cumprimentam com toda aquela macheza e cordialidade leal, amigável e sincera que só se vê entre os homens, e os convidam pra se juntar a nós ali a mesa. Já estávamos muito mais a vontade, conversando sem frescuras sobre relacionamentos, contando piadas e tudo mais da forma mais extrovertida possível. Eu nem mesmo sentia vontade de ir pra casa. Principalmente porque comecei a notar dois deles olhando meio… assanhadinhos pra cima de mim. E eu, claro, estava adorando aquilo. Estava me sentindo uma ovelha entre lobos. Contudo, os celulares
dos meus dois amigos começaram a tocar repetidamente sem parar, eram suas respectivas esposas, afinal, já era noite e eles tinham que voltar logo antes que elas pensassem bobagens em relação a eles… e o pior é que elas estavam certas, pois… àquela altura eu já tava cheinha de más intenções. E pra piorar ainda mais… quer dizer, pra melhorar ainda mais… resolvemos irmos embora, afinal, os meus amigos estavam sendo coagidos por suas esposas enciumadas e preocupadas que continuavam ligando pra eles… e como apenas um deles estava de carro, fomos todos juntos. Eu fiquei no banco de trás, junto a três, meus amigos de trabalho e um dos amigos deles, no banco da frente outros dois, o dono do carro no volante e outro ao lado dele. Enfim, a viagem foi divertida e com direito a piadinhas e gargalhadas a vontade… conversávamos sobre tudo, principalmente de putaria, e o mais engraçado é que eles não estavam nem aí com o fato de eu ser a única mulher entre eles… todos estavam desbocados, falando as maiores putarias em relação as mulheres… então a conversa chegou a tamanho de pênis… e eles perguntaram a minha opinião… se eu fazia diferença ou não o tamanho para mim… então eu falei na cara dura que adorava um pauzão…
que quanto maior e mais grosso melhor era pra mim… nossa, isso mexeu com a libido deles de uma forma que ficou até u certo silencio quando eu terminei de falar… alguns riam, outros me chamavam de louca. Enfim, sou do tipo que nunca medi esforços e tempo quando o assunto é dar sentido aos meus desejos sexuais, pois, sou muito fogosa, sou muito ativa, e por tudo isso, junto a minha bissexualidade, é que eu jamais me relacionei sério com ninguém… gostando de ser assim… livre pra aproveitar as oportunidades para me proporcionar prazer. E se esse prazer for sem limites, melhor ainda. Por isso e que impulsivamente eu comecei e me insinuar pros caras ao meu lado, ali no banco de trás daquele carro. Deixei minha mão cair por sobre a calça de um deles, e lá fiquei deslizando, alisando seu pau por sobre a sua calça, os caras ao lado ficaram de olhos vidrados na cena, então ele me beijou, prendendo forte minha cabeça com sua mão por trás, me puxando de encontro ao seu rosto, me chupando a língua e meus lábios… os caras estavam malucos com o que viria a acontecer, pois, viam que eu estava disposta a ousar além daquilo. Minha mão já estava dentro da calça dele, puxando seu cacete pra fora… punhetando-o entre minha mãozinha… os caras
enlouqueceram mais ainda, então eu me debrucei por sobre o colo dele e abocanhei tudo, engolindo aquele cabeção gostoso, chupando, lambendo e babando… eu tava de ladinho naquele banco e comecei a sentir as mãos do carinha que estavam atrás de mim, levantando minha saia , bolinando minha buceta e apalpando minhas nádegas, com direito a alguns tapas. Meu tesão já tava subindo rápido, enchi a boca de porra, pois, chupei o meu amigo tão forte que ele não segurou o gozo e esporrou com vontade… engoli tudinho sem deixar escorrer nada. Então subi no colo dele, puxei a beirada de minha calcinha e sentei, introduzindo com jeitinho o pau dele todinho na minha bucetinha gulosa… daí em diante eu comecei a dar meu showzinho particular, rebolando, movimentando minha bunda de cima pra baixo no pau dele, gemendo, me contorcendo e falando um montão de putaria que deixou eles assustados e empolgados. Gozei… gozei gostoso. Em seguida eu fiz do colo de dois deles uma espécie de cama, aonde me deitei de costas por sobre as pernas do carinha que estava me fudendo ali entre dois, e colocando minha cabeça por sobre a
perna do terceiro carinha que estava próximo a porta traseira direita do carro, então arreganhei minhas pernas para o carinha que estava sentado perto da outra porta traseira, pedindo pra ele meter sua rola em mim… e apressadamente ele puxou se pau pra fora e meteu gostoso, eu adorei, pois, ele me segurava pelas coxas e movimentava seus quadris, estocando minha bucetinha molhada do primeiro gozo. E enquanto ele me fudia eu virei meu tronco em direção ao carinha que eu estava perto da porta direita e chupei a picona dele. O carinha do meio ficou apenas apalpando e massageando meus peitos, afinal, ele já havia me comido e, eu queria dar pra todos ali naquele carro. Os outros dois ali na frente, de tão malucos com a putaria rolando solta, pisaram fundo no acelerador e pararam o carro no primeiro motel que viram pela frente. E lá dentro, mal saímos do carro e já começamos a fuder pelo caminho, antes mesmo de entrarmos no quarto. Lembro que ao sair do carro, um deles veio de encontro a mim, me beijando a boca exageradamente e chupando meu corpo inteiro, então ele me virou de costas pra ele, de encontro ao carro, segurou-me pela cintura e mandou ver na minha buceta por trás… e ali fui bombada até ele esporrar na minha bucetinha… então me ajoelhei entre todos aqueles machos tarados e com suas picas latejantes em mãos e chupei uma por uma, as vezes duas de uma vez… algumas eram grossas,outras nem tanto, contudo todas estavam duras de tesão por mim, então eu fiquei de quatro e saí engatinhando pelo chão do motel, deixando eles virem atrás de mim, exibindo meu rabo pra eles olharem a vontade… alguns não se contentavam e davam tapões em minha
bunda enquanto entravam junto comigo no quarto do motel. E quando chegamos todos lá dentro, a putaria foi ao extremo… pois, eram cinco rolas para uma buceta e um cuzinho… e eles estavam todos decididos a me enrabarem… nunca chupei tanta rola de uma vez só… já participei de swings, mas, daquela forma, eu, sozinha… foi inédito e só aconteceu por que eu fiz questão…. nossa, fudi pra caralho nesse dia, fiquei com a minha buceta esfolada, já meu cuzinho, as pregas foram pro inferno, pois, lembro que fiz D.P adoidado com todos, e quando um tirava o cacete o outro vinha e socava o seu e começava tudo outra vez… me senti uma estrela devassa de filme pornô, uma puta das mais profissionais… xinguei, gritei, chorei, fui da dor latente mais intensa ao orgasmo mais avassalador…. fui simplesmente eu mesma. Vadia. No dia seguinte nem saí de casa, passei o Sábado e o Domingão em casa repondo
minhas energias… sarando das curradas e esfoladas de buceta. Porém, na segunda-feira eu tava firme e forte de volta ao trabalho. E sempre quando eu me encontro com os meus amigos pelos corredores eles riem pra mim, com uma puta cara de safados, com cara de quem gostou e querem repetir, por isso é que sempre após o expediente, nas sextas-feiras, eles me convidam pra outro chope no bar de costume… pena que eu é que não quero mais, pois, deixei bem claro que eles foram só uma aventura, dentre tantas que normalmente encaro e não repito. Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor! Beijos!!