A gente fica vendo na TV estes problemas de assédio em ônibus e trens com as mulheres reclamando e, ultimamente, até dando cadeia. Mas, em certos casos, não dá mesmo para evitar encostar-se em alguém. E aí é quase inevitável o pau endurecer. O jeito é fazer “cara de paisagem” e rezar para não complicar. Pegue, como eu tenho der pegar indo e vindo do trabalho, de segunda a sexta, um trem da CPTM naqueles horários de pico, principalmente entre seis e meia e sete da noite, uma hora e meia de viagem, de pé, naquela muvuca de gente. Você encoxa e é encoxado o tempo todo. Comigo aconteceu numa viagem dessas. Eu estava na ponta do vagão, praticamente “ensanduichado”, encostado no ombro de uma mulher de uns 45 a 50 anos que estava assentada no último banco. Ela era
relativamente bonita, morena, seios grandes apertados no decote. As luzes do trem estavam quase apagadas, bem escuro, como quase sempre estão. Apertado como estava, senti um carinha me encostando por traz. Não dava para eu fugir. O jeito era aguentar a “encoxada”. Tentei mudar a posição, mas aí é que o volume duro do cara encostou mesmo no meu rego. Ele começou a mexer devagar, e eu, “sem querer querendo” fui ficando excitado. Meu pau endureceu encostado no pescoço da mulher. Ela me olhou, eu fiquei sem graça, com um medo desgrraçado dela bronquear, mas não dava mesmo para me mexer. Foi então que senti a mão dela apalpando meu cacete por cima da roupa, apertando devagar. Ela se ajeitou meio de lado e fez uma tentativa de abrir o fecho da minha calça. Eu desci a mão e ajudei a tirar meu pau, já “duraço” para fora. A mulher deu uma punhetada leve, como se estivesse “estudando a peça”. Foi aí que a senti abocanhando meu pau e começando a chupar forte. Atrás de mim o cara continuava cutucando minha bunda num vai e vem mais forte e acelerado eu sabia que ele ia gozar. A mulher sabia como me chupar, praticamente não mexia a cabeça, apenas com a língua sugava, mamava mesmo no meu pinto. Eu já ia gozar, mostrei isto para ele levando a mão no seu rosto, tentando avisar e tirar de dentro da sua boca, mas ela acelerou a mamada fazendo meu pau ir fundo na sua garganta. Soltei ali então toda a porra que eu tinha armazenada. Pouco antes, o sujeito atrás de mim tinha empurrado mais forte e parado de mexer, bem encostado na minha bunda. Eu sabia que ele tinha gozado ali. A dona continuava sugando, tirando as ultimas gotas de meu esperma, engolindo tudo. Logo ela se levantou, e, ao passar por mim, tocou de leve no meu rosto e falou baixinho: “ótimo o jantar, viu?” e desceu do trem. Andando no mesmo trem, todos os dias, não a vi mais. Já encoxei outras mulheres, mas igual a aquela chupada, nunca mais. Foi a melhor chupada que já levei. (cramerg323@gmailcom)