Galera, hoje vou contar a história de como eu fiquei com minha professora da faculdade.
Seu nome era Bárbara, tinha 26 anos, cabelos ondulados, olhos castanhos, pele morena bem clarinha, bumba larga.
“Eu estava no meu primeiro ano da faculdade quando ela começou a dar aula. Ela era ex-aluna da faculdade e estava no último semestre do mestrado, dando aulas para completar o curso. Os professores mais velhos a adoravam pelo fato de ser ex-aluna, inclusive a coordenadora do curso, na qual ela ajudava nas aulas. Achava-se que era santa, mas eu tinha o faro para essas coisas.
Na hora que a vi, já vi que ela era uma mulher safada, e já fiquei esperto caso houvesse alguma brecha. Na minha faculdade havia apenas um portão de saída, então todos os alunos saíam de uma vez, gerando um enorme trânsito. Para evitar perder tempo lá fora, eu sempre esperava na sala até dar o tempo de aliviar o trânsito.
Em uma dessas ocasiões, decidi conversar um pouco com ela. Cheguei elogiando a aula para não dar muito na cara, e ela deu uma risadinha leve e agradeceu com uma voz doce. Senti malícia na voz dela e tive certeza de que ela não era tão santa quanto parecia. Continuei a conversa, e me dei ao luxo de ser um pouco mais atrevido, mas sem abusar, e disse: “É sério, você tem uma habilidade incrível de explicar conceitos complexos de uma forma tão clara que até me perco admirando sua inteligência.” Ela corou um pouquinho e disse: “Nossa, parece que tenho um fã. Fico feliz em saber que você não consegue parar de prender atenção em mim.” Senti maldade na fala dela e fui de cabeça: “Às vezes, até me pego pensando em como seria ótimo passar um tempo extra com você para absorver mais conhecimento, quem sabe não aprendo nada especial.”
Ela deu um sorrisinho, me olhou de cima a baixo, e disse que as aulas particulares eram difíceis, já que ela tinha conhecimento e várias posições eram diferentes.
Eu respondi que como eu era mais velho e tinha mais experiência que ela, talvez ela conseguisse aprender algo comigo.
Ela deu um sorrisinho de canto, olhou para baixo, vendo o volume que já estava começando a se formar em minhas calças, dizendo: “É, parece que você tem os instrumentos certos para uma boa aula. Quem sabe um dia não marcamos alguma aula.” Saiu andando rebolando mais do que o normal.
Nas outras semanas, tentei falar com ela para ver se arrumava alguma coisa, mas sempre tinha gente na sala, ou chegava alguém.
Mas um dia fui de manhã na faculdade para estudar, e acabei encontrando ela sozinha em uma sala, e pensei: “agora é a hora”.
Já cheguei puxando uma cadeira, e sentando ao lado dela, seti um cheiro delicoso cindo do perfume dela, que meu pau começou a pulsar e perguntei: “Quando será aquela nossa aula particular? Estou louco para aprender algumas coisas novas e quem sabe te ensinar algumas coisas.”
Com um leve rubor nas bochechas, ela desviou o olhar por um momento, sentindo-se um pouco tímida. “Bem… não sei”, murmurou, brincando com uma mecha de cabelo nervosamente. Mas então, ela ergueu os olhos para encontrá-lo, uma voz suave e sensual ecoando em cada palavra. “Mas talvez eu possa ser convencida a te ensinar algumas coisas… se você for um bom aluno”, acrescentou com um sorriso sugestivo, sua confiança começando a emergir enquanto deixava escapar uma risadinha provocativa.
Foi aí que fiquei louco de tesão, coloquei a mão em sua coxa e fui subindo aos poucos, sentindo a pressão suave do tecido da calça contra sua pele. Ela arqueou levemente as costas, os lábios entreabertos em um suspiro sutil de antecipação. Com um sorriso malicioso, ela se inclinou ainda mais na minha direção, incentivando-me a continuar. “Você tem mãos muito habilidosas”, murmurou, sua voz carregada de desejo, enquanto seus olhos brilhavam com uma promessa tentadora.
Eu não conseguia resistir à tentação que ela representava. Com um sorriso travesso, deslizei a mão um pouco mais para cima, sentindo o calor emanando da pele dela. Ela soltou um suspiro suave, os olhos semicerrados em prazer, enquanto seu corpo se inclinava na minha direção, buscando mais contato. “Hmm, você realmente sabe como me deixar louca”, ela sussurrou, os lábios roçando contra meu ouvido, enviando uma onda de arrepios pela minha espinha. O jogo de sedução estava apenas começando, e estávamos ansiosos para explorar cada momento.
À medida que a intensidade do momento aumentava, um som distante de passos se aproximava, quebrando a atmosfera carregada de desejo. Nos separamos abruptamente, olhando um para o outro com frustração e desapontamento. “Maldição”, rosnei baixinho, os olhos faiscando de raiva por termos sido interrompidos. Ela assentiu, a expressão igualmente irritada, enquanto ambos nos ajustávamos rapidamente e tentávamos recuperar a compostura antes que fôssemos descobertos. A adrenalina do momento ainda pulsava em nossas veias, mas agora tínhamos que lidar com a realidade imediata e o perigo de sermos pegos no ato.
Olhamos rapidamente ao redor, nossos corações batendo forte, enquanto tentávamos discernir a origem dos passos. Com um gesto rápido, ela ajustou sua postura e ajeitou o cabelo, tentando parecer o mais inocente possível. Eu me endireitei na cadeira, tentando disfarçar a agitação que ainda pulsava dentro de mim. Os passos se aproximavam, e eu sentia a tensão aumentando a cada segundo.
Finalmente, a porta se abriu, revelando um colega de trabalho que entrava na sala. “Ah, desculpe interromper”, ele disse, notando nossa presença, “só precisava pegar alguns papéis aqui”. Ele pegou o que precisava e saiu rapidamente, deixando-nos sozinhos novamente, mas agora o clima entre nós havia mudado.
Olhamos um para o outro, ainda sentindo o tesão que permanecia no ar, mas agora com uma mistura de frustração e desejo reprimido. “Bem, acho que nossa aula particular terá que esperar”, ela disse, tentando manter um tom leve, mas havia uma nota de decepção em sua voz.
Eu concordei, sentindo a tensão da situação dissipando aos poucos.
Passei meu telefone para ela, e vi que lá não tirava os olhos do meu pau.
Ela pegou o telefone com uma mão trêmula, seus olhos fixos no objeto por um momento antes de finalmente desviá-los para o volume indiscreto em minhas calças. Um sorriso travesso brincava em seus lábios enquanto ela piscava sugestivamente. “Hmm, parece que você tem algo mais interessante para me mostrar”, murmurou, um brilho de desejo em seu olhar. Lentamente, ela deslizou a mão pelo meu braço, deixando um rastro de calor em seu caminho, até finalmente repousar sobre minha coxa. Com um toque leve e provocante, ela levantou e se aproximou, os lábios roçando contra meu ouvido enquanto sussurrava: “Mal posso esperar para ver o que você está escondendo aí.” E parando a mão na região do zíper da minha calça, apertou meu pau e disse no meu ouvido “Esse vai ser nosso material de estudo”. Soltando minha rola ela vira para se sentar novamente .
Na hora que ela virou eu dei um tapa na bunda dela virei as costas e nem olhei para trás. Ela soltou um gemido surpreso e prazeroso quando sentiu o impacto do tapa em sua bunda, um som que ecoou no espaço entre nós, carregado de desejo e excitação. Eu virei as costas sem olhar para trás, sentindo uma mistura de excitação e provocação correndo pelas minhas veias.
A tentação de me virar e encará-la era forte, mas eu resisti, saboreando o momento de poder e sedução que acabara de criar. Ouvi sua respiração acelerada, sentindo o calor da expectativa que pairava entre nós.
Então, finalmente, após o breve momento de tensão, eu senti um arrepio percorrer minha espinha quando ouvi seu gemido deliciosamente provocante. Foi o suficiente para me fazer questionar minha decisão de não olhar para trás, mas eu sabia que precisava manter minha postura. A provocação era parte do jogo, e eu estava determinado a jogar até o fim.
No sábado de manhã, meu telefone vibrou com uma mensagem dela. Meu coração deu um salto enquanto eu pegava o aparelho, ansioso para ler suas palavras carregadas de desejo e provocação.
Com um tom sedutor e provocante, ela sugeriu em sua mensagem: “E se você viesse até minha casa hoje à noite? Acho que poderíamos continuar nossa aula particular de onde paramos… ou quem sabe explorar territórios ainda mais excitantes juntos.” O convite era uma tentação irresistível, e eu sabia que não podia recusar. Com o coração acelerado de antecipação, respondi prontamente, concordando em encontrá-la em sua casa naquela noite.
Ela envia uma foto sensual. Na imagem, ela está em uma pose provocativa, os lábios entreabertos em um sorriso sugestivo, os olhos brilhando com desejo. Com um simples clique, ela desencadeou uma avalanche de desejos que me deixou ansiando por mais, mal podendo esperar para encontrá-la pessoalmente e explorar cada centímetro daquela bunda deliciosa.
Mau chego na casa dela meu pau ja começa a ficar duro. Ao tocar a campainha e avançar em direção à porta, a ansiedade cresce dentro de mim, e meu corpo responde instantaneamente aos pensamentos ardentes que preenchem minha mente.
Ao entrar, sou recebido pela visão dela de perna aberta usando uma camisola e mostrando uma calcinha preta, que abraça suas curvas de maneira irresistível.
Ela se aproxima com um sorriso travesso nos lábios, seus olhos faiscando de tesão enquanto ela me examina de cima a baixo.
“Você demorou”, ela murmura com um tom provocativo, seus lábios roçando contra os meus enquanto ela se inclina para me dar um beijo quente e faminto.
Eu a puxo para mais perto, sentindo o calor de seu corpo contra o meu enquanto nossos lábios se encontram em um beijo apaixonado.
Suas mãos exploram cada centímetro de minha pele, deixando-me ansiando por mais. Enquanto isso esfregava minhas mãos no corpo dela sentindo sua pele macia, subia e descia aquela bunda deliciosa que estava de olho a tanto tempo, até que sinto a mão dela no meu pau que estava tão duro e que já tinha saindo da calça.
Sem palavras, nossos olhares dizem tudo. Ela me guia para o quarto me segurando pela minha rola, onde tira minha camisa e me joga na cama, apertando meu pau com força, oque faz com que eu solte um gemido que é uma mistura de dor e tesão. Ela tira o resto de minha roupa, mas sem soltar minha pica parecia que estava colada. Quando ela acaba de tirar a minha roupa, ela sobe olhando para mim com a boca aberta e língua para fora cheia de saliva, emanado um fogo e dizendo. “Ora de começar a primeira lição”.
Começou lambendo a cabecinha com a ponta da lingua, enquanto isso me punhetando com uma mão e acariciando minhas bolas com a outra. Ela cuspiu na minha rola e foi descendo até chegar na garganta, quando senti meu pau na garganta dela sotei um gemido rouco de prazer. Pus a mão em sua cabeça, enroscando os dedos nos cabelos ondulados dela e a segurei contra a minha rola. Ela começa a engasgar a e empurrar minhas pernas. Eu a puxo pelo cabelo e a olho nos olhos enquanto ela recupera o folego, respirando alto, já com a maquiagem borrada.
Dei um tapa na cara dela, ela deu um sorriso parecendo uma puta. A solto e ela já volta a chupar o meu pau com a boca toda molhada, subindo e descendo, soltando gemidos e sons de lambida, quem me deixa louco. Ela solta meu pau e começa subir, beijando e lambendo cada parte do meu corpo, virilha foi subindo até o abdome, umbigo, mamilos, pescoço, queixo. Ao alcançar a orelha, ela inicia uma mordida e uma lambida, delirando com os lábios até ficar de frente para mim, com seus lábios ainda salivando do sexo oral que acabara de realizar. Segurou no meu cabelo, beijando minha boca com vontade, girando a língua por toda a minha boca.
Enquanto nos beijamos eu passava toda a minha pelo corpo dela, inclusive aquela bunda deliciosa, onde dava vários tapas e rasguando aquela calcinha de renda. Ela para, e me olha com um brilho intenso nos olhos e um sorriso úmido, surpresa com o que eu acabara de fazer. Mas antes que ela falasse alguma coisa a seguro e a viro ficando por cima. Ela me olha com uma mistura de espanto e prazer já esperando o que eu possa fazer. A começo a beijar ferozmente subindo pela sua camisola a té chegar em seus peitos e apertar seus mamilos, fazendo ela gemer e se contorcer todinha. Parei de beijá-la e fui descendo aos poucos sem soltar seu mamilo, labendo e mordendo cada parte do corpo dela e fazendo ela gemer parecendo uma cadela, até chegar naquela bucetinha.
Vi aquela buceta toda molhadinha e recém raspada e aquele cheiro delicioso. Comecei dando pequenos beijos na virilha e dando pequenas mordidas e a acariciar seu clitóris, o que só fez aumentar os sons de seus gemidos. Comecei a lamber sua buceta devagar até que coloquei dois dedos na buceta dela e aumentei a velocidade escutando os sons dela aumentando mais, segurei as pernas dela, pois ela não parava de se mexer até que sinto o esguiche de gozo dela na minha boca. Quando a solto e a levanto, vejo a cena dela toda molhada segurando seus peitos tremendo. Deito na cama do lado dela a olhando com muito tesão, ela vira para mim ainda um pouco tremula, ponho a mão no rosto dela de forma suave e pergunto, gostou da sua primeira lição professora? Ela dá um Sorriso e reponde quase sem ar e com uma voz rouca. “Você foi um ótimo aluno”.
Assim, que ela recuperou o folego e parou de tremer, botou a mão no meu peito, me virando de barriga para cima e subindo em cima de mim, me olhando com um olhar safado, e disse: “Agora é a vez da sua lição”.
Ela segurou meu pau encachando em sua bunda bem devagarinho, deslisando um pouco de cada vez. Sentia meu pau pulsando a medida que aquela buceta ia apertando meu pau. A medida que entrava, eu ia gemendo até que ela acaba de enfiar de uma vez, fazendo com que ela soltasse um sonoro “hummf”.
Ela começou a mexer os quadris, mordendo os lábios, arqueando a coluna se a segurando para não gemer. Pus a mão forte nas coxas dela apertando, até que ela segurou minha mão colocando as por cima da minha cabeça inclinado o corpo contra mim expondo seus peitos na direção da minha cabeça, olhou nos meus olhos, acenou negativamente com a cabeça, mas mantendo um sorriso malicioso no rosto. Inclinou ainda mais o copro colocando os peito na minha cara, e eu comecei a chupá-los com tanta força que vai ficar marcado uma semana.
A medida que o tesão ia aumentado ela ia aumentando a velocidade da calvagada e eu ia chupando ainda mais meu peito, até que ela levanta de forma lenta, ficando em pé em cima de mim com aquela buceta escorrendo vira de costas se senta de novo em mim ela se inclina mostrando aquela bunda deliciosa e voltando a sentar. Aquela bunda subindo e descendo no meu pau me deixou louco que tive que me segurar para não gozar.
Ela parou de segurar o gemido, inclinado o copro na minha direção e começou a tremer e eu já imaginava que ela gozaria de novo, e eu parei de me segurar e gozamos juntos. E quando gozou desmontou em cima de mim quase desmaiando.
Eu quase exausto com ela deitada de costa em cima de mim, sussurro no baixinho ouvido dela” Adorei a sua lição”.
Ela vira de frente mim e repousa o corpo em cima de meu peito e olha para mim e disse: “Come meu cuzinho seu gostoso”.
Eu fiquei louco de mais, meu pau subiu de novo, na hora comecei a beija-la vorazmente, a virei de lado, cuspi no meu pau e fui colocando devagarinho e ela se contorcendo a medida que meu pau ia entrando, ela quase nem tinha mais força para gemer. Segurei a perna dela afim de ficar mais fácil de entrar naquele cuzinho apertado.
Quando cheguei no final ela virou para mim e comei a beija-la e a meter e ia aumentando a velocidade, dava para sentir o prazer dela pelo jeito que a língua dela se mexia dentro da minha boca, ela ia gemendo de forma deliciosa, oque só fazia meu pau pulsar ainda mais dentro dela.
Desci uma de minhas mãos até a buceta dela e coloquei o dedo dentro, fazendo com que ela começasse a tremer e parasse de me beijar para começar a gemer bem alto. Não demorou muito e gozamos de novo.
Depois, exaustos de tando foder, ficamos ali deitados um olhando para o outro até dormimos por algumas horas até que acordo de manhã com ela pelada, abraçada comigo e de olhos fechados olhando para mim.
Levanto, ponho a roupa, faço café até ela acordar e conversamos sobre nós e combinamos que ficaria apenas uma relação de professor e aluno, mas poderíamos ter aulas particulares. Inclusive naquele dia tivemos várias aulas particulares em vários cantos da casa.