Oi amores,
Meu nome é Rubia e vou contar para vocês quando virei lanchinho dos amigos do meu pai aqui em casa, desde nova eu sou beeeem safadinha, sou loira, peitos médios, bunda grande que puxei da minha mãe e sou toda rosinha!
Vamos ao conto!
Minha familia sempre foi muito receptiva, vivíamos fazendo churrasco em casa para amigos e familiares.
No aniversário do meu pai de 42 anos não foi diferente, os preparativos estavam a mil para a festa, mas nas vésperas minha avó passou mal para não desmarcarem o aniversário, minha mãe se ofereceu para ficar com ela no hospital enquanto eu e meu pai poderíamos curtir a festa sem preocupações, meu namorado na época estava viajando. Tinha
o costume de usar um produto, Tesão de vaca X, quando estava com ele para ficar louquinha para transar, e não sei o que deu em mim aquele dia. Vou deixar o link do site oficial no final do conto para quem tiver interesse, que eu saiba é o único local confiável para comprar o produto online. Deixa a mulher louquinha para dar e deixa o cara com um fogo sobrehumano.
Quando chegou a hora do churrasco, corri para meu quarto e tomei o Tesão de vaca, fiquei deitada alguns minutinhos e comecei a sentir minha bucetinha pulsando com vontade de tomar pirocada. Pensei em bater uma siririca mas as visitas começaram a chegar!
Coloquei um shortinho socado no rabo, o Jeans em contato com minha bucetinha causava arrepios no meu corpo e vi que meus peitinhos estavam acesos. Decidi ir assim mesmo comprimentar as visitas.
A medida que os convidados iam chegando, percebi que estavam ali apenas amigos do serviço do meu pai, não tinha ninguém que eu conhecia, eram só homens e mais homens. Resolvi ficar na sala de casa enquanto eles se divertiam na varanda falando bobagens e bebendo.
Já estava entediada quando escuto meu pai me chamar
-Rubi, vem cá um minutinho.
Chego lá e vejo meu pai totalmente embriagado e os amigos em volta, rindo enquanto comiam carne.
-Come ali filha, não vi você comendo nada até agora. – disse meu pai apontando pra um dos amigos dele que estava cortando a carne – Paulo, corta uma picanha aí pra minha mocinha.
– Agora patrão!! Chega ai princesa.
Fui em direção a ele e senti os amigos do meu pai me comendo com os olhos, tinha esquecido de trocar de short e ele estava totalmente cravado no meu bumbum, mas quando percebi já era tarde demais.
Cheguei no Paulo, ele é a definição viva de homão da porra! Alto, branco, beeeeem grande embora ele não faça academia e um volume que de longe já era aparente pela calça Jeans. Ao lado dele, comendo as carnes que cortava, estava Bruno, igualmente lindo, um pouco mais baixo, mas igualmente gostoso e com um sorriso que me desmontou no primeiro instante que me olhou, ambos devem ter entre 29 e 32 anos.
– Qual carne você quer princesa? – perguntou Paulo, me tirando do transe que estava.
– Pelo jeito ela ta afim de uma linguiça viu – disse Bruno, ambos olharam para trás para ver se meu pai tinha escutado, mas ele tava entretido com a conversa com outros dois amigos.
Dei um sorrisinho pro Bruno.
– pode ser picanha mesmo..
Paulo pegou um bife e cortou pra mim.
Vi o Bruno saindo de mansinho e indo cochichar alguma coisa com outro amigo do meu pai que estava conversando com ele.
Peguei as carnes e fiquei ali próxima do Paulo.
– Você é muito linda, nem parece que é filha daquele brutamontes do seu pai. Deve ter puxado a sua mãe né?
– simm, todo mundo fala que sou bem parecida com ela.
– falando nela, onde está?
– A minha avó passou mal esta noite, ai minha mãe foi ficar com ela.
– entendi, e está só você e seu pai?
Achei estranho a pergunta dele mas respondi, afinal que mal teria.
– Sim, está só nós dois, sou filha única.
– Bommm – disse ele com um sorrisinho aparente no rosto.
Olho para trás e vejo Bruno se aproximando junto com outro amigo do meu pai, que descobri se chamar Jonathan. Moreno, devia ter uns 187 de altura, fortinho e com um volume lindo no meio das pernas. (Simmmm eu olho pra mala do cara sim KKK)
Eles pararam do meu lado, e ficaram se entreolhando. Achei o clima um pouco estranho e resolvi entrar, me virei para ir embora e escutei o Bruno dizendo baixinho pros dois.
– Bora deixar o velho ruuuuim pra gente poder começar a festa.
Voltei pra sala e fiquei vendo Eliana.
Já eram umas 19 horas e a maioria das pessoas já tinham ido embora, ficando só os três que vocês conhecem e meu pai que ainda estava no pique.
Eu estava deitada no sofá quando fui surpreendida por Bruno.
– me dá uma beiradinha desse sofá ai, Rubia.
Disse ele levantando as minhas pernas e as colocando sobre seu colo.
– Nossa que folgado – brinquei.
– você nem imagina o quanto, mas daqui a pouco quem vai ficar folgada é você.
– como assim? – perguntei
– Para de fazer a Santa né menina, com esse shortinho ai enfiado no cu, esses peitinhos quase rasgando a blusa, sei bem o que você tá precisando.
Senti o volume crescendo sobre sua calça.
– Não to precisando de nada – eu disse me levantando do sofá.
Em um movimento o Bruno me puxou pro colo dele. Senti o pau dele enfiando meu short ainda mais na bunda
– me solta menino – eu disse, achando a situação engraçada.
– solto uai, mas duvido muito que você queira sair do meu colo. – ele disse afrouxando o braço ao meu redor.
– kkk você até tem um colo gostoso, não vou negar, mas meu pai pode vir aqui a qualquer momento e pegar a gnt ai é treta na certa.
– entra não, os caras tão lá distraindo ele, daqui a pouco eu vou trocar com um pra outro vir aqui brincar com você, vagabundinha.
– O que???? Estão achando que sou o que hein??
– Nossa, você tá falando demais, vou calar sua boca agora.
Ele se levantou e me jogou sentada no sofá enquanto ia desabotoando a calça.
– Engole aqui a minha linguiça que eu sei que tu gosta.
Não tive nem tempo de pensar, ele enfiou aquela piroca que devia ter uns 19 cm e beeem grossa toda na minha boca.
– olha ai, parece até outra menina caladinha assim. Vou começar a deixar você só de boca ocupada.
Eu tentei tirar o pinto da boca pra falar mas fui logo repreendida com um tapa na cara.
– Mama ai puta, seu pai não te ensinou que é falta de educação conversar com a boca cheia não.
Continuei chupando o pau dele, que tinha um gosto salgado de quem ficou o dia todo perto da churrasqueira.
Avistei alguém chegando pela porta, tentei afastar o Bruno, em vão pois ele segurou minha cabeça me fazendo novamente engasgar.
– Bem que tu disse que a putinha tava afim em Brunão.
Era Paulo que estava na porta.
– Eu te falei carai, sinto cheiro de vagabunda de longe. Agora volta lá, se o pai dela vir aqui vai fuder com tudo.
– ihhhh filhão, o velho ta ruimzão. Apagou na cadeira lá.
Eles conversavam como se eu não estivesse ali com a boca enfiada na virilha do Bruno.
– Mano, bora levar o velho pra um dos quarto então, a gente tranca ele e fode essa piranha aqui. Disse ele batendo com a rola na minha bochecha.
– Fechou então, vem ajudar a carregar ele que só eu o Jonathan não da não.
– Carai hein, cês sao fraco demais, vão fazer eu largar essa boquinha aqui??? Tomar no cu.
– Anda logo mano – disse o Jonathan aparecendo na porta. Ele olhou pra mim sentada com a rola do bruno na boca – Tá só na linguiça ai neh cadela, ta chegando mais duas pra você hahaha.
Bruno saiu da minha boca me deixando com uma sensação de vazio, mas eu sabia que essa sensação já iria acabar.
Logo avistei os rapazes carregando meu pai, indo em direção ao quarto dele.
– caralho mano, que velho pesado da porra!! – disse Bruno que estava segurando meu pai pelas pernas enquanto Paulo e Jonathan seguravam cada um, um braço.
– vale a esforço, irmão, se liga na bundinha que espera a gente ali. – disse Jonathan apontando para mim que estava jogada no sofá, apenas esperando pelo abate.
Eles levaram meu pai até o quarto dele, e trancaram a porta com ele lá dentro.
– agora é sua hora, vagabunda. Vem aqui mamar o bonde. – disse Bruno me pegando pelo cabelo e me colocando de joelhos na frente deles.
Comecei a revezar, hora chupava um, engasgava em outro, lambia, levava vários tapas na cara. Os três tinham pintos muito bonitos, todos entre 18 e 21 cm, sendo o maior do Jonathan, mas o do Paulo compensava muito em grossura, mal conseguia colocar na boca.
– Nossa, novinha da boca macia – disse Jonathan
– Famosa boquinha de veludo kkkk – disse Paulo, arrancando risada dos amigos. – engole esse caralho todo ai vagaba.
Eles ficavam tentando enfiar os três juntos na minha boca, me puxavam cada hora para um, todos querendo um pouquinho da atenção da minha boca.
Já estava ficando dormente quando Paulo disse.
– É piranha, agora é a hora que a filha chora e o pai não vê. Literalmente kkkk pode até gritar ai que seu pai não vai acordar.
Finalmente consegui tirar a piroca que tava na minha boca e falar depois de muito tempo.
– ai gente, eu não sei se quero, é muito arriscado isso.
Jonathan me levantou e enfiou a mão na minha buceta por dentro do short.
– Ah cala a boca, puta. Ta toda molhada ai. Se liga rapaziada, nunca vi uma bucetinha tão molhada assim. Que tesão que você tá, cadela do caralho – disse ele tirando a mão de dentro do meu short e mostrando pros amigos
(Tava com tesão de vaca, literalmente hahaha)
– Tá louquinha pra levar rola né cadela. Pois agora você tá fudida.
Em questão de segundos os três avançaram sobre mim e eu já estava pelada na frente daqueles três homens enormes. Eu sou pequenina, tenho 1,58 de altura, entre aqueles três homens com mais de 180.
Eles se masturbavam, me agarravam, davam varios tapas no meu bumbum, me puxavam pelo cabelo.
Bruno logo me deitou no sofá com as pernas abertas e começou a lamber minha bucetinha, que a essa altura já estava latejando de vontade de sofrer na rola deles.
– Vei, se liga na buceta dessa puta, rosinha mano – disse Bruno tirando a boca da minha xota.
– Vei, linda demais, vai sair daqui vermelha hahaha vai ficar assada hoje. – disse Paulo subindo no sofá e enfiando novamente a rola na minha boca.
Eu gemia entre as linguadas do Bruno, porém era um gemido abafado pois estava com a rola do Paulo atolada na minha garganta.
– To comendo mosca aqui uai, pega no meu pau aqui cadela, bate uma pra mim enquanto os caras brincam aí com os buraco disponíveis, senão vou enfiar é na sua orelha. – Os três riram, Jonathan puxou minha mão pro pau dele.
Eu estava adorando tudo aquilo, mas precisava logo de um pau dentro de mim, não conseguia mais me segurar.
Tirei a piroca da minha boca, e quase gritando eu disse
– ME COMAM, POR FAVOR, ME COMAM.
Isso parece ter despertado ainda mais os meninos.
– Noooossa, puta do caralho, quase que eu gozo agora, ta pedindo rola essa safada. Bora dar o que ela quer. – Disse Paulo puxando o Bruno que estava entre as minhas pernas ainda lambendo. – Sai dai mano, eu vou comer ela.
Bruno levantou e empurrou o Paulo
– Vai porra nenhuma, eu vou comer primeiro!! Quem jogou a isca pra ela cair foi eu. Mais que merecido.
Os dois ameaçaram começar uma briga, se encaravam, enquanto eu estava jogada no sofá com as pernas abertas.
Não tive nem tempo de pensar, Jonathan veio com tudo abriu minhas pernas e enfiou aqueles 21cm buceta a dentro, dei um grito, Bruno e Paulo que estavam distraídos brigando, viraram para ver o que tinha acontecido.
– Fiquem brigando vocês dois aí enquanto como essa puta, seus trouxas. – disse Jonathan enquanto enfiava e tirava aquela piroca dentro de mim.
Os dois começaram a rir e me olhavam observando minha carinha de piranha, delirando com aquela piroca.
– Nós somos trouxas mesmo, todo mundo vai comer a vagaba e ficamos nessa ai, olha a carinha dela, cachorra gostosa.
– Escuta o gemidinho dela, igual de puta mesmo, quero só ver se dando o cu ela geme ou chora. – disse Paulo.
Jonathan me comia enquanto me dava tapas na cara, tentei beija-lo e ele desviou o rosto.
– ta louca, puta? Mama todo mundo e acha que vou te beijar, as ideia!!
Paulo e Bruno riram e mandaram Jonathan me colocar de quatro.
Logo estava de quatro com a bunda pra cima, sendo comida pelo Jonathan, enquanto Paulo e Bruno me davam vários tapas no bumbum e ficavam tentando enfiar os dedos no meu cu.
Bruno sentou na minha frente e puxou minha boca pra rola dele.
Enquanto Paulo tirou o Jonathan de dentro de mim em um puxão.
– Mano, ou tu deixa eu comer essa buceta ou enfio no seu cu. – disse ele pro Jonathan.
– cê ta loco kkkk pode comer ai mano, é tudo nosso.
Paulo enfiou na minha buceta enquanto eu levava vários tapas na cara
– Teu pai sabe que tem uma putinha dessas em casa? Coitado do Serjao. – disse Bruno batendo com a rola dele na minha cara e me puxando pra lamber seu saco.
– Valeeeeeu pela cachorrinha que você pôs no mundo, Serjao. – Disse paulo me dando mais um tapa na bunda que fez um barulho bem alto e fez todos darem risadas.
Eles começaram a revezar na minha boca e na minha buceta, e a todo momento me alertando que iriam comer meu cuzinho, perguntavam se eu já tinha dado, e eu apenas assenti, já havia dado o cu para meu namoradinho e tinha gostado. Mas para os três, eu estava tensa então apenas esquivava.
Bruno estava comendo minha buceta de frango assado enquanto Jonathan e Paulo estavam cada um de um lado batendo a piroca na minha cara e a enfiando na minha boca.
De repente Paulo levantou a mão.
– mano, faz silêncio aí, escutei um barulho. – ele disse olhando em direção ao corredor que dá acesso aos quartos.
Toc toc toc
Era meu pai, batendo na porta do quarto querendo sair.
Todos ficamos estáticos.
Eu com as pernas abertas jogada no sofá, com o Bruno dentro da minha bucetinha e os outros dois amigos apoiados no sofá com suas rolas pendendo sobre meu rosto.
– Mano, o velho acordou, fudeu demais!! – disse Jonathan, se levantando e pronto para se vestir.
– Culpa dessa piranha que ficou provocando a gente, veste a roupa ai rápido e vamo dar um jeito nisso.
Os três se levantaram e começaram a se vestir, peguei minhas roupas que estavam jogadas em um canto qualquer e corri para o meu quarto.
– ALGUÉM DESTRANCA ESSA PORRA AQUI. – Gritava meu pai de dentro do quarto dele.
Entrei no meu quarto, fechei a porta e fiquei encostada tentando ouvir o que aconteceria. Os meninos estavam cochichando alguma coisa, como se decidindo quem iria abrir a porta.
– Colé Serjão, já acordou? – Gritou Paulo da sala, enquanto os outros dois correram para a varanda. – vou te tirar daí meu parça, os caras te fecharam de sacanagem, crianções!
– Porra, tomar no cu deles hein, tem carne lá ainda? – perguntou meu pai, mais calmo e aparentemente já fora do quarto.
– Tem sim, a gente tava justamente te esperando acordar pra ver se queria assar mais.
– E cadê minha filha?
– Acho que ela foi dormir, não vimos ela desde o início da festa.
Eu estava rindo do cinismo dele, mas queria voltar a quicar em uma rola, meu tesão não tinha passado.
Os dois foram andando em direção a varanda e eu respirei aliviada. Entrei no chuveiro para tomar um banho e pretendia ficar no meu quarto até eles irem embora. Até que escutei meu pai batendo na minha porta
– Filha, você ta ai?
Caralho fudeu, pensei. Ja tinha saido do banho e estava me secando.
– to sim pai, ta precisando de alguma coisa? Já vou sair, estou me vestindo.
– quando terminar vem aqui fora.
A voz dele demonstrava que ainda estava bêbado. Assenti e continuei a me vestir.
Quando cheguei na varanda estavam os 4 rindo, mas logo ficaram sérios e olhavam pra mim. Eu estava vestindo um shortinho de pijama e uma camiseta, já tinha escurecido e apesar do tesão que me consumia, acreditei que iria me restar deitar na cama e tocar uma siririca.
– Oi pai, pra que você me chamou?
Ele veio até mim cambaleando, nitidamente bêbado.
– filhinha, esses aqui são os meus melhores amigos!! Semana passada nós fomos no noivado do Paulo, ele me chamou pra ser padrinho de casamento dele, tava chorando igual um bezerro.
Os três tinham sorrisos sarcásticos no rosto enquanto meu pai continuava com aquele papinho de bêbado, e me exibia aos amigos falando o quanto eu era parecida com a minha mãe, e boa garota, e como eu só tirava notas boas na faculdade.
– Serjão, onde fica o banheiro? – perguntou Paulo quebrando aquele momento cachaça rsrs.
– Vou te levar lá, Paulo, vem comigo – disse meu pai mas tropeçou e caiu no chão logo em seguida.
– você não tá conseguindo nem andar, senta ai, você pode me levar lá Rubia? -Perguntou ele olhando para mim. Senti o Bruno e o Jonathan fuzilando o Paulo com o olhar.
– Levo sim, Paulo. – eu disse, me dirigindo ao interior da casa, sendo seguida por ele.
Enquanto ouvi os meninos falando em voz baixa – filho da putaaa.
Mal entramos na casa e Paulo já me pegou pela cintura e me deu uma encoxada.
– Teu pai acordou mas de mim você não vai fugir não, cadelinha.
– Para, Paulo, ele pode ver.
– vamos pro banheiro então. – ele me puxou para dentro do banheiro e me virou de costas, fazendo eu me inclinar sobre a pia. – Tu vai levar uma enrabada violenta agora.
Ele pegou um pote de creme que estava sobre o armário do banheiro, puxou meu short junto com a calcinha para baixo, lambuzou bastante e começou a enfiar no meu bumbum.
Como eu havia dito a vocês, a piroca do Paulo era a mais grossa dos três, eu me segurava para não fazer barulho, mas aquela rola entrava me abrindo toda.
-Vai putinha, relaxa esse cu- dizia ele enquanto me dava um tapa na bunda. Ele puxava minha cintura para trás ao mesmo tempo em que forçava o pinto em mim. – Mulher eu como devagarzinho, mas putinha eu não tenho dó não. Curte uma rola então aguenta.
Ele começou a bombar no meu cuzinho, me puxava pelos cabelos, apertava minha cara contra a parede, batia no meu bumbum.
– Porra, que cuzinho apertadinho delicia. Os caras vão ficar putos comigo se eu estourar ele sozinho. – disse ele enquanto me comia – Já seeeeeei!!
Ele saiu de dentro de mim, subiu a calça e saiu do banheiro.
Não entendi nada que tinha acontecido, subi meu shorts e cheguei até perto da sala tentando ver o que ele foi fazer.
Ele chegou na varanda e meu pai já disse.
– Porra cara que demora, tava cagando??
– Pior que tava viu, entupi o seu vaso- disse Paulo pro meu pai.
– Porra Paulo!!!!
– relaxa ai velho, vou dar um jeito! Chega ai Bruno, me dá uma mão aqui!
Bruno levantou rapidamente da cadeira, e Jonathan protestou.
– Euu vou!!!
Meu pai logo estranhou.
– Que vontade é essa de desentupir vaso, Jonathan. Abre outra breja ai.
Bruno e Paulo vieram para dentro de casa gargalhando, enquanto Jonathan ficou fazendo companhia ao meu pai.
– Carai, putinha, mandei você sair do banheiro? Passa lá pra dentro de novo e já tira esse short. – disse Paulo me puxando pelo braço. Seguido pelo Bruno que já balançava a piroca na minha direção.
Mal entramos no banheiro, e eu ja estava com o Paulo novamente posicionado atrás de mim enquanto tentava enfiar no meu cuzinho. Bruno me puxou pela nuca me fazendo engolir sua piroca.
– Tá vendo como somos parças, podia ter comido essa bundinha aqui sozinho. – disse Paulo me dando alguns tapas.
– Pois é mano, mas vamo logo senão o pai dela vai desconfiar.
Eles começaram a enfiar em mim com mais brutalidade, tanto na boca quanto no cuzinho.
Minhas pernas estavam bambas e eu perdi as contas de quantas vezes gozei com os dois ali.
– Porra vou gozar, Cadela.- disse Paulo me puxando pelo cabelo, me pondo de joelhos na sua frente. – Abre a boca!!!
Ele me deu um tapa na cara, mais forte do que o normal, devido o tesão do momento. Eu abri a boca e ja senti seus jatos no fundo da minha garganta.
– PUTAAA DO CARALHO!! Engole meus filhos ai, putinha, vou te engravidar pelo estômago.
Os dois riram e eu engoli sua porra.
– Agora levanta aqui que é minha vez. – disse Bruno me posicionando novamente inclinada sobre a pia.
– Joga um papo no pai dela lá e manda o Jonathan vir, Parceiro. – disse Bruno que já estava bombando com toda força na minha bunda.
Paulo se vestiu e fez um carinho na minha cabeça, como quem premia um cachorro por bom comportamento e saiu do banheiro.
– Paulo não mentiu não, que cuzinho que você teeeem. Rosinha, gostosinho e quentinho. – ele tirava o pau e enfiava novamente com toda força, me fazendo sair do lugar que estava.
A porta do banheiro abriu, era o Jonathan entrando.
– ahhhh putinha, bora esfola esse cuzinho seu. – disse Jonathan tirando a roupa dentro do banheiro. – Vem, me mama aqui.
Peguei o pinto do Jonathan e enfiei na minha boca enquanto Bruno me comia.
– Paulo gozou na boca pra engravidar ela pela barriga. Eu quero engravidar pelo cu!!! – Disse Bruno me apertando e forçando mais minha cabeça na rola do amigo.
– NAAAO MANO, então sai daí, deixa eu comer o cu dela e depois você come pra gozar.
Eles trocaram de lugar, Jonathan enfiou no meu cu tão forte que eu dei um gritinho o que arrancou risada dos dois.
– Foi mal cadela, deu pra dois já, achei que já tava largo. Foi mal.
– Fode ai mano, puta com um rabo desse nasceu pra dar. Só pra isso que ela serve mesmo.
Bruno enfiava na minha boca, tirava, batia com a piroca na minha cara, me lambuzando toda.
– ahh vou gozar puta, vira o rosto pra cá. – disse Jonathan tirando a rola da minha bunda e puxando meu rosto – vou gozar na cara mesmo porque não quero filho agora nem a pau kkkkk.
Mal virei pro lado do Jonathan e o Bruno já engatou no meu cuzinho.
– Eu vou no cu. Aguenta a pressão aí cadela.
Bruno começou a me comer com certa violência e Jonathan enfiava a rola na minha boca enquanto se masturbava.
Quase que juntos, senti o jato dos dois, no fundo do meu bumbum e no meu rosto.
-ahhhh putinha, cachorra, nossa que gozada.
– vei, que cadela. Novinha assim e já é puta. – disse Jonathan.
Eles se vestiram, e saíram do banheiro sem nem falar comigo.
Eu peguei as minhas coisas e saí do banheiro. Mas enquanto ia pro meu quarto ouvi meu pai falando.
– Nossa, que demora pra desentupir um vaso.
– Tava foda lá viu Serjão, mas relaxa que demos um trato no problema. – Os três gargalharam como se fosse a melhor piada do mundo.
Entrei no meu quarto e fui tomar mais um banho, estava toda lambuzada.
Não demorou muito e os meninos foram embora, nem se despediram de mim. Dormi como um anjinho aquela noite depois daquela tarde de puro prazer.
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