Decidimos passar uns dias na casa da minha sogra. Uma delicia, clima frio, pessoas legais, velhos amigos de infância. Tudo pronto, viajamos para Porto Alegre.
Fomos alojados no quarto da minha cunhada, Monick, que não se importou em dividir seu quarto e banheiro conosco, afinal a casa só tinha dois quartos e não dava pra dormir nem na sala, nem na área onde guardaríamos os carros.
Depois do almoço, fui ao banheiro e, assim que entrei, avistei no gancho da parede, a camisola da minha cunhada. Dentro da camisola, embolada junto com tecido da roupa de dormir estava a calcinha usada da jovem. Peguei a peça e levei ao nariz. O cheiro era maravilhoso. Meu pau endureceu imediatamente. O cheiro da boceta da minha cunhada estava impregnado na calcinha dela, uma delícia.