O dia que fodi com meu primo

Me chamo Renata (fictício) tenho 18 anos, gordinha sem barriga, peitos tamanho médio, bunda grande, cabelos cacheados abaixo dos ombros.
Hoje vim relatar pra vocês o dia em que fodi com meu primo João (fictício), ele é bem magrinho, alto, cara de safado, bom, um certo dia estávamos conversando pelo WhatsApp de madrugada, eu na minha casa e ele na dele embora morassemos bem perto um do outro, trocamos os dados de acesso do snap para que ele recuperasse sua conta, eu com curiosidade fui ver suas fotos, e então vi uma do pau dele, fiquei excitada na hora, que delícia de pau, grande e grosso, naquele momento comecei a tocar siririca pra ele sem que ele soubesse, depois disso eu contei sobre a foto

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Meu namorado pediu um tempo e levou chifre

Olá! Eu sou a Mariana, tenho 22 anos, 1,68 de altura, 60 kg, morena, cabelos castanhos iluminados e compridos. Todos dizem que pareço ter bem menos idade do que tenho.
Então, em 2015 eu e o meu namorado vivemos um período de muitas crises no relacionamento; brigávamos muito todos os dias e resolvemos dar um tempo, porque já estava insuportável.
Foi nesse tempo que eu conheci Thomas, um advogado, que, na época, tinha 30 anos de idade. Muito bonito, estatura mediana, frequentava academia e também lutava. Ele não sabia sobre o meu namorado; achava que eu estava solteira, então iniciamos um romance. Nos primeiros encontros ele me levou para jantar e, na volta, me

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Melhor transa

Eu estava andando em uma rua cheia de prédios tipo o centro de SP, estreita, mas os comércios eram chiques demais, andando, pensando e olhando pra cima, eu acabei trombando com uma pessoa, um conhecido meu.
Fazia tempos que não nos víamos, e pela surpresa e tal, nos convidamos a tomar um café num comércio pouco acima de onde estávamos, e começamos a conversar sobre a vida, e a conversa foi fluindo, foi avançando, fomos nos abrindo, até que o assunto começou a ficar mais sexy, sensual…

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Ela se lambuzou com a buceta da amiga

Bom pra começar, declaro que tudo aqui é de fato real.
não altero fatos, muito menos modifico a historia
gosto de contar nossas aventuras pra incentivar e mostrar pra outras pessoas que ainda não fazem, o quanto é delicioso um menagé.
vamos ao que interresa.

Somos um casal jovem, vou me identificar por M, 28 anos, alto, com algumas tatuagens e um piercing no mamilo que deixa minha namorada tarada

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Namorada fodendo na rua

Esse é o terceiro conto sobre minha namorada que posto aqui no site. Não esqueçam que no fim do texto tem o link com foto a foto dela, espero que gostem 😉

A história que vou contar aconteceu no começo do ano e de novo a putaria começou no bar. Na época estávamos com o sexlog ativado e ficávamos super excitados com os comentários dos caras e dos casais nas nossas fotos. Resolvemos acessae o log ali no barzinho e, tomando uma cerveja, minha namorada começou a responder os caras que estavam loucos pra comê-la. Ela estava adorando ser desejada e respondia a todos com muito tesão.

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Amiga safada da minha mulher

Olá me chamo Rodrigo tenho 22 anos ,negro altura média ,mais com um pau de 20 cm e a história que vou contar ,aconteceu ontem de madrugada ,estava bebendo com uma amiga da minha mulher e uns amigos (ela uma gordinha linda,Baixinha,gostosa)nome dela é “Juliane “20 anos tinha acabado de sair da cadeia dava pra ver o fogo dela pra trancar todos queriam comer ela na festa ,de repente a gera começou a fica bêbada e um colega chamou ela pra ir na casa dele trepar com ele logo ela foi , quando volta decepcionada falando q o cara e um broxa e ri e kkkk e todo mundo rindo, nisso minha mulher vai dormir ,os outros já no brilho começam a se despedir e fica eu e a safada da

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Descobri que era um viado

Sou o Valdez. Sempre tive muito medo de ser descoberto como viado, e acredito que até hoje isso fica bem escondido. Não saí do armário. A história que vou contar é do tempo dos meus 18 anos, ainda no curso ginasial. Havia um colega, o Pompeu (fictício) que, como se dizia na época, era uma verdadeira mulherzinha, de tão afeminado (engraçado que nas nossas peladas o neguinho magrinho, de pernas finas, jogava muito bem, e levava os zagueiros à loucura, quando partia pela ponta esquerda em direção ao gol). Na escola, consta que Pompeu adorava

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Serviço de barman

Antes de mais nada gostaria de dizer que gosto muito de contos eróticos reais, me excitam muito e confesso que já me masturbei muito por causa de alguns desses contos. Por conta disso gostaria de compartilhar uma história real que aconteceu comigo. Como se trata de uma história real eu vou preferir não me identificar por medo de deixar alguma pista mas, como é de praxe em contos eróticos, vou me descrever; sou um cara normal, mulato, 35 anos, 1,75 de altura, 78 quilos modestamente bem distribuídos, por ser atleta de lutas desde a adolescência, e mais recentemente musculação, e um “dote” de 18 centímetros. Sempre trabalhei na noite em bares e depois em boates, primeiro como segurança e até hj como barman. Sou um cara que gosto de tratar bem as pessoas e costumo ser

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Como virei putinha do meu primo

Oi, meu nome é Ana e eu vou contar uma história que aconteceu comigo quando eu tinha meus 18 aninhos, três anos atrás.
Sempre fui gordinha, pouca barriga, quadril largo e muita bunda, muita coxa, peitos grandes e molinhos, uma delícia. Tenho cabelo cacheado castanho, que na época batia bem abaixo do meu ombro. Ainda era virgem na época, mas sempre fui safada, siririca pra mim era indispensável e qualquer coisinha já me deixava molhadinha.
Era época de férias de junho pra julho e eu tinha viajado com meus pais para ficar aquele mês na casa dos meus avós. Odiava. Não tinha nada pra fazer, porque a casa ficava longe de tudo e a cidade era pequena. Pois bem, minha prima

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Eu, a mulher muito feia e o travesti

Resolvi atacar uma diarista que frequentava o meu prédio. Mulher realmente muito feia, a verdadeira tribufu. É claro que até falar com ela pela primeira vez (algumas vezes nos cruzamos no elevador) a adrenalina estava a mil, com medo de ela espalhar para as demais empregadas domésticas que estava sendo assediada, o que me colocaria numa situação insustentável perante minha família. Mas, quando a cabeça de baixo quer, a cabeça de cima se entrega. Consegui me aproximar dela num dia de chuva, quando lhe ofereci carona no meu guarda-chuva. Fui direto ao assunto e disse que estava interessado nela (aparentava ter uns 50 anos, e, durante a conversa, até a estação do trem, descobri que já tinha 5 filhos e era viúva). Naquele momento, senti que ia levar um belo pontapé no traseiro, mas

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