Isso aconteceu no verão passado, quando eu e Marcia fomos acampar numa praia perto de Natal. Era para ser um feriado apenas para descansarmos longe de tudo e de todos, mas nosso lado tarado está sempre atraindo coisas gostosas que precisamos contar aqui.
Assim que chegamos, montamos nossa barraca e depois fomos explorar a área. Resolvemos ir até uma cachoeira que nos indicaram. Lugar lindo, paradisíaco. Havia apenas um casal tomando banho nas águas cristalinas e assim que entramos nos chamaram para participar com eles. Se apresentaram como André e Paty, e nos deixaram muito a
vontade. Casal simpático e em pouco tempo estávamos dando boas risadas. A Paty era uma morena com corpo que chamava muito atenção, especialmente pelo biquini minúsculo, e o André também, com uma sunga bem apertada. Percebi que a Marcia olhava de um jeito meio diferente para ele, mas não entendi bem o que era.
O sol estava se pondo e resolvemos voltar para o acampamento. Chagando lá, fomos tomar um banho no vestiário comunitário e de novo encontrei o André. Enquanto tomávamos banho ele disse que se estivéssemos a fim de jantar juntos, era só chamar na barraca deles, que fica perto da nossa.
Comentei com a Má, que aceitou na hora. O Jantar foi gostoso e nos entrosamos um pouco mais com nossos novos amigos. Nos despedimos e cada casal foi para sua barraca.
Claro que comecei a fazer caricias na minha amada e percebi que ela estava muito excitada, louca pra ser devorada ali, na barraca, no meio da natureza. Eu e Má temos o costume de fantasiar historinhas e falar tudo que dá vontade durante as nossas transas, e nessa noite de amor, ela pediu pra fantasiar uma brincadeira com outro homem. Ela gemia muito quando eu falava pra ela imaginar que tava chupando outra pica enquanto eu metia gostoso nela de 4. Percebi que ela estava adorando a brincadeira e fomos apimentando cada vez mais. Até que perguntei no ouvido dela:
– Amor, tem alguma pica que vc quer imaginar agora que tá chupando ? (na realidade pensei que ela falaria de algum filme ou coisa assim). A resposta entre gemidos foi:
– Lembra do André ? Você acha que eu ia gostar de chupar ele ? La na cachoeira parecia que a pica dele nem cabia na sunga!
– Safadinha, então era isso que você estava olhando!!!
Comecei a bombar forte nela. E minha amada gemia e estava de olhos fechados, com certeza imaginando que estava chupando outro enquanto eu metia gostoso nela. Então apimentei mais ainda. Cheguei pertinho do ouvido e falei:
– Quer saber safada… O André tava tomando banho e te falo que ele tem uma pica maior do que vc tá imaginando.
E comecei a descrever pra minha amada o que tinha visto. Ela pirou e sem dar anuncio, gozou loucamente. Senti a bucetinha dela espremendo meu pau várias vezes até que ela se jogou no chão da barraca, olhando pra mim e sorrindo marotamente. Abracei minha Delicia e dormimos assim, pelados na natureza.
No dia seguinte, estávamos caminhando quando encontramos a Paty e o André. Conversamos um pouco e então eu tomei a iniciativa e convidei para irem beber alguma coisa com a gente na nossa barraca naquela noite antes do jantar. Passamos o dia sem comentar o assunto, mas quando a noite caiu, notei que a Marcia estava ansiosa. Nossos amigos chegaram e ofereci uma dose de Vodka. Nós 4 bebemos algumas doses e o papo estava tão bom que até
esquecemos do jantar. Notei que a Paty estava cada vez mais colada no André, como se quisesse se esfregar nele e a Marcia começava a fazer o mesmo. O Clima foi esquentando e quando demos por nós estávamos na maior pegação, cada um com sua esposa. Tudo foi muito rápido e quando percebi, o André já estava mamando nos peitos da Paty, que por sinal eram bem gostosos e a marquinha de biquini deixavam ainda mais bonitos. Aquela cena despertou mais tesão em todos e resolvi ir pra dentro da barraca com a Marcia, porque não estava aguentando de tesão e queria comer a minha Delicia. Assim que entramos ela falou:
– Amor, chama eles. La fora não dá pra fazer nada, alguém pode ver e fica chato.
Eu entendi perfeitamente a intenção da minha Amada… Chamei e claro que aceitaram. A Paty já entrou sem a parte de cima, com os peitos completamente melados das chupadas do André. A barraca não era grande, então, entre uma chupada e outra, entre uma troca de posição e outra, acabávamos esbarrando. As roupas foram saindo e quando olhei pro lado, assustei com a chupada que a Paty estava dando…. A Ma não tirava os olhos, então resolvi atiçar ainda mais minha Querida Esposinha. Coloquei ela de 4, mas olhando para os dois, e comecei a bombar gostosamente aquela buceta melada. Com certeza ela estava pensando na nossa brincadeira da noite anterior e não tirava os olhos da pica do André… Até que a Paty percebeu… e falou:
– Quer provar amiga ?
A Má olhou pra trás, enquanto eu bombava nela, como se pedisse permissão. Eu apenas sorri e acenei positivamente, sem parar de comer minha Gostosa. Então a Paty meio que puxou o André e segurou aquela pica enorme bem na frente da Marcia, que não perdeu tempo e enfiou o máximo que pode na boca, saboreando enquanto eu socava o máximo que podia na bucetinha dela. Aliás, a bucetinha estava muito mais molhada que o normal e fazia aquele barulhinho gostoso. A Paty se posicionou perto da boca do marido, com as pernas abertas, oferecendo a buceta pra ele chupar. Ficamos assim, nesse engate gostoso por um bom tempo. Nenhum dos quatro queria que o tempo passasse… queríamos aproveitar o momento.
Enquanto eu metia com força na Marcia, a Paty olhava fixamente pra mim, e eu já sabia onde isso ia parar, mas não sabia se a Marcia iria concordar, mas como sempre, ela adora tomar a iniciativa e falou para a Paty:
– Amiga, quer provar a pica do Lucas ? Acho que vc vai gostar…
Foi a deixa para fazermos a troca que todos queriam, mas que ninguém tinha tomado a iniciativa.
A Má chegou do meu ouvido e falou:
– Amor, tudo bem ?
Respondi:
– Tudo amor, só que o teu cuzinho é só meu ! Lembra disso !
Ela sorriu confirmando e trocou de lugar com a Paty.
As duas ficaram de 4, uma de frente para a outra, numa barraca apertada, onde o cheiro de sexo estava no ar e embriagava ainda mais a todos. Peguei nas coxas da Paty, pincelei minha pica na buceta dela, toda babada pelas chupadas do marido, e comecei os movimentos gostosos com bombadas leves. Ao mesmo tempo, via a cara de prazer da Má olhando pra mim, sendo fodida pelo nosso novo amigo. As duas gemiam alto como se uma quisesse abafar os gemidos da outra. Ficamos assim bombando um na esposa do outro por alguns minutos e as duas gemendo e
rebolando gostosamente. Até que tanto André quanto eu começamos a dar sinais que iriamos gozar. Nesse momento fi que as duas se beijaram e nessa hora foi difícil segurar a explosão, mas diminui o ritmo e segurei. Tanto a Marcia quanto a Paty esfregavam suas bucetas sem parar e isso fez com que elas gozassem antes de nós, que continuamos bombando sem parar. Assim que as duas relaxaram um pouco, invertemos rapidamente, como se estivesse combinado (mas não estava). Elas se sentaram lado a lado e exatamente como num vídeo pornô, eu e André
finalizamos batendo uma punheta e cada um gozando na boca e no rosto da sua respectiva esposa.
Caímos os quatro no chão da barraca apertada, e ficamos imóveis, apenas ouvindo a respiração ofegante de todos.
No dia seguinte nossos amigos vieram se despedir. Até trocamos telefones, mas nunca mais nos falamos.