Meu nome é Rafaella* e eu vou contar para vocês do dia em que eu virei a putinha de todo mundo no meu trabalho.
Eu eu tinha acabado de mudar de emprego e só tinha eu de mulher na empresa que fica no centro de São Paulo. Quando me contrataram eu perguntei se existia algum código de vestimenta e rindo o chefe só me disse “Depende do quanto você quer aguentar os comentários e piadinhas dos outros funcionários”.
Uma coisa que vocês precisam saber sobre mim é que eu sou exibicionista. Adoro que me olhem, me toquem, me encoxem, me usem que nem uma vadia e essa deixa era tudo o que eu precisava.
Primeiro dia de trabalho eu fui com um vestido rodado, calcinha de renda amarela e sem sutiã. Eu não sou uma mulher padrão, sou gorda, preta retinta, tenho 1,75 de altura, tenho coxão e peito enorme, cabelo até a cintura, sei valorizar o meu corpo.
Meu chefe olhou pra mim e para o que eu estava vestindo e deu um sorrisinho de lado, de um jeito safado “Já entendi qual é a sua. Mas não esquece que você tem que trabalhar também, além de fazer a alegria dos machos”
Dei um sorriso para ele e fui para a minha mesa. No caminho eu já percebi os outros funcionários me seguindo com os olhos, mas naquele momento todos estavam sendo respeitosos.
A semana passou e nada havia acontecido ainda e eu estava começando a ficar frustrada. Como era sexta feira eu sabia que rolava Happy Hour na empresa. Eles fechavam uma hora mais cedo e por duas horas rolava uma brejinha. Eu acordei certa de que pelo menos uma encoxada eu iria levar. Nem me preocupei em usar calcinha, coloquei uma saia curta, um cropped, que na verdade era um sutiã, e uma camisa aberta por cima. Os machos passaram o dia inteiro me secando e qualquer coisinha era motivo para eu abaixar e mostrar minha xana pra eles.
Perto da hora de fechar eu fui para os fundos fumar e o meu chefe estava lá. Pedi o isqueiro emprestado e acendi o cigarro, apoiando as minhas costas na parede. Sem nem pedir permissão, ele tirou um dos meus peitos do sutiã e colocou na boca, dando uma boa chupada, me fazendo sentir arrepios e, enquanto apagava o cigarro, apertou o bico, me olhou nos olhos e disse “Eu vou ser o primeiro a comer essa buceta hoje” e saiu.
Eu terminei meu cigarro e entrei. Já tinha um som rolando e eu peguei uma cerveja na geladeira. O Maicon*, que sempre teve o jeito de pegador, me pegou pela cintura e falou no pé do meu ouvido que o chefe já tinha dito que ele era o primeiro, mas que depois eles podiam fazer o que quisessem comigo. Eu me arrepiei novamente e senti a minha xana ficando molhada.
Bebendo a minha cerveja eu sentei e fiquei observando aqueles homens com quem eu trabalhava. Tentando imaginar como cada um deles fodia. Eles eram bem diversos, altos baixos, fortes, gordos, magros e minha buceta ficava cada hora mais molhada enquanto eu imaginava quem iria me comer e como seria.
Depois de uma meia hora bebendo eu levantei para ir ao banheiro e quando eu voltei dava para perceber a mudança no ar. Antes todos estavam conversando entre si, mas quando voltei para a sala todos olhavam para mim. Tentei procurar, de maneira discreta, pelo Ronaldo*, meu chefe e não encontrei. Alguns dos funcionários estavam sentados em volta de uma das mesas e eles levantaram, tirando tudo que tinha de cima dela. Nessa hora eu entendi e minha respiração acelerou. O tempo de bate papo havia acabado e agora eu seria a distração, a diversão e o foco da festa.
Senti um corpo quente atrás de mim e segundos depois uma mão ao redor da minha garganta enquanto a outra tirava meus peitos de dentro do sutiã, dando um beliscão em cada bico e depois descendo, esfregando o meu grelo. A respiração no meu pescoço mudou e eu ouvi a voz do meu chefe, rouca, no meu ouvido dizendo “porra, você é greluda, puta? Sempre quis mamar um grelo grande”
Eu nem tive tempo de responder, ainda com a mão no meu pescoço eu fui guiada até a mesa, ele sentou nela e me colocou em pé no meio das pernas dele. “Não é só pra ficar olhando não, tá na cara que essa puta aqui quer ser usada por todo mundo. Eu vou ser o primeiro a meter nela mas vocês podem já ir passando a mão.”
Não foi preciso dizer duas vezes. Em um piscar de olhos eu tinha bocas nos meus peitos, dedos na minha buceta e no meu grelo. Os caras puxavam a minha mão para eu bater uma pra eles e o meu chefe não tirava a mão dele do meu pescoço, apertando e folgando. Depois de alguns minutos sendo dedada e chupada por todos ele levantou, finalmente liberando meu pescoço. “Tira a roupa e deita na mesa, cadela. Agora que a diversão vai começar de verdade”
Mais que depressa fiquei nua e me posicionei. Os homens se colocaram em volta da mesa e eu sentei rapidamente. “Vocês querem me foder? Fiquem a vontade. A buceta é de vocês pra meterem como quiserem e bem entenderem, mas eu não dou o cu, e se alguém tentar forçar eu levanto e vou embora. Entendido?” Todos concordaram, mas eu vi no rosto de alguns um certo desafio. “É sério. Se eu sentir um dedo ou uma rola forçando o meu cu eu levanto, vou embora e vocês nunca mais vão poder me comer” as cabeças acenaram novamente e eu deitei.
Mal minha cabeça encostou na borda da mesa eu já senti alguém puxando o meu cabelo e forçando a rola na minha boca, fodendo ela como se fosse uma buceta. “Não vai liberar o cuzinho pra gente, beleza, a gente vai arregaçar sua buceta e sua boca. Você não vai nem conseguir sentar amanhã.”
Antes que eu pudesse ter qualquer reação eu senti dois dedos entrando na minha buceta e uma chupada com força no meu grelo. Me estremeci inteira e decidi desligar o meu cérebro e me entregar.
Um a um os funcionários faziam rodízio na minha boca, alguns metendo com carinho e outros metendo com força me fazendo engasgar. Enquanto isso o Ronaldo chupava a minha buceta como um louco, socando os dedos bem no fundo e mamando meu grelo como se fosse o bico de um peito.
Depois de um tempo no rodízio de piroca e sendo chupada eu comecei a gozar. Uma coisa que você precisa saber sobre mim é que eu sou squirteira. Quando eu gozo voa gozo pra tudo quanto é lado. Metendo os dedos com ainda mais força o Ronaldo, com um sorriso de homem cachorro, falou “eita que essa puta é perfeita, se já tá esguichando com a minha boca e os meus dedos, imagina levando rola”
Ele tirou os dedos de dentro de mim, abriu a calça e começou a esfregar a rola na minha buceta. Percebendo que ele não ia conseguir meter com muita facilidade por causa do lugar que eu estava na mesa, ele me pegou e puxou pelas pernas até minha bunda ficar bem na beirada e, em uma socada só, meteu a rola em mim.
Eu dei um grito de prazer quando ele entrou e alguém já aproveitou pra socar a rola na minha boca de novo. Ele metia com força, parecia que faziam anos desde que ele tinha metido em alguém. “Que buceta quente e gostosa. Puta que pariu cadela, vou ter que meter em você todo dia agora. Bucetão gostoso da porra”
A rola dele não era muito longa, mas era grossa. Deveria ter uns 15cm. Eu sentia ela me alargando a cada estocada, me fodendo gostoso. Depois de alguns minutos ele saiu de dentro de mim, dando um tapão na minha buceta. “Porra, você quase me fez gozar. Mas agora não. Ainda tem festa pra fazer”
Um a um, os caras começaram a fazer uma fila pra meter. Descobri que o Maicon era só falação, porque não aguentou 5 minutos metendo e pediu arrego se não ia gozar. Rolas finas, rolas médias, grossas, curtas compridas. A variedade até que era grande, mas eu sabia que no meio de todas as rolas que iam me foder aquela noite tinha uma enorme, que eu tinha mamado poucas vezes, comparada aos outros, mas toda vez que enfiavam ela na minha boca, ela ia até o fundo da minha garganta, sobrava pra fora e deixava os meus lábios completamente esticados e meu maxilar doendo. E era por essa que eu estava esperando.
Depois de 6 ou 7 rolas, o Tiago*, um dos mais novos que trabalhava na loja, mandou eu vira e colocar o rabo pra cima. “Vamo, quero te comer que nem a cadelinha que você é”
Eu admito que não esperava muito dele, mas foi só eu virar que ele meteu com força. A rola dele era comprida, apesar de fina. Devia ter uns 18/19 centímetros. Eu sentia cada socada batendo bem no fundo. Ele pegou o meu cabelo, me fazendo arquear as costas e apertou os meus peitos, que já estavam sensíveis de tanta chupada e mordida que eles tinham levado. “Cacete, Tiago, peraí, pega mais leve, caralho, tá doendo” Eu consegui gemer entre as socadas dele.
“Tá doendo, tá? Talvez assim você pense antes de liberar assim pra um monte de macho” minha cabeça tava rodando, tentando entender que o jovem da loja, que sempre era prestativo e atencioso agora estava me fodendo com uma força absurda, nunca largando o meu cabelo nem o meu peito, com a boca no meu pescoço, enchendo ele de mordidas leves e fortes, fazendo a minha buceta ficar mais molhada ainda. Depois de alguns minutos dele me usando bem do jeitinho que ele queria eu comecei a sentir aquele calor do gozo tomando conta do meu corpo.
“Vai filho da puta, mete assim mesmo que eu vou gozar na sua rola, usa essa buceta mesmo, vai” ele só aumentou a velocidade e me deu uma mordida forte no pescoço e eu gozei feito uma louca, molhando as nossas pernas e o chão. Ele soltou meu cabelo e meu peito, me empurrou na mesa, segurando a minha cabeça contra ela e continuou metendo com força. Depois de alguns segundos ele parou, tirou a rola de dentro de mim, deu um tapa na minh bunda e com um sorriso na voz falou “só não vou te encher de porra agora porque ainda falta mais um pra te foder. Mas depois? Você vai sair daqui toda inchada e pingando porra de 10 machos.”
Quando eu ouvi o que ele falou meu corpo estremeceu, porque se só tinha mais uma rola isso queria dizer que era a que eu estava esperando. Eu admito que até aquele momento os únicos que eu realmente tinha prestado atenção enquanto me fodiam tinha sido o Ronaldo, o Maicon e o Tiago. As outras tinha sido rolas não memoráveis e eu não fiz questão de parar de chupar os outros pra saber quem estava me fodendo. Eu fui deitar de novo, mas eu ouvi a voz mais improvável dizendo “não, fica aí. Assim você vai sentir cada centímetro dessa rola arregaçando essa buceta. Eu vou ser o último a meter em você mas o primeiro a te encher de porra”
Quando eu digo para vocês que eu fiquei surpresa, não é exagero. A voz era do homem que trabalhava no RH. Alto, careca. Sempre bem vestido, terno e gravata, poucas palavras, porém cordial. Quase não ficava na mesma área que nós, não era alguém que os outros funcionários contavam como amigo, acho que nem mesmo conhecido, porque ele sempre se mantinha distante. Até o nome dele era diferente: Anibal*
Eu virei a cabeça para olhar para ele e ele ainda estava usando a calça social azul marinho, somente o zíper aberto e a rola enorme dele para fora. Ela deveria ter uns 21/22 centímetros e era grossa, as veias saltando. A camisa dele estava somente com os quatro primeiros botões abertos e a gravata só estava larga, não desfeita, as mangas da camisa dobradas cima dos cotovelos. Olhando para aquela cena eu me ouvi fazer um som que eu realmente não sei o que era.
Ele me encoxou, aquela rola enorme no meio da minha bunda, passou a mão pelo meu corpo suado, puxou meu cabelo para um lado, encaixou a cabeça da rola dele na entrada da minha buceta e com um rosnando perguntou “Você tá pronta?”
Eu nem consegui responder, a última letra saiu da boca dele e a rola entrou. Toda. De. Uma. Vez.
Os outros funcionários simplesmente pararam para assistir a foda. Em todas as outras sempre tinha alguém passando a mão em mim, chupando meus peitos, enfiando a rola na minha boca, esfregando meu grelo, mas dessa vez eles sentaram para assistir.
Ele metia com força, mas não com pressa. As mãos dele apertavam meu quadril com uma força que eu sabia que se eu tivesse a pele clara eu ficaria com roxos. A sua boca percorria as minhas costas, dentes arranhando a minha pele
Uma de suas mãos soltou o meu e, ficando reto, ele empurrou meu rosto na mesa pela parte de trás do meu pescoço, meus gemidos começaram a ficar mais altos. Sem largar ele começou a aumentar a velocidade, trocando entre socadas fundas e rápidas. Eu comecei a gozar e isso só incentivou ele “Isso, goza, goza mesmo porque eu não vou parar agora. Tô adorando ouvir esse seu gemido de puta no cio.”
Tirando a mão do meu pescoço ele puxou o meu cabelo, virando meu rosto para que eu olhasse para os outros funcionários. Ele me deu mais três tapas na bunda e eu gozei de novo e ele me fudendo no ritmo dele, pouco se fudendo para as minhas pernas que tremiam. “Com eles você não gozou assim né? Você é uma puta que gosta de ser arregaçada, só te fuder não te faz gozar né?” Cada pergunta era pontuada com uma estocada que batia no fundo do meu útero e espalhava dor e prazer ao mesmo tempo.
“Quer saber de uma coisa? Vou dividir o meu momento. Deita no chão, Tiago, bora arregaçar ela de vez e encher ela de leite”
Eu senti meu coração acelerar ainda mais quando ele tirou a rola de mim e me empurrou na direção da onde o Tiago tinha deitado “Peraí, eu não vou aguentar a role de vocês dois ao mesmo tempo não, tá louco?”
Com um sorriso de vitorioso ele olhou pra mim e, me posicionando em pé em cima do Tiago, falou no meu ouvido, mas alto o bastante pra todo mundo ouvir “Você mesma disse que a buceta era pra gente meter como a gente quisesse e bem entendesse, que o cu que era proibido. Então pode ir sentando na rola dele”
Eu só me ajoelhei, sentando naquela rola comprida e senti a outra esfregando na pele que já estava inchada e maltratada. “Alguém mete uma rola na boca dela, porque se ela gritar mais alto vão achar que a gente tá atacando ela aqui”
Prontamente o Maicon levantou e enfiou a rola na minha boca até eu sentir as bolas baterem no meu queixo, ao mesmo tempo a segunda rola forçou pra dentro da minha buceta e eu dei um grito. Um misto de dor e prazer, com mais dor que prazer tomou conta do meu corpo, e os dois já começaram a me foder, sem esperar eu me acostumar com ter tudo aquilo dentro de mim.
O desconforto virou prazer rápido e quando eu vi eu já estava gozando com as duas rolas dentro de mim. Era um gozo atrás do outro, minha boca tampada por uma terceira rola e eu me sentia completamente entregue. Eu não sei quanto tempo passou com a gente nessa posição até que eu ouvi o Maicon anunciar que ia gozar, enchendo a minha boca de porra. Em seguida foi o Tiago dando duas estocadas fundas, eu senti a mão do Aníbal na minha garganta, e as estocadas dele perdendo o ritmo até que ele meteu tão forte que eu fui pra frente, saindo da rola do Tiago enquanto ele me enchia de porra também.
Nesse ponto eu já não tinha quase forças, mas ainda tinham 7 homens que tinham esperado até aquele momento pra gozar.
Com a ajuda do Aníbal e do Maicon, eu deitei de novo na mesa, as pernas moles de tanto gozar e a porra dos dois já escorrendo de dentro de mim. Mal eu me acomodei na mesa, já tinha uma rola na minha boca e outra dentro de mim. Os dois metiam com força, como se a última foda tivesse sido a permissão que eles precisavam. Um depois do outro, de um jeito tão organizado que hoje em dia eu rio quando eu penso, os outros homens me colocavam pra mamar eles enquanto o outro metia até gozar, o que gozou saia, o que eu estava mamando ia meter.
No final todos gozaram dentro de mim e eu precisei de alguns minutos para conseguir me mexer. Com ajuda eu fui até o banheiro, colocar um pouco da porra pra fora e eles me chamaram um uber. Eu me vesti e entrei no carro, exausta e com a buceta toda ardida. Agradecendo que era sexta feira e eu poderia ficar em casa por dois dias. Eu morava longe desse trabalho. Numa sexta feira e de carro eu demorava em média 1 hora 1 hora e meia pra chegar em casa, então decidi tirar uma soneca, me sentindo segura por a motorista se mulher. Mas as coisas nem sempre funcionam como a gente planeja. Mas isso é história para um outro dia