Há alguns anos meu marido começou a falar sobre casais liberais, que apreciavam swing e ménage. No começo achei estranha essa conversa, até que ele perguntou se eu toparia. Fiquei brava, achei a proposta um absurdo. Com o passar do tempo ele foi trazendo para casa uns DVD’s de casais liberais. Sim, isso já tem vários anos e na época o DVD era a forma de ver filmes. Aos poucos comecei a imaginar a fantasiar a situação, mas tinha vergonha de contar para o Carlos, por mais que ele sempre insistisse na ideia. Carlos tinha sido o primeiro e único homem da minha vida. Tinha curiosidade de saber como era outro, mas não me sentia confortável para falar isso para ele.
Antes de continuar, vou me apresentar, tenho 43 anos, ruiva, cabelo nos ombros, seios médios para grandes, bem branquinha, bunda redondinha, com tudo em cima. Gosto de me cuidar.
Um dia Carlos disse que tinha um evento de trabalho no litoral de SP e iria me levar junto. Ele de forma bem sacana, resolveu ficar um dia antes na cidade de São Paulo e até reservou um quarto num hotel na região do aeroporto de Congonhas. Alugou um carro e a noite saímos para dar uma volta e ele parou na frente a uma casa noturna e disse: “Amor, vamos entrar? É uma casa de swing, gostaria de conhecer junto com você. Não precisa fazer nada, vamos apenas conhecer e observar os casais”.
Na minha cabeça estava adorando a ideia, mas me fiz de difícil. Perguntei se ele tinha certeza se era isso mesmo que ele queria e dizendo que a gente talvez não estivéssemos preparados. Ele insistiu e disse que a gente não seria obrigado a fazer nada e que para olhar os casais estamos preparados sim. Concordei, mas deixei claro que na hora que eu falasse para irmos embora, era para ele concordar sem ficar discutindo. Ele abriu um sorriso e já deixou o carro com o manobrista.
Ao entrar, fiquei encantada com o lugar. Era um luxo só, bem diferente das casas noturnas da cidade onde moramos. A pista de dança estava lotada e um go-go-boy dançava e fazia um gostoso strip-tease. Percebemos uma grande movimentação de casais indo para um outro ambiente da casa e resolvemos ir atrás para ver o que era. Logo entramos em uma ampla sala com vários casais transando. Nunca tinha visto nada igual. Aquilo me deu um tesão enorme. Fiquei molhadinha na hora.
Comecei a alisar o Carlos, tirei seu cacete para fora e fui batendo uma gostosa punheta em meu marido, mas tudo de forma bem tímida e no canto da sala. Ele estava encostado na parede e eu na frente dele que me beijava o pescoço enquanto sentia o cacete dele bem duro em minhas mãos.
Apesar de várias pessoas transando na nossa frente, eu estava envergonhada e batia a punheta nele com muita discrição. Logo senti o leite quente dele em minhas mãos e sujando minha saia e escorrendo pelas minhas pernas.
Pedi para voltar ao ambiente da pista de dança. Precisava tomar uma caipirinha, estava perdida, sem saber o que fazer. O tesão me consumia por dentro, estava pegando fogo, mas não sabia o que fazer. Era tudo muito novo para mim. As cenas dos casais transando na minha frente, o cheiro de sexo e os gemidos múltiplos não saiam da minha cabeça enquanto eu tomava algumas caipirinhas. Sim, não consegui ficar apenas na primeira caipirinha.
Mais relaxada, propus ao Carlos de dar uma nova volta pelos outros ambientes. Na minha cabeça eu estava louca de vontade de voltar naquela sala para assistir aos casais transando. Aquilo não saia da minha cabeça. Dessa vez a sala coletiva estava muito cheia, tinha bastante gente e os casais estavam se pegando de forma geral. Aquilo me deixava com mais tesão ainda. De tanta gente não tinha nenhum canto para a encostar e eu e Carlos ficamos nos beijando ali, no meio daquela sala.
Logo senti uma mão alisando minha cintura e descendo lentamente até minha bunda. Fiquei sem reação, não sabia de deixava ou se falava algo. Ao mesmo tempo que estava gostando, tinha medo de Carlos ficar com ciúmes e dar alguma confusão. Não conseguia olhar para trás e ver quem era e estava preocupada em impedir que meu marido pudesse perceber aquilo. O rapaz tinha um toque gostoso, acariciava minha bundinha com uma magia incrível. Percebendo que eu não estava resistindo, ele tentou subir as mãos por baixo da saia, alisando minhas coxas. Não deixei, coloquei minha mão para trás e segurei no pulso dele, que entendeu e voltou a me alisar por cima da saia, mas dessa vez com a minha mão sobre a mão dele. Uma mão grande e macia, que estava me levando a loucura.
Meu marido estava na minha frente, mas admirando um casal bem ao lado. Enquanto ele ficava excitado observando o casal, eu estava adorando sentir as carícias desse estranho rapaz. Para minha surpresa, ele segurou minha mão e fez eu sentir o cacete dele que já estava para fora das calças. Era grande, bem maior que o pau do Carlos. Pela primeira vez na minha vida estava segurando um outro cacete que não fosse de meu marido. Aquilo me assustava, mas também me deixada muito excitada. Aquela brincadeira estava me tirando do sério. Cheguei no ouvido do Carlos e pedi uma camisinha. Na época eu não tomava pílula e a gente só transava de camisinha.
Meu marido me contou depois que quando eu pedi a camisinha ele ficou todo animado, achando que eu tinha perdido a timidez e que iria transar com ele ali, na frente de todos. Ele disse que chegou a ficar com muito tesão.
Eu peguei a camisinha na mão do Carlos e passei para o rapaz atrás de mim. Virei de frente para ele e já fui me ajoelhando, lá no meio do salão. Fiquei punhetando ele e admirando aquele enorme cacete. Quando ele colocou a camisinha na ponta daquele pau gostoso, fui ajudando com a boca a desenrolar o preservativo e logo comecei a engolir aquele pau enorme e grosso.
Perdi a noção de tudo, esqueci que era casada, que meu marido estava ali e fiquei sentindo em minha boca um cacete gostoso. No sofá surgiu um espaço e o rapaz se sentou nele e eu fui de joelhos até ele e fiquei entre suas pernas chupando aquele pau maravilhoso. Ele me pegou pelos cabelos e foi me puxando para cima, como se pedindo para eu me levantar. Fui fazendo isso e beijando sua barriga bem definida, seu tórax até chegar em sua boca. Ficamos nos beijando enquanto ele ia alisando minhas pernas, subindo minha saia e tirando minha calcinha. Ele começou a me tocar de um jeito que estava me deixando mole. Ele tinha muita habilidade com os dedos e brincava com meu grelinho de um jeito que me fez gozar apenas com esses toques, eu tremia de tesão. Ele me disse no ouvido que queria admirar minha bunda. Eu estava em êxtase total e fiz o que ele mandou. Só nesse momento que me virei é que me lembrei que era casada ao ver Carlos com os olhos vidrados na gente e se masturbando. Por alguns segundos não sabia o que fazer. O rapaz já alisava minha bunda e na minha frente meu marido batendo punheta. Olhei para ele, que fez um sinal com a cabeça aprovando aquela situação.
Nesse momento deixei de lado todos os pudores e fui me ajeitando e se sentando naquele cacete enorme. Com uma cabeça grande o pau dele foi abrindo minha bucetinha e eu sentindo cada pedacinho entrando, me rasgando toda. Não cabia tudo de uma vez e eu descia um pouco e logo subia, depois descia um pouco mais que da vez anterior e assim foi indo até entrar tudo. Quando isso aconteceu, dei uma parada até me acostumar com aquele cacete enorme e assim que deu, comecei a rebolar. Fui fazendo tudo isso olhando bem nos olhos de meu maridinho.
O rapaz me segurou pela bunda e fazia eu subir e descer naquele pau enorme. Dava uns tapas na minha bunda que chegava chamar atenção dos demais casais na sala. Mudei de posição e me sentei no colo dele, mas dessa vez de frente. Sem perder tempo ele já abriu minha camisa e começou a chupar minhas tetas que estavam com os bicos doendo de tão duros. Ele tinha um folego de adolescente, apesar de ter a aparência de uns 28 ou 30 anos. Fiquei de 4 no sofá e ele achou que eu queria no cuzinho, mas não tinha como eu aguentar aquele tamanho todo ali atrás. Com a mão, direcionei o cacete dele para minha bucetinha que já estava inchada de tanto aguentar aquele pau maravilhoso.
Depois de um tempo naquela posição ele tirou o cacete, me virou no sofá, deixando-me sentada com aquele pau pulsando perto do meu rosto. Logo ele arrancou a camisinha e deu a entender que era para eu chupar, mas eu nem mesmo sabia o nome dele para deixá-lo gozar em minha boca (na época, nem do meu marido eu gostava de receber porra na boca, eram raras as vezes). Estufei os seios indicando que ele poderia gozar ali e batendo uma punheta senti os jatos de porra quente entre os meios seios. Era um gozo farto e grosso que escorria e me lambuzava toda. Eu estava em êxtase total, tinha gozado uma vez com os dedos dele em meu grelinho e outras duas durante a penetração.
Foi após o gozo dele que caiu minha ficha, sobre o que eu tinha feito. Estava com o corpo mole e relaxado pelo prazer enorme que acabará de receber, mas não sabia como olhar ou falar com Carlos. Só disse vamos embora. Ele tentou falar alguma coisa que eu nem entendi, mas disse: “vamos agora!”
Nem no banheiro me limpar eu fui, fechei a blusa, baixei a saia, peguei na mão de Carlos e fui puxando-o para a portaria. Enquanto ele pagava a conta, fiquei de cabeça baixa com a impressão que todos olhavam para mim como seu eu fosse uma puta. No carro, meu marido tentou conversar comigo, mas eu estava com vergonha e disse brava: “dirige sem abrir a boca, depois a gente conversa”. Na verdade, eu nem sabia o que falar, precisava pensar.
Entramos no quarto do hotel e eu já estava indo direto para o banheiro, me trancar e tomar um banho, quando Carlos me segurou pelo braço, me puxou e me deu um beijo quente, aqueles beijos de época de namoro, parecendo que ia me engolir. Com as duas mãos, segurou meu rosto, olhou para mim e disse que me amava. Comecei a chorar, perguntando se não estava bravo comigo, mas ele disse: “pare de bobagem, você realizou uma fantasia minha e eu te amo mais que tudo nesse mundo”.
Ao dizer isso, fiquei mais aliviada e ele foi me beijando, arrancando minha roupa e dizendo que agora era a vez de ele aproveitar a esposa maravilhosa que tinha. Do jeito que a gente chegou da balada, arrancamos a roupa e tivemos uma noite de amor fantástica, como eu não tinha com Carlos desde a época de namoro. Ele estava com muito fogo.
Desse dia em diante tive a certeza de que meu maridinho adora ser corno e eu amo satisfazer ele.