Isso aconteceu num sábado de 2023, Eu e Natália estávamos na festa de aniversário da Barbara, esposa do Carlos, nos somos amigos desde a faculdade, advogados bem sucedidos, sempre gostaram de fazer grandes festas, no sitio deles, uns 60 km de Brasília, essa seria a festa de 40 anos da Barbara e eram muitos convidados e isso nos empolgava, pois adoramos baladas ao ar livre.
A festa estava muito boa, começou meio devagar, mas depois que o pessoal foi chegando, ficou mais agitada, como estava um tempo muito gostoso e o lugar era bem descontraído, todos estavam usando roupas leves e informais, Natália estava usando uma saia estampada azul e uma blusinha preta soltinha e claro sem nada por baixo dela, ela tem seios firmes e volumosos, que sempre chamam a atenção tanto de homens como das mulheres.
A festa estava muito animada e depois de conversar com muita gente, dançar e beber muito, resolvemos sair um pouco e dar uma volta, para apreciar a lua cheia, nos arredores da sede do sitio, mal nos afastamos e começamos a ouvir uns gemidos e risadas, percebemos que tenha mais gente que resolveu olhar a lua longe dos outros. Fomos silenciosamente indo na direção dos gemidos e vimos que era o Carlos e uma outra mulher e pela intensidade dos gemidos, a transa estava ótima.
Ficamos ouvindo eles e de repente senti a mão da Natália acariciando minha rola por cima da calça, ela ficava apertando no mesmo ritmo dos gemidos, não demorou muito e já estávamos nos beijando loucamente e nos alisando, logo eramos nós que estávamos gemendo e querendo um ao outro, não resistindo mais, me abaixe, levantei a saia dela, abaixei a calcinha e comecei a chupar aquela delicia de buceta, fazendo ela gemer alto e começar a falar:
Natália – Chupa meu amor! Chupa com vontade essa buceta safada!
Ela falou tão alto que os gemidos dos nossos vizinhos se silenciaram por uns instantes e logo voltaram com mais intensidade, não demorou muito e ela gozou intensamente na minha boca, que quase fez ela cair, quando me levantei Natalia me beijou alucinadamente, como se quisesse saborear seu gozo na minha boca, depois me falou:
Natália – Agora é minha vez!
Ela abaixou, abriu minha bermuda, abaixou a cueca e começou a chupar a minha rola com uma vontade, enquanto com uma das mãos massageava os meus testículos, nem preciso falar que acabei gozando na sua boquinha deliciosa. Num movimento rápido Natália se virou, levantou a saia deixando aquela bunda a mostra, colocou as mãos numa arvore, empinou a bunda e falou:
Natália – Ta esperando o que?
Fui chegando já com a rola dura e comecei a enterrar na bucetinha até colocar tudo, como minha rola tem 20 cm, tive que segurar pra não penetrar rápido demais e machucar ela, estávamos tão excitados que nem nos preocupamos com nossos gemidos. Conforme eu sentia que ela estava com mais tesão, eu aumentava o ritmo das bombadas, até que nossos gemidos se intensificaram e eu senti a Natalia empurrar a bunda loucamente contra mim, puxei ela pela cintura com força contra o meu corpo e bombei com força, até o fundo e acabamos gozando juntos.
Ficamos parados apreciando aquele momento até que meus jatos cessaram, Natália virou o rosto e nos beijamos, estávamos com as pernas bambas ainda, ela pegou a calcinha que estava no chão e limpou a porra que escorria da bucetinha. arrumamos nossas roupas e sentamos para apreciar a Lua que estava maravilhosa.
Depois de um tempo voltamos para a festa, para comer alguma coisa e pegar mais bebidas, enquanto estávamos bebendo, percebi que alguma coisa estava incomodando ela e perguntei:
Eu – Amor, que foi? Parece que tem algo te incomodando!
Natália – Amor, estou sentindo que vou vomitar!
Nessa hora fomos em direção da casa, chegando lá encontramos a Barbara na varanda e perguntamos qual banheiro poderíamos usar, pois a Natália estava passando mal devido a bebida, ela imediatamente mandou entramos e usarmos o banheiro do quarto dela, que estava mais limpo e teríamos mais privacidade, entramos no quarto dela e levai a Natália direto para o vaso, ela acabou vomitando bastante e ficou muito tonta, acabando sentada no chão do banheiro.
Foi quando ouvimos um estrondo lá fora e simultaneamente as luzes apagaram, o transformador havia estourado, pedi calma para ela e disse que iria pegar no carro o meu celular, para usar como lanterna, quando sai da casa todos estava agitados procurando os celulares ou lanternas, demorei alguns minutos devido a confusão, mas consegui chegar no carro e pegar os celulares, voltei para o banheiro com o celular ligado na mão, mas parei na porta com a cena que vi diante dos meus olhos!
Carlos estava em pé, com as calças arriadas e Natália de joelhos na frente dele segurando uma rola enorme, era realmente imensa e bem gorda, com uma grande cabeça, pulsando de tesão entre as mãos da minha esposa, que com cara de bêbada sorria para mim.
Natália – Amor, estava escuro e quando ele chegou no banheiro, achei que era você e quis fazes uma carinho!
Carlos – Então amigo, quando eu cheguei aqui para usar o banheiro, achei que era a Barbara! Eu não sabia o que fazer ou falar, e por isso mesmo continuei parado e mudo.
Enquanto eles falavam, Natália manejava o imenso cacete com maestria e mesmo com dificuldade, foi enfiando aquela rola imensa boca adentro, seus olhos chegavam a estar arregalados de tesão, parecia querer aproveitar cada centímetro, ela envolvia a cabeçorra com os lábios e dava algumas chupadas suaves e demoradas e depois ia lambendo todo o corpo do pênis com a língua até chegar na base. Mesmo sem querer aquilo, meu pau cresceu dentro da minha bermuda, Natália parecia ignorar minha presença, suas mãos agarraram as nádegas do Carlos e passaram a impulsionar para frente e para trás, movimentando a rola dentro da sua boca.
Carlos delirava de prazer fudendo a boca da minha mulher, a rola mal entrava, entupindo sua garganta, fazendo ela engasgar, após alguns minutos Carlos enchia a boca dela com sua porra, eu não acreditava no que via, escorria porra pelos cantos de sua boca, ela estava uma verdadeira puta:
Natália – Vem, aqui Carlos, vem comer a minha buceta com essa rola gigantesca!
Eles ficaram pelados e ela pulou no colo dele, cruzando as pernas em volta de seu corpo e com a mão posicionou a rola na entrada da buceta, não acreditei no que ouvi dela.
Natália – Agora me arromba, igual você estava arrombando aquela mulher lá no escuro!
Carlos deu uma risada e começou a penetrar ela, a cada centímetro que entrava ela dava um gritinho de dor e prazer, quando finalmente ele tinha colocado tudo, iniciou um vai e vem frenético, ela gemia e falava que estava sentindo a cabeça doa rola dele empurrar o útero dela. Devido os barulhos, Barbara acabou aparecendo no quarto, para ver oque estava acontecendo e viu o marido dela comendo a minha mulher no banheiro.
Barbara – Serio, Carlos! Com uma das minha melhores amigas!
Nessa hora ela olha para mim, com uma cara de quem me questiona alguma coisa, fiquei imóvel mas não posso negar que minha rola dura dentro da bermuda, entregava que eu estava tesão, Barbara pegou minha rola e falou:
Barbara – Agora me fode, seu safado!
Ela tirou a roupa e se deitou no tapete do quarto abrindo as pernas se arreganhando, sem nem pensar fui para cima dela e comecei a comer aquela buceta, enquanto, minha esposa gemia na rola do Carlos, que cada vez mais arrombava ela. Nunca achei que a Natalia fosse capaz daquilo, então ele começou a fuder com violência a buceta, ela esposa estava sendo literalmente arrombada e gritava num misto de dor e prazer a cada arremetida daquela rola gigantesca.
Foi quando a Barbara com ciumes, resolveu que queria me dar o cuzinho dela, imediatamente coloquei ela de quatro e comecei a penetrar, nessa hora descobrir que Carlos nunca tinha comido o cuzinho, pois ela tinha medo do tamanho da rola dele, não demorou muito e eu fudia com força aquele cuzinho e dava tapas na bunda dela, que fazia Barbara dava gritos de dor e pedia para eu ir devagar, pois estava doendo.
Enquanto isso Natália já estava quase desfalecida, quando Carlos acabou de gozar tirou a rola da buceta dela e ai eu pude ver o estrago realizado, um buraco enorme indicava a rola de jumento dele, havia arrombado a minha mulher. Aquela imagem me deixou com mais tesão ainda, aumentei as estocas e acabei gozando junto com a Barbara, com minha rola atolada no cuzinho dela.
Nos arrumamos e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido, não demorou muito e os outros convidados acabaram indo embora, quando estávamos indo para o carro, Barbara pediu para que dormíssemos no sitio, pois ela queria continuar a nossa brincadeira, olhei para a Natália, que concordou com um sinal da cabeça.
Por volta da 3 horas da manhã, ainda tinhas dois casais de amigos deles muito bêbados para dirigir e nos, que também estávamos alterados pela bebida, Carlos pediu minha ajuda para acomodar os 2 casais na casa de hospedes ao lado da piscina e depois fomos para a casa sede, nos acomodar. Acabamos transando e revezando nossas esposas por quase 2 horas, quando finalmente dormimos, já era quase dia.
Por volta das 10 horas acordei para ir ao banheiro e deixei Natália, Barbara e Carlos dormindo pelados na cama, aproveitei para tomar um banho e ao voltar para o quarto, vi Carlos acordado com a rola dura olhando para a minha Natália, dormindo com a bunda para cima na cama.
Carlos – Mano, acordei com um tesão louco e quero comer o cuzinho da Natália! Será que ela deixaria?
Eu – Serio, não basta arrombar a buceta dela, agora quer arrombar o cuzinho!
Carlos – Desde que eu vi você comendo o cozinha da Barbara, fiquei doido de tesão! E como sei que a Barbara não vai deixar, só me restou tentar com a Natália.
Eu – Faz assim, acorda ela e pergunta se ela aceita!
Carlos – Natália, Natália!
Natália – Que foi Carlos! Me deixa dormir!
Carlos – Não consigo para de pensar em comer o seu cuzinho!
Natália – Oque?
Carlos – Isso mesmo!
Nessa hora Natália sentou na cama e me olhou.
Natália – Amor, oque você acha disso?
Eu – Acho, que você vai ficar arrombado da buceta e do cuzinho!
Natália – Vai amor, consegue a vaselina para mim!
Eu não acreditei mas obedeci assim mesmo, perguntei para o Carlos se tinha, ele falou que tinha um tubo de vaselina na cabeceira ao lado da cama, quando olhei para trás ela já estava de quatro chupando a rola dele.
Natália – Agora passa no meu cuzinho amor, enquanto eu continuo a lubrificar essa rola gigantesca!
Eu tirei uma enorme quantidade de creme e passei em todo seu cuzinho, a pedido dela, enfiei primeiro minha rola no seu cuzinho para acostumar um pouco, Carlos já gemia de tesão, enquanto eu enrabava ela, quando eu finalmente gozei no cuzinho dela, ele se postou atrás e apontou a rola para o cuzinho já lubrificado com o creme e a minha porra, com as mãos segurou a cintura dela e começou a forçar a entrada.
Mesmo com tanta lubrificação, a rola avançava com dificuldade, devido a seu imenso tamanho, Natália gemia, com os olhos fechados e os dentes cerrados, falando palavras sem sentido, aos poucos a rola dele começou a escorregar mais fácil e os gemidos de prazer de minha mulher aumentaram.
Natália – Isso, enfia essa rola descomunal no meu cú! Amor, ele esta me arrombando!
Quando o cuzinho dela já havia se acostumado com a rola dele, ele começou a dar estocadas firmes e vigorosas, os seios delas balançavam freneticamente devido a força com que ele arrombava ela, Carlos estava castigando a minha mulher lhe dando uma surra de pica que ela nunca tinha levado na vida.
Eu vendo aquela imagem, não aguentei mais e fui para cima da Barbara que ainda estava desacordada, comecei a chupar a sua buceta e lamber o seu cuzinho ate ela acordar, quando finalmente ela acordou viu o Carlos enrabando a Natália e já ficou de quatro, liberando o cuzinho para mim. Carlos começou a acelerar os movimentos com fúria, anunciando o gozo, Natália arreganhou as nádegas com as mãos, fazendo ele soltar uma quantidade imensa de porra dentro do cú dela, quando ele tirou a rola do cuzinho dela, um caldo escorria do buraco para a buceta e as coxas.
Eu também não aguentei e gozei alucinadamente, enchendo o cuzinho da Barbara com minha porra, depois de nos restabelecermos fomos o quatro tomar banho juntos e acordar os outros para almoçar e irmos embora, nem preciso falar que a Natália ficou andando com dificuldade por mais de 2 dias.
Sou de Brasília amigo. Anima um barzinho?