Me acabando na casa de Swing

Olá, me chamo Vivi e vou descrever aqui uma experiencia que tive com meu marido que mudou nosso relacionamento. Nosso relacionamento tinha caido na rotina e estavamos pensando em até separar. Na cama não era mais a mesma coisa, estava bem frio. Comecei a tentar a reviver a relação, pois a culpa tem que ser compartilhada. Eu que não gostava de boquete, fazia por obrigação, pois achava pecado, começei a lidar com outro olhar. Comecei no boquete bem feito e depois irmos pra transa, mas nada diferente. Uma vez fomos para São Paulo (somos de Minas) e meu marido, sempre foi muito pra frente. Lembro que uma vez me propos fazer um sexo a três, que eu podia escolher, uma mulher ou um homem…rs… Eu, logicamente, fiquei um mês sem falar com ele. Voltando pra ida

pra São Paulo. Não conheciamos muita coisa lá, fomos para a rua Augusta curtir uma noite. Lá bebemos, e eu não sou muito forte pra bebida. Papo vai papo vem ele veio com o mesmo papo que me fez ficar um mês sem falar com ele, mas, naquela altura, mais altinha, não o repreendi. Fomos para o hotel e fizemos o melhor sexo da vida. No dia seguinte voltamos novamente pra balada. Ví que era outro lugar que ele escolheu e insistiu pra irmos. Paramos em um bar perto dessa balada e começamos a beber. Eu, naturalemente, começei a ficar altinha novamente…rs Ele então começou a me beijar e dizer que a noite anterior foi ótima e que faltava algo pra completar. Eu fique intrigada.

Algumas horas depois, eu já flutuando e rindo de qualquer coisa (alegre e não bebada…rs), ele perguntou se não queria ir naquela balada ao lado. Eu disse que sim, claro. Ficamos mais um tempinho no bar, e ele veio com o papo novamente, agora, não sei porque, aquilo me molhou dos pés a cabeça…rs. Ele disse que iriamos entrar, achar um casal bacana e levar para o hotel. Meu coração acelerou, veio na boca e eu no susto disse sim. Ele ficou em choque e depois me beijou, nessa hora parece que fiz xixi de tanto que escorreu. Bem, fomos para a tal balada. Agora, vou deixar ele fazer a narrativa dele, pois quero ser a cachorra ao olhar dele….

Olá, me chamo Nando. Continuarei esse conto a minha ótica. Como a Vivi falou, perguntei a ela se ela toparia fazer uma troca, sempre foi meu fetiche ver aquela inocencia no pau de outro. Eu já tinha arquitetado tudo, desde a escolha da cidade pra irmos, ao que iria ocorrer e como conduzir. Era tudo ou nada, ou ela iria separar de mim ou ia ter a melhor esperiencia das nossas vidas. Procurei uma casa de swing pra levar ela e que fosse uma balada, eis que encontrei essa que parecia ser muito top, com cabines grupal, glorehole, quarto vitrine (expositor). Na entrada da balada o porteiro perguntou se queriamos a fita, verde ou vermelha, a Vivi estranhou, e pergunto se era algum

controle para quem bebe e quem não bebe, o porteiro olhou e eu logo entrei na conversa e disse, vermelho, pois você vai mamar…ops, beber muito lá dentro. Ela não entendeu nada, mas colocou de boa. Ao entrar na balada ela estranhou um tanto de mulheres com roupas curtissimas, que quase atrapalhou nosso rolê, mas consegui contornar….rs. Sentamos em uma mesa de canto alemão. Pedimos bebida e lá ela bebendo e começou a ficar alegrinha novamente. Depois de umas meia hora ela se levandou e começou a dançar perto da mesa. Nesse momento um casa sentou ao nosso lado e ficou olhando pra nós. A Vivi sentou novamente e perguntou porque eles estavam olhando ela. Falei que não era nada. Passados algums minutos eu disse pra ela, olha, nossa oportunidade esse casal. Ela olhou pra mim paralisada e disse que estava brincando quando falou que sim horas atrás… Aí eu disse, fudeu…rsrs. Messe mesmo instante, o casal ao lado começou a se pegar, pegar de verdade; a moça linda começou a passar a mão na cauça do cara e alisar seu pau. Logo vi o que iria acontecer. A Vivi olhou para o casal e viu aquela

cena e ficou constrangida e virou de costas para eles. Já esperava isso. O casal continuou, e sem nenhum pudor, a moça tirou o pau do cara (grande, fiquei com vergonha…rs) e começou a chupa-lo. Ela tirou a blusa e aqueles lindos peitos enormes relusentes apareceram. Nossa, que oportunidade. Agora é ver no que dá. Agora ou nunca. Nesse momento, a Vivi ainda não tinha visto a cena, peguei ela pelo pescoço e comecei a beija-la. Comecei a colocar a mão na perna dela (ela estava de saia). Disse no ouvido dela, olha para o casal, ao mesmo tempo coloquei a mão na causinha dela. Nossa, a cachoeira desseu, ou melhor, a tromba dagua. Ela se exitou e disse que queria ir embora, mas não deixei, segurei ela com a minha boca perto do ouvido dela, virei o rosto dela para o casal e disse em seu ouvido.

Olha aquele pau, quer chupar? Ela começou a tremer, nunca vi aquilo, seu coração batia tão rápido que achei que ela iria dar um infarto….rs… O casal, vendo que a gente estava no clima deles, levantou e foi a caminho dos quartos, que seguia por um corredor no outro lado da casa noturna. Era uma indicação pra gente segui-los… rs Não deu certo, ela não quis ir. Entendi e não forcei. Passou um tempinho, ela bebeu mais um pouco, e eu vi que ela olhava muito para a entrada, pois via vários casais e homens entrando lá e demorando a sair. Percebir que ela estava curiosa e perguntei, amor, quer ir lá? Ela pensou, olhou, pensou e disse, sim, mas sem nada a mais, só conhecer. Eu disse ok. Fomos, ela tremendo…rs. Ao entrar, nos damos de cara com um quarto de vidro, ela ficou em choque ao ver um grupo fazendo sexo, entre eles o nosso casal…rs. Ela pediu uma caipirinha e tomou como se fosse um copo de agua…rs Eu disse;

vamos participar? Ela; não, amor. Olha o monte de gente vendo. Aí ela levantou a bola pra eu chutar, né. Tudo saindo conforme o arquitetado…rs Falei; então vamos nos pegar nos quartos do fundo onde tem privacidade e apenas nós dois? Ela; sim, estou subindo nas paredes, bora. Entrando no quarto ela nem reparou os buracos nas laterais, não deixei ela ver, fomos logo nos pegando, arrancando as nossas roupas e ela louca. Comecei a chupar a sua bucetinha linda e derrepende, tcharan, eis que aparece aquela anaconda em um dos buracos. Ela não tinha visto, mas eu vi, como ela estava de olho fechado em transe, conduzi ela bem pra perto daquele pau sem encostar nela. Parei de chupa-la e disse; amor? Quando ela abriu o olho ela viu aquela pica grande, paralisou e olhou pra mim, sem reação. Aí falei; linda, aqui estamos discretos, ninguem nos ver, se quiser, devore esse pau! Ela, vendo aquilo, onde a emoção tomou conta da razão, então colocou a mão e, como eu estava com a boca perto de sua buceta, vi que molhou

novamente (vai desidratar…rs). Ela começou a punhetar a pica, admirando ela. Agora era apenas eu fazer ela ficar louca pra incorporar uma cachorra. Posicionei ela de quatro, de cara pra pica e comecei a socar em sua bucetinha. Ela de cara pra pica ficava punhetando, eu forçando pra bater a cara dela no pau e ela resistinho, até que caiu de boca, não aguentou. Ela louca chupava o pau do cara como uma pessoa que achou agua no deserto, nossa. Isso sugaba, engasgava e não soutava. Vi que ela estava em transe, aí disse pra ela, em seu ouvido; chupa essa rola enorme que vou colocar ela no seu cuzinho (ela nunca se quer deixou eu mencionar isso…rs) Ela até se contorcia, e gemia como nunca. Eu poderia ser o primeiro a comer aquele cuzinho, mas eu sempre tive o fetiche de ver alguem fudendo o cuzinho da minha esposa, pois poderia fazer isso depois muitas e muitas vezes…rs…. Era a hora, socando a

buceta dela eu disse; molha essa piroca que eu vou posicionar seu cuzinho pra encaixar nela, vai. Nesse momento ela gozou, e gozou viu: Até urrava! Imediatamente virei ela e encostei sua bundinha naquela piroca enorme. Ela então olhou em meus olhos, pegou naquele pauzão, arrebitou a bundinha e disse; ai meu cuzinho, ela está latejando dentro do meu cuzinho, entrando gostoso. Ela derreteu o cuxinho naquela pica enorme! Ela parecia está anestesiada. Começou a me chupar feito uma louca, e a socar a bunda na parede pra que aquela pica grande entrasse mais e mais. Volte ela para os meus olhos e perguntei; está gostando? Ela; desculpa, por favor, mas estou amando isso, que tesão! Aí ela levantou a bola novamente pra eu chutar…rs Eu disse; que tal chamar ele pra brincar aqui dentro com vc? Ela olhou no meu olho e disse; por favor, faz isso pra sua mulherzinha! Eu como bom marido que sou, falei, essa é a sua oportunidade de liberar todos os seus fetiches, se você quiser, além dele, posso trazer mais (isso porque vi alguns

colocando o pau no buraco do outro lado)! Ela disse; eu não vou aguentar, é muito. Eu disse; faz isso por mim, sempre foi meu fetiche isso. Ela disse; então pode, vou ser a cachorra hoje só pra você! Bingo. Abri a porta, vi que tinha uns três caras do lado de fora olhando de pau duro e perguntei; olá, querem fuder minha puta? Os caras, lógico! Eu disse; pode entrar. Enquanto isso fui até o pauzudo, e pra minha surpresa era o cara do casal do início.

Perguntei a ele onde estava a mulher dele e ele apenas apontou para o lado, lá estava ela dando pra dois caras fazendo um DP. Meu amigo, isso me deu ourta ideia. E perguntei pra ele se ele queria foder minha esposinha direito, ele disse, lógico! Então caminhamos para o quarto e, quando eu cheguei me deparei com a melhor cena que já ví, nem nos melhores sonhos eu poderia imaginar isso. A Vivi deitada, alí estava ela punhetando um, chupando outro e dando a bucetinha pra outro, nessa eu fui a extase. O pauzudo ficou de cara, e disse, e eu? Logo a Vivi olhou pra ele e disse. vem, soltando uma das pirocas. Eu, como já tinha idealizado a cena e vendo que ela estava possuida, disse, vamos organizar isso aí! Falei pra ela; amor, agora vc vai ser a cachorra mais feliz de todas! Ela ficou louca. Organizei pra que ela sentasse em cima de um cara e continuasse chupando um e punhetando o outro, lógico, escolhir as maiores picas, né? ….rs Dessa maneira ela ficou com a bundinha amostra, com o pau em sua buceta e os outros dois na mão, ela revesava o boquete como uma louca, chupando os dois paus. Nesse momento falei para o pauzudo; perai que eu quero que você coma o cuzinho dela nessa posição! Falei pra ela; amor, agora a cereja do bolo, o amiguinho aqui vai fuder o seu cuzinho gostoso. Ela já ia largando o pau do outro, saindo da cavalgada e eu disse; não! Tu vai

dar o cuzinho desse jeito, só arrebita a bundinha. Ela olhou pra mim com uma cara de puta, de amor, sei lá, nunca senti aquilo, sentou novamente na pica, punhetou os outros dois e disse, venha, ponha no meu cuzinho, me completa, please! Aí foi o auge, mãos, boca, bucetinha e cuzinho completos! Que cena. Os caras mandaram ver, ela até chorava de tesão, cachorra. Era cada socada em seu cuzinho e em sua bucetinha que ela babava no pau dos outros, ela gozou feito uma louca, até gritava. O pauzudo não estava aguentando mais e falou que iria gozar, eu disse; não desperdiça, da leitinho na boquinha dela. Ela rapidamente saiu das picas, ajoelhou-se e começou a chupa-lo, e derrepende, porra! Porra, porra, porra, muita porra. Ela não satisfeita, engoliu aquela pica latejando, até engasgou, mas não deixou uma gota cair no chão, chupou tudo, deixou a piroca limpinha. Na seguencia, com a boca ainda com porra do primeiro, começou a punhetar os outros, e a sequencia foi eles gozando em sua boquinha. Aquela boca

cheia de porra foi de mais. Os amigos vestiram as roupas e foram embora, ela olhou pra mim, abiu a boca, mostrou aquela boca cheia de leitinho, aqueles lábio e bochechas cheias de leitinho e engoliu, enboliu tudo! E eu, lógico, beijei ela como nunca, e fudemos mais uma vez, dessa vez era a minha vez em seu cuzinho, que delicia! Desse dia em diante nosso relacionamento mudou. Agora somos frequentadores de uma casa de swing aqui em Minas e essa, a Vivi, é a minha inocente putinha, que virou outra depois disso. Agora nosso relacionamento é tranparente e fortalecido, pois descobrimos o que gostamos e, aí sim existe harmonia.

Então, como meu maridinho contou, essa foi a nossa aventura. Nossa, até molhei aqui, precisamos ir novamente a casa….rs Beijo no pau de cada um de vcs (e nas bucetinhas tbm…rs)

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