No dia seguinte ao nosso primeiro ménage masculino ficamos em casa relembrando com tesão cada momento de prazer descoberto com outro homem em nossa cama. Desliguei meu celular assim que chegamos em casa e ela fez o mesmo, embora (coisas de mulher) tenha levado o dela para o banheiro de casa e de fora eu ouvia o “tec-tec-tec” dela digitando rapidamente. Perguntei com quem tanto falava e ela respondeu que estava apenas agradecendo ao nosso “convidado” de ontem por ter participado da realização de nossa fantasia.
O fogo dela aumentou na mesma proporção que sua imaginação e parecia que nada iria parar essa mulher. Seu desejo agora era conhecermos uma casa de Swing.
Meu desejo era descobrir se é normal sentir prazer em ver minha esposa fodendo com outro na minha frente. Eu tinha certeza que ela se deliciava e sentia mais tesão ao ver essa confusão de sentimentos estampados na minha cara, principalmente quando ficávamos a sós e ela relembrava cada detalhe no meu ouvido e metendo cada vez mais gostosa e puta para mim. É impossível não querer mais…
No site do D4Swing descobrimos que havia uma casa recém inaugurada em uma cidade do ABC Paulista e fizemos amizade virtual com o casal que divulgava a casa. Ela colocou nosso nome na lista e lá fomos na próxima sexta. Na porta, uma casa comum que apenas diferenciava das vizinhas pelo fato do portão estar aberto e um casal bem arrumado que dava na cara ser segurança e a hostess nos desejaram boa noite e perguntaram se já conhecíamos a casa, no que a Re já emendou que estávamos na lista do Casal Grudadinhos. Enquanto preenchíamos os dados na recepção, uma ruiva estonteante veio nos recepcionar, se apresentando como Paty a mulher do “Grudadinhos” e, sabendo de nossa total inexperiência em Casas, como uma excelente anfitriã foi nos mostrando cada um dos recintos da enorme casa e explicando para que cada um servia. Embora não conhecêssemos outras casas, vimos que o local era modesto, porem acolhedor. De um lado, o que eles chamam de ‘labirinto’, um quarto enorme e na total penumbra com várias divisórias onde os casais e solteiros passam, se esbarram, se esfregam e, se deixar, se arrastam para algum canto do próprio labirinto. Ao lado desse quarto onde percebi que as mãos correm soltas, havia um corredor para mais uns 2 ou 3 quartos porem reservados somente para entrada de casais com um segurança na entrada do corredor não permitindo que solteiros/as passassem. Uns quartos com janelas de vidro voltados para o corredor e com cortinas, deixando a decisão de ser visto (ou não) por conta de quem estivesse dentro dos quartos. Outros quartos com buracos na altura da cintura que servem para colocar as mãos (ou o que quisesse oferecer para quem estivesse dentro do quarto) para apalpar ou ser apalpado por alguém do outro lado da parede sem você saber quem está lá. A Paty explicou que chamam de “glory hole” (Buraco da Alegria, ou da Glória) e já pegou a mão da Re que sem pudor enfiou ate o cotovelo e foi narrando que estava pegando um seio, coxas, começou a masturbar uma mulher e agora sentia um pau lisinho nas mãos e não falou mais nada, se concentrando em masturbar o cara do lado de lá. Voltou a falar que o cara tava doidinho para gozar, pois suas bolas estavam pesadas e sentia a veia querendo explodir em sua mão quando sentiu a mulher sugando o pau do desconhecido e esfregando os lábios em suas mãos e começou a sentir, pela pressão que sentia na mão, que o estranho estava gozando na boca da guria enquanto ela – Re – não parava de masturbar o sortudo desconhecido. Não sei de onde a Paty surgiu com um lenço umedecido que prontamente foi aceito para limpar a mão dela e continuamos nosso passeio pela casa com a diferença de que agora tinha um sorriso bobo nos lábios da minha mulher…
No maior salão, quem entrasse e fosse direto para lá, teria a certeza de estar em alguma balada qualquer. Balcão alto e largo de madeira com várias banquetas denunciavam o bar de um lado, varias mesas com bancos de alvenaria no lado oposto do salão, muita luz e som alto e uma pista de dança no centro de tudo com um poste de pole dance bem no centro. Ninguém acreditaria que um desconhecido tinha gozado na mão da minha esposa minutos antes… Passamos direto pelo salão, onde a Paty declarou que era o local onde “o ‘fervo’ começa aqui” e subimos uma escada lateral. Passamos por uma área aberta (fumódromo) e entramos nos ambientes onde realmente a coisa pegava fogo!
Na primeira sala, uma cama enorme do lado direito que ficava em frente a uma outra sala sem paredes mas com barras de ferro, imitando – literalmente – uma jaula com uma outra cama enorme tomando conta de quase toda a jaula. Após isso, quartos iguais aos que vimos no primeiro ambiente, porem com paredes de vidro e cortinas que deixavam a decisão do usuário de ser visto ou não. Vimos uns 2 casais num dos quartos já no rala-e-rola e a Re ficou parada no vidro assistindo quando uma das moças sorriu para ela e ela retribuiu o sorriso. De imediato a mulher levantou, abriu a porta e puxou a Re para dentro do quarto. Ela continuou sorrindo e agradeceu o convite mas disse que não gostaria de participar (não nesse momento) e a moça ficou sem entender. A Paty depois nos explicou que se você retribui o olhar ou algum gesto de atenção significa que você esta querendo participar da brincadeira e assim foi nos ensinando alguns gestos e reações que podemos ou não devemos demonstrar caso não seja nosso interesse de participar de alguma brincadeira que por lá role, deixando claro que tudo é permitido, desde que concedido.
Voltamos ao salão principal, ficamos no bar e a Paty nos deixou a sós. Sentei na banqueta e a Re ficou de pe, no meio das minhas pernas, roçando seu traseiro em mim e assim seu vestido mais subia do que descia. Eu a abraçava e delicadamente puxava seu vestido para baixo. Após a 3ª vez que fiz isso, ela fala em meu ouvido para eu parar de me preocupar com seu vestido subindo, pois se quiser, ela pode ajoelhar e colocar meu pau pra fora e começar a me chupar que ninguém falará nada. Fiz uma cara de contrariado… Imagina fazer isso em publico, ali na pista de dança, que era inaceitável. Ela deu aquela gargalhada deliciosamente sacana dela e fez sinal para um casal que tambem estavam encostados no bar. Após cumprimentos rápidos, ela disse que era nossa 1ª vez numa Casa de Swing e que eu estava duvidando de que alguém poderia fazer isso assim, sem mais nem menos. O casal cumplice deram risadas simultaneamente e ela, sem prévio-aviso, agachou ali na nossa frente, abriu o zíper do seu companheiro que já estava “meia-bomba” e sem cerimonias começou a mamar deliciosamente. Em minutos a Paty chega com seu marido para nos apresentar e vê o casal com a menina pagando o boquete no meio da pista. Abre um sorriso nos lábios e fala:
“Não posso perder essa oportunidade meu amor!!!!”
E tambem se agacha na frente do ilustre desconhecido que fica com as duas se revezando em chupá-lo. Fico com os olhos estatelados e vejo que a Re não tira o dedo da boca e nem os olhos do pau do cara. A Paty, percebendo isso, puxa ela pelo braço, fazendo com que se ajoelhe na frente do cara e começar a bater uma deliciosa punheta e mirando o rosto da Re que somente coloca a língua para fora e fica olhando para o rapaz como que pedindo para ele terminar em seu rosto. Enquanto isso, as pessoas no salão, continuavam dançando, conversando, brincando e nem um pouco preocupadas com um cara que estava com o pau pra fora das calças e três mulheres ajoelhadas na sua frente se revezando em chupar. Realmente era um outro mundo…
A companheira do rapaz se levantou e segurou na base do pau dele, como que cobrindo o pau dele. Era o sinal de que a brincadeira se encerrava por ali e que o gozo dele, era dela. As meninas se levantaram, todas se deram um selinho e o casal sumiu por entre a fumaça que formava no salão.
“Isso é um sonho!” – Só ouvi isso de minha companheira.
Eu, mal conseguia respirar e muito menos disfarçar meu tesão por tudo aquilo que estava vendo, de forma escancarada.
A Paty apresentou seu marido, se encaixou no meio das minhas pernas, soltou uma risada e disse em seguida:
“Amiga!!! Seu marido tá de pau duro porque viu você quase chupar o pau de outro cara!!! Olha que delicia que tá isso daqui!!!” – E falou virando e colocando suas mãos em meu pau e minhas bolas.
“Vamos ver ate onde vai esse tesão!” – E pegou a Re pelo braço e levou par ao meio do salão, mais especificamente para onde estava o pole dance. Lá ambas, com mais umas duas mulheres, começaram a rebolar e se esfregar e se segurar no pole dance. Não demorou muito e já começou a criar uma muvuca em volta das 4 mulheres de vários homens que ficavam dançando com se fosse num ritual pré-estabelecido, onde elas dançavam girando no sentido anti-horario e os homens ao inverso. Mãos e encoxadas era o que não faltava.
“Que incrível isso…” – Deixei escapar ao lado do marido da Paty que ficou do meu lado assistindo junto comigo.
“Você vai ver o que a Paty vai aprontar daqui a pouco…” – Falou ele com sorriso malicioso nos lábios.
Dito e feito. Em questão de segundos a Paty pega uma das meninas e começa dançar sensualmente com ela. Ambas se esfregando e se beijando numa sincronia de corpo de ballet e os homens pararam de rodar para ficar assistindo. Eu via aquilo, porem sem tirar os olhos de minha esposa que se encostou no pole dance e vi um rapaz com seus 35 anos tentando enfiar suas mãos por todos os buracos do vestido, porem de maneira “respeitosa”, parou de tentar arrancar seu vestido quando ela simplesmente esticou a mão em sinal negativo pedindo que parasse com aquelas investidas, porem ela não parou de ficar sarreando e se esfregando no pole dance e nas coxas do desconhecido. Quando voltei meus olhos para a ruiva Paty e a loira que ela tirou para dançar, tive que ajustar minha visão pois não parecia ser verdade o que eu estava vendo: ambas estavam somente de calcinha e saltos altos, trocando beijos, carinhos e lambidas entre as duas enquanto os homens em volta ficavam apenas assistindo e incentivando a tirarem a ultima peça. A Paty falou algo no ouvido da loira que só vi acenando afirmativamente. Ela saíram do meio da muvuca e vieram em nossa direção. Meu coração ia sair pela garganta! Parecia que eu estava brincando de estátua, pois não conseguia mover um musculo do corpo. O marido da Paty pediu que eu cedesse o banquinho que estava sentado e cedi o mesmo para que a Paty ajudasse a loira a subir no balcão do bar, pelo banquinho, para começar um desfile e uma dança EM CIMA DO BALCÃO. Todos ficaram ali do meu lado batendo palmas e encorajando a dança da loira. Num determinado momento, o barman entrega uma garrafa de tequila para a Paty e a loira senta no balcão, apoia cada pé numa banqueta ficando com as pernas escancaradas a centímetros de nós.
“Quem vai pagar uma dose de tequila?” – Gritou a Paty.
Ninguem respondeu, então ela se enfiou no meio das pernas da loira e disse que seria a primeira a beber. A loira, sentada no balcão, derramou delicadamente em seu umbigo a dose de tequila e somente vi a Paty beijando e bebendo a tequila que escorria do umbigo para a borda da calcinha da loira.
Senti alguém por trás de mim pegar em minha cintura e apertar forte meu pau que teimava em ficar duro por todo esse tempo. No mesmo instante ouvi minha mulher sussurrar em meu ouvido:
“Está assim porque tá doidinho para beber tequila no umbigo da loira ou porque gostou de ver o cara me sarreando na pista?”
Não tive tempo de responder. Minha esposa se dirigiu para a Paty e gritou: “Pago a próxima tequila!” A loira se posicionou novamente com as pernas bem abertas esperando a Re se encaixar no meio delas no balcão para tomar a dose na frente de umas 20 pessoas que deliravam com essa cena e que começaram a berrar e bater palmas quando a Re completou:
“Pago o dobro da dose se for para beber com a calcinha de lado. Só que para o meu marido!”
E falou já me empurrando para o meio das pernas da loira que não teve duvidas: puxou a calcinha de lado, pegou em meus cabelos e disse que ia deixar meu cavanhaque com o gosto da sua buceta a pedidos da minha esposa. Sem me dar tempo de reação, fui empurrado por minha esposa e pela loira para sugar aquela buceta lisinha, perfumada e esfregar meu nariz em seu clitoris. Ao fazer isso, na frente daquela pessoas, a loira começou a gemer e jogar a tequila na sua buceta não me dando outra opção a não ser sugar tudo, esfregando minha língua nela e pegando as gotas que teimavam em descer para aquele cuzinho rosado e ela afundava mais ainda meu rosto em sua buceta sob os aplausos dos que estavam a nossa volta. Definitivamente, esse mundo do Swing é o Éden na Terra!
Estava inebriado pelo tesão que tomava conta de tudo a nossa volta. A loira desceu do balcão com a minha ajuda, chamou minha esposa e disparou:
“Se ele meter tão bem quanto chupa, amigaaaa… cuida dele porque vai chover mulher querendo dar pro seu marido!!!” – Terminou dando um selinho na Re e me tascou um beijo de tirar o folego e me empurrando de encontro ao balcão com o claro intuito de sentir o volume em minhas calças no meio de suas coxas.
Sem condições de respirar direito, minha esposa me pega pelo braço e resolve subir as escadas em direção a sala que tem a Jaula e a cama no meio do salão. Nem tenho tempo direito de perguntar o que ela queria.
No ponto que chegamos, acho que tambem pouco importava…