Chego a casa quase de madrugada, depois de um programinha com as minhas amigas. Abro a porta devagar. O meu marido dorme. Depois de vestir a camisa de dormir, me deito a seu lado.
Tenho o som da música da boite a zumbir nos ouvidos, o olhar turvo. Deve ser da bebida. Estou agitada, toco nas calcinhas, estão molhadas. Aliso um pouco a buceta por cima das calcinhas. Devo estar quase no período da ovulação o que me deixa louca por sexo. Volto a olhar para o lado, o meu marido continua a dormir.
Num minuto enfio a mão dentro das calcinhas. Toco no meu clitóris bem de leve, sinto um choque. Depois coloco o dedo bem na entrada, estou bem molhada. depois passo o dedo pela minha vulva, chegando ao ponto certo, estímulo-me. Caralho, estou cheia de tesão. Devo estar quase a ovular. Nessas alturas fico cheia de tesão.
Penso nos dois amigos do meu marido que vieram passar o último carnaval a nossa casa. Rebobino a noite em que o meu marido caiu de bêbado na cama e eu desci para beber água. Estava calor e eu vesti só um robe por cima do corpo. No corredor estava escuro e choco com o Edu. O robe se abriu. Fiquei sem reação, com o robe aberto e os meus seios volumosos a serem admirados pelo amigo do meu marido.
Aí ele, num movimento rápido e forte me encostou à parede. Beijou-me a boca, mas eu me desviei. Aí me começou a lembrar o pescoço e a passar as mãos nos meus seios. A minha respiração acelerou, senti a minha buceta a piscar. Não aguentei e deixei o cara fazer o que quisesse comigo. Deixei o cara passar os dedos na minha buceta, depois deixei ele me penetrar com um dedo, depois com dois dedos, aí começou me fodendo com os dedos me levando quase à loucura. Depois me penetrou com o caralho. Aí ele meteu em mim com força, num sexo quase selvagem, animal. enquanto me dizia que desde que me tinha conhecido que sabia que ia meter em mim. Em pouco tempo uma onda de adrenalina desce pelo meu ventre e me deixa as pernas trêmulas. Estou quase. Grito para ele não parar, para meter para meter gostoso, até que me venho num orgasmo violento. Ele não se veio, pergunto-lhe o que ele quer que eu faça.
Aí reparo, que no fundo do corredor está o outro amigo do meu marido nos observando, se masturbando. Aí o Edu diz que quer que eu dê para o Marcos. Vamos os três para o quarto deles. Eles me fodem à vez. Pela primeira vez faço sexo com dois homens. Enquanto cavalgo no caralho do Edu, o Marcos me penetra por trás no cuzinho. Estivemos quase toda a noite fodendo, trocando de posições. Venho-me várias vezes, sentindo os músculos do meu corpo em pequenos espasmos.
Eu que me casei virgem, depois daquela noite não penso noutra coisa se não em sexo e em dar para outros homens. Já não me satisfaço com o meu marido.
Não sei o que fazer.