Meu nome é Mary e sou casada com o Klaus a vários anos, eu sou uma quarentona rata de academia e modéstia parte TOP, meu Klaus já é um cinquentão sarado e cheio de energia e ideias safadas, um belo dia meu Klaus chega em casa falando que iriamos passar uma semana numa Pousada nova, de um cliente dele e que estaríamos entre os primeiros convidados, mesmos estando fora do período de férias resolvemos ir, eu pedi uns dias na faculdade e o Klaus levou o notebook para trabalhar remotamente, pois tinha varias petições e defesas com o prazo vencendo, arrumamos nossas malas e fomos no sábado de manha, para aproveitarmos o final de semana, pois na segunda o Klaus, já precisava encaminha uma defesa.
Era uma Pousada no estilo ecológica, vários chales de madeira, sendo que duas das paredes dos chales eram inteiras de vidro, dando uma vista linda do bosque e das piscinas, eles ficavam distribuídos de forma que, dava privacidade aos hospedes, tudo era decorado com bom gosto. No sábado a tarde logo após a nossa recepção calorosa pelos donos da Pousada, fomos para o nosso chalé que ficava próximo a uma das piscinas, arrumamos as coisas e fomos aproveitar a estadia, notamos que não víamos ninguém nos outros chales, parecia que a Pousada era só nossa, tomamos muitos banhos de piscina e aproveitamos para transar muito.
Na segunda depois do café, meu Klaus iniciou os trabalhos, arrumou tudo na mesinha do quarto, que dava vista para a piscina, eu coloquei um biquíni e fui para a piscina tomar sol, fiquei um tempão, bebendo e tomando sol, perto da hora do almoço voltei para o Chale e falei com o Klaus para irmos almoçar, ele estava finalizando um documento e falou para mim ir que ele depois comeria algo, ao chegar na cede da pousada, encontrei na recepção um rapaz chamado Bruno, alto, claro, aparentemente muito forte, tipo de academia, me cumprimentou e disse para ficar a vontade, pois a Pousada só tinha mais dois casais hospedados e não teria mais ninguém até sexta, agradeci e sentei para comer, depois do almoço pedi para o Bruno preparar um prato de peixe frito para levar para o Klaus, voltei para o quarto, coloquei a comida para o Klaus na mesinha na área externa e o biquíni novamente e disse para o Klaus que ia voltar na piscina, ele agradeceu e mandou eu aproveitar, desci até a piscina, me deitei numa espreguiçadeira, coloquei meus óculos e fiquei lá deitada, de repente percebo alguém chegando.
Bruno – Boa tarde Dona Mary, tudo certinho? Precisa de alguma coisa?
Eu – Dona deve ser a sua mãe, eu sou só a Mary. – Falei rindo
Bruno – Blz Mary e ai já conheceu todas as nossas dependências?
Eu – Acho que sim, adorei as piscinas e os chales tudo muito agradável.
Bruno – Já foi nas pedreiras?
Eu – Fui em uma que fica aqui perto da piscina.
Bruno – Essa é pequena, aqui tem uma maior, que nós vamos fazer no futuro uma área de acampamento.
Eu – Serio, que bom saber disso, eu e o Klaus adoramos acampar, como chego nela?
Bruno – Não posso contar ainda.
Eu – Serio porque não?
Bruno – Porque a área ainda não esta devidamente sinalizada e as pessoas poderiam se perder no bosque, só os funcionários vão lá, mas posso te levar, se você quiser.
Eu – Adorei a ideia, vou querer ir, quando pode me levar?
Bruno – Agora mesmo se quiser.
Eu – Serio, não vou atrapalhar seu serviço.
Bruno – Imagina, a pousada esta praticamente vazia, então posso sair de vez em quando.
Eu – Blz, vou falar com o Klaus e podemos ir.
Bruno – Ele não vai achar estranho? Se quiser podemos marcar outro dia para ele ir tambem.
Eu – Não vai não, além disso, ele vai demorar muito ainda, pois precisa terminar uma defesa num processo.
Bruno – Então tá bom, te aguardo aqui embaixo.
Subi correndo, avisei o Klaus que iria sair para, conhecer uma pedreira com o Bruno filho do dono da Pousada, ele apenas concordou com a cabeça, sem tirar os olhos do computador, dei um beijo nele e saí, com já estava de biquini, coloquei um shorts curto por cima e o sutiã do biquini apenas, levei uma sacola com toalha, protetor e repelente e fomos, Bruno ia na frente me guiando pela trilha, era um bem afastada da pousada, realmente um lugar que ninguém chegaria sem sinalização. chegamos num ponto onde era relativamente íngreme, Bruno foi na frente levando minha mochila e me ajudando nas partes mais difíceis, num determinado momento, eu escorreguei e ele rapidamente me abraçou, senti seu corpo colado no meu e confesso que me deu um certo tesão, uns 15 minutos depois chegamos na tal pedreira, era realmente linda, tinha uma queda d’água e um lago com uma água transparente, com umas partes mais fundas perto da queda d’água.
Bruno pegou um caminho e subiu na queda d’água, eu me virei de costas para ele e tirei o shorts, ficando apenas de biquini, só depois lembrei que estava de fio dental e literalmente mostrando a minha bunda para ele, mas enfim, deixei as minhas coisas numa pedra e fui entrando na agua lentamente, a água estava muito gelada, devido as pedras no fundo e nas laterais, mas depois de pouco, me acostumei e aproveitei o banho, mergulhando e nadando, apesar do frio estava muito gostoso, estava tão bom que achei estranho quando vi o Bruno sentado numa pedra me olhando.
Eu – Você não vai entrar?
Bruno – Acho melhor não, vou ficar só te aguardando mesmo.
Eu – Para com isso rapaz, a água está uma delicia.
Bruno – Mas eu não trouxe roupa de banho.
Eu – Vem de cueca mesmo, na minha idade já cansei de ver homem de cueca.
Bruno – Melhor não, se o seu marido descobrir, vai ficar muito brabo.
Eu – Ele não vai saber, se eu não contar – respondi sorrindo
Bruno ainda temeroso, ficou de costas e foi tirando a bermuda e a camiseta, quando ele se virou eu entendi o porque de tanta vergonha, ele estava com uma cueca box e de pau ligeiramente duro, era um pau enorme e estava marcando a cueca dele, me deixando excitada quando vi, ele foi lentamente entrando na água e caminhando na minha direção.
Bruno – Tem certeza que não vai dar problema?
Eu – Ele sabe que vim sozinha aqui com você e me conhecendo bem, ele sabe que nunca desperdiço uma oportunidade.
E beijei ele, puxando seu corpo próximo ao meu, ele começou a alisar minha bunda, eu passava a mão no corpo dele e logo achei o que queria, peguei no pauzão dele, tirei para fora da cueca e masturbava enquanto beijava ele, então Bruno me puxou para fora da água, me colocou encostada em uma pedra, tirou o sutiã do biquini e chupou meus seios, ele lambia, mordiscava, dava chupões e eu fui ficando louca, ele me beijava como se fossemos namorados, até que ele tirou a calcinha do biquini, me deixando pelada, passou a brincar com a minha buceta, enfiando os dedos, me deixando louca de vontade de ser fodida, então inverti as posições e coloquei ele apoiado na pedra, tirei a cueca dele liberando aquele pauzão lindo, grande, grosso, veiúdo e cabeçudo, me abaixei e mamei gostoso o pauzão dele, não demorou muito e ele deu sinais que iria gozar, me segurou pela cabeça me fazendo engolir ainda mais o pauzão e quando menos esperava, senti os jatos de porra dele na minha garganta, era tanta porra que acabei engasgando.
Me levantei e comecei a passar a mão no corpo dele, ele me virou de costas, me apoiou novamente na pedra e encostou em mim, ele segurou o pauzão novamente duro como pedra e ficou pincelando na minha buceta, a essa altura eu implorava para ser comida, de repente ele foi enfiando o pauzão para dentro, aquele mostro estava me arrombando deliciosamente, ele me segurava pelos quadris e enfiava cada vez mais, me arrombando, eu gritava e gemia conforme ele colocava o pauzão na minha buceta, em pouco tempo ele começou a meter bem forte mesmo, ao ponto de eu precisar me segurar forte na pedra, para não ser empurrada com tudo, eu gritava de tesão e ele socava forte e dava para ouvir bem alto o barulho do saco dele batendo na minha bunda, eu gemia descontroladamente, devia ser uma cena incrível, ele me comendo quase em pé, eu arqueada em cima de uma pedra, com ele dando vários tapas fortes na minha bunda.
Percebi que sua respiração foi ficando ofegante e o ritmo das estocadas mais rápidas, foi quando ele começou a urrar e logo depois fio sentindo toda a porra dele invadindo minha buceta, com jatos fortes, Bruno foi tirando o seu pauzão de mim, me virei e puxei ele, dei um gostoso beijo e falei:
Eu – Adorei o seu pauzão.
Ele apenas sorriu e continuou me beijando, ficamos alguns minutos assim, até que disse que era melhor voltar para pousada, pois logo iria chover, ele foi se lavar, me perguntando se eu ia tambem, mas eu coloquei a calcinha do biquini e disse tomaria banho no chalé, nos vestimos e retornamos até a pousada, quando chegarmos, dei um beijo no rosto dele e disse que se ele tivesse mais tempo livre, iriamos nos divertir mais, quando cheguei no chalé, klaus estava de toalha, saindo do banho, entrei e ele perguntou:
Klaus – E ai amor, como é a tal pedreira?
Eu – Maravilhosa.
Klaus – Serio, você que esta maravilhosa.
Ele lentamente foi me puxando para a cama e tirando a minha roupa, tirou p shorts, o sutiã do biquini e quando foi tirar a calcinha, percebeu que tinha porra dentro da minha buceta, ele deu um sorriso safado e acabamos transando gostoso depois disso, Klaus me comeu com a porra do Bruno escorrendo ainda, por quase uma hora e como sempre me fazendo ter múltiplos orgasmos, só depois que paramos de transar fui contar os detalhes da minha experiencia com o Bruno.
A noite depois do jantar, mostrei o Bruno para o Klaus, ele se levantou e foi na direção do Bruno e dos pais dele, Klaus agradeceu a hospedagem e falou que estava adorando a estadia, principalmente a Mary e falou que o filho deles era um ótimo anfitrião, depois do susto do Bruno, ele veio e sentou na nossa mesa e começamos a conversar, não demorou muito conhecemos os outros casais hospedados e acabamos todos indo beber na piscina.
Estava uma noite linda de Lua crescente, eu e o meu Klaus, mais dois casais e o Bruno, ficamos bebendo ate quase 1 hora da manha, um dos casais não aguentou e foram dormir, foi quando a bebida acabou e o Bruno foi buscar mais, nesse meio tempo, acabei deitando no colo do meu Klaus meio bêbada e meio dormindo, quando o Bruno voltou, escutei o rapaz do outro casal falando brincando:
Rapaz – Acho que alguém vai ganhar uma mamanda. Rsrsrsrs
Klaus – Acho que não mano, a Mary tá bêbada.
Nessa hora dei uma cutucada na perna do meu Klaus e ele entendeu o recado e na maior cara de pau ele foi tirando o pau para fora.
Klaus – Chupa amor meu pau!
E foi esfregando o pau na minha boca, eu prontamente me fazendo de bêbada, comecei a mamar.
O Bruno e o outro casal ficaram sem reação achando que eu não iria chupar, foi quando o Bruno falou:
Bruno – Você deixa ela me chupar também.
Só sei que cutuquei o Klaus novamente e ele disse que sim, pediu para ele ficar de joelhos ao lado da minha cabeça e rapidamente Klaus tirou o pau dele da minha boca e colou o do Bruno, eu fingindo que não tinha notado a troca, continuei a chupar, nisso o outra rapaz veio e pediu para participar, deixando a mulher de lado, a mulher dele brada foi embora em direção ao xale deles.
Quando deu uns 10 minutos, Bruno da uma tremenda gozada na minha boca e o pauzão dando lugar para o outro rapaz, nesse intervalo meu Klaus ficava me chamando de safada gostosa no ouvido, não demorou muito eu engoliu a porra do outro rapaz e fiquei fingindo estar adormecida e bêbada, meu Klaus depois me levantou e fomos para o nosso chalé, claro que eu estava sendo carregada por ele, entrando no chalé ele me colocou na cama e transamos loucamente lembrando dos dois gozando na minha boca.
No outro dia de manha o clima estava chuvoso e acabamos ficando no chalé, o Klaus trabalhando e eu lendo no tablet, depois do almoço a chuva parau e resolvemos aproveitar a tarde, fomos na piscina e encontramos os outros casais e o Bruno, eu reparei que as outras esposas estavam falando alguma coisa entre elas e cheguei perto, a mulher daquele que eu tinha chupado, veio me contar que abusaram de mim e eu dei uma gargalhada e falei que eu que tinha abusado deles, pois estava acordada e que pena que ela tinha ido embora, pois poderia ter aproveitado a oportunidade e teríamos feito uma festinha, ela ficou sem palavras, mas percebi que tinha gostado da ideia.
Eu as meninas ficamos bebendo e falando putarias, já os rapazes estava dentro da água e com certeza falando da noite anterior, a noite foi chegando e junto com ela a chuva começou a bater forte novamente, fazendo a luz da pousada acabar, nessa hora estávamos jantando no salão e esperando a energia voltar, lá fora estava uma escuridão e acabamos ficando bebendo a luz de velas, foi quando o Bruno veio e falou que não tinha previsão da energia voltar e que as velas estavam acabando e só tinham 4 lampiões a bateria.
Ele distribuiu um lampião para cada casal e um para os pais dele, como só tinha um guarda chuva, Bruno foi acompanhando os pais deles até o chalé deles e na volta perguntou quem seria os próximos, resolvemos que ele iria acompanhar primeiro as mulheres e os homens ficariam bebendo enquanto isso, Bruno acompanhou uma delas e depois a outra, na hora de me acompanhar a chuva piorou muito e resolvemos esperar um pouco.
Todos estavamos meio bebados novamente, então vendo a oportunidade comecei a brincar com o lampião e sem querer ele apagou, ficando que só viamos os vultos, Bruno veio em minha direção e pegou o lampião tentando ligar, então Klaus se encostou em mim e começou a me encoxar por trás, agarrando a minha bunda, foi esfregando o seu cacete com força, eu arrebitava a bundinha e segurava o pau dele, Bruno percebendo o que iria acontecer me agarrou pelo lado e começou a beijar a minha boca.
Quando vi todos estavam ao meu redor me alisando e me beijando, Klaus arrancou a minha roupa e começou a chupar os meus seios, acabaram me levanto para um sofá que ficava no salão e foram tirando as sua roupas e liberando os seus paus, Bruno foi o primeiro a me judiar, esfregando a cabeça do seu pauzão na minha boceta gostosa, eu mandava ele enfiar e ele só esfregava, aí de repente enfiou de uma só vez com forca, me fazendo gritar de dor e prazer.
Klaus enfiou o pau na sua boca e eu chupava com gosto, os outros dois chupavam os seus seios sem dó e nem piedade, deixando marcas roxas, quando o Bruno gozou, ele saiu de cima de mim e deu lugar para o Klaus, ele sentia a minha buceta ainda pulsando de também ter gozado, ele ficaram se revezando na minha buceta por quase meia hora, foi quando o Bruno me colocou de quatro e começou esfregar o pauzão no meu cuzinho, eu foi relaxando e rebolando e deixando ele por bem devagar, quando ele sentiu que estava tudo dentro, começou a meter com força, me fazendo gritar de dor e prazer.
Não demorou muito ele me mudou de posição e eles começaram a se preparar para fazer uma DP em mim, quando vi estava sendo arrombado pelo Bruno no meu cuzinho e o Klaus na minha buceta, eu delirava e gritava de prazer com dois paus metidos, depois de uns 15 minutos eles gozaram e deram lugar para os outros que aguardavam impacientes, ficamos nessa putaria por quase uma hora e quando vimos a energia voltou, eu estava toda gozada e desfalecida no sofa, com as pernas abertas, escorrendo porra pelas coxas, com a boceta e o cuzinho arrombados.
Eles me ajudaram a me vestir e o meu Klaus me levou para nosso chalé, chegando lá, ele me deu um banho gostoso e deitamos para descansar, mas o descanso iria durar pouco, pois por volta da 5 horas da manha alguém bate na nossa porta, Klaus se levantou e vou ver quem era, ao olhar pela vidro vou que era o Bruno, Klaus convidou ele para entrar e perguntou se estava tudo bem, ele pediu ajuda para ir buscar um eletricista na vila que ficava próxima, pois a chuva tinha danificado alguns disjuntores e a energia poderia acabar novamente, ele tinha tentado ir com o carro deles, mas como não era traçado, tinha ficado atolado, Klaus prontamente, propôs para levar ele e veio no quarto me avisar que já voltava.
Eu como ainda estava muito cansada da suruba, acabei voltando a dormir, um tempo depois acordei com alguém abrindo as minhas pernas e tirando a minha calcinha, imaginei que seria o Klaus que tinha voltado e estava doido para me comer novamente, mas quando abri os olhos vi que não era ele e sim um dos funcionários da pousada, eu falei para ele me soltar e tentei rapidamente sair da cama e correr até a porta, ele me puxou pelo braço e disse:
Funcionário – Não grita, eu vi você fazendo a maior suruba no salão com os outros e agora é a minha vez.
Eu falei para ele :
Eu – Por favor sou casada e meu marido deve estar voltando.
Ele dando risada me perguntou:
Funcionário – Só para você saber eles vão demorar. Rsrsrsrs
Ele então arrancou a minha roupa a força e ficou pelado mostrando um cacetão, o garoto era um cavalo, o pênis era enorme mesmo e muito grosso, eu estava totalmente passiva, ele então me colocou de quatro e deu um tapa forte na minha bunda:
Funcionário – Que rabão da porra, vou te passar a vara dona.
Eu estava tentando fugir daquela situação e rezando para o meu Klaus chegar, e ele me segurava e ficava pincelando aquela anaconda na minha buceta e sem nenhuma preliminar foi metendo e me fazendo gritar de dor, ele estava maluco e dizia:
Funcionário – Porra que delicia, grita vagabunda, eu adoro assim.
Ele ficava socando sem parar, gritava e chorava de dor, mas depois de um tempo fui me acostumando e sentindo um certo prazer na situação, ele acelerou os movimentos, a cama estralava, era muito alto o barulho da tremedeira da cama, até que do nada ele tirou seu pau de mim e me colocou no chão e meteu novamente, agora era o barulho era das estocadas fortes que ele dava, eu não acreditando no que estava fazendo, senti uma tremedeira no meu corpo e gozei no pau dele, não demorou muito e ele acabou gozando enchendo a minha buceta com a sua porra.
Ele foi tirando a anaconda da minha buceta e se levantando, já estava claro lá fora, foi quando ele se levantou e falou:
Funcionário – Porra que droga, tenho que ir trabalhar.
Eu me levantei e coloquei minha roupa e ele ficou ali se vestindo, depois que ele terminou de se arrumar, ele me disse:
Funcionário – Dona Mary, bem que o Bruno falou que a senhora era gostosa.
E sai do chalé, depois descobri que ele e o Bruno tinha combinado de tirar o meu Klaus do chalé para ele me comer, quando Klaus chegou, contei o que tinha acontecido e ele me falou que o Bruno no caminho de volta, acabou confessando que tinha armado para o amigo dele me comer, nem preciso falar que acabei sendo arrombada a semana toda por aqueles safados maravilhosos.