Sarrada no ônibus

Sou Vera, morena do rabetão. Tenho 22 aninhos, curso engenharia civil. Toda noite quando volto da Faculdade tem um cara no ônibus que não tira olho de mim. O ônibus sempre vem lotado. Ele aparenta ter uns 45 anos, cabelo meio grisalho, charmoso. Adoro usar vestidinho soltinho sem sutiã, e de fio dental bem enterradinho no rabetão. Ele sempre desce primeiro que eu. Adoro provocar, fico muito excitada fazendo isso, então decidi provocá-lo.
Numa noite fiquei em pé do lado da cadeira dele, ele perguntou se eu sentar, mas eu disse que não. Quando o ônibus começou a lotar, fiquei bem perto dele e comecei a esfregar a bunda no ombro dele. Depois virei e esfreguei a bucetinha também. Quando olhei, o volume na calca estava enorme, mas já estava perto da parada dele e ele desceu de pau duro.

Na outra noite fui com um vestidinho preto bem soltinho, antes de sair passei no banheiro e tirei a calcinha. So de pensar, a xota já estava toda molhadinha e latejando. Fiquei na frente dele, ele se levantou para um idoso sentar e ficou bem atrás de mim. Quando o ônibus lotou, eu comecei a rocar minha raba no cacete dele. Ele imediatemente ficou de pau duro e correspondeu, esfregando o volume na minha bunda. De tanto rocar eu já estava louca de tesão. Peguei a mão dele e coloquei embaixo do meu vestido e abri um pouco as pernas. Ele entendeu direitinho e enfiou o dedo na minha xota que já estava molhadinha e latejante. Eu tenho “bezerro” para quem não sabe, eu consigo ”morder” com a buceta. São contrações voluntárias de apertar e soltar. Comecei a “morder” o dedo dele. Senti que o

volume aumentou atrás de mim. Eu já estava quase gozando quando vi que a parada dele era a próxima. Pensei, não posso ir para casa cheia de tesão, não vou perder essa trepada. Quando chegou perto eu mesma dei sinal para o ônibus parar e descemos. Ele olhou para mim cheio de tesão e disse: meu nome é Paulo e o seu? Vera. Olhei para ele dei uma risadinha safada e disse vamos terminar o que começamos. Ele riu e disse: logo ali tem um estacionamento, essa hora está fechado, vamos lá. Com o tesão que eu estava ia até para lua se fosse preciso para ter aquele cacete enorme no meio das minha pernas. Quando chegamos lá, ele botou a vara para fora. Meus olhos brilharam, era grande e cheia de veias. Cai de boca no cacete, chupei gostoso. Todos os caras que já chupei sempre disseram que sou uma ótima chupadora de rola. Com ele não foi diferente. Para retribuir a chupada gostosa, ele se ajoelhou e começou a chupar minha xana molhadinha. Ele disse: Estou louco para você “morder” meu cacete. Eu disse então enfia

gostoso, que vou te mostrar como é uma foda com essa bucetinha safada. Ele enterrou o cacete na minha bucetinha e comecei a fazer os movimentos de morder o pau dele. Ele urrava de tanto tesão. Eu gozei de um jeito que o gozo descia pelas pernas. Ele gozou logo em seguida, senti a porra quente dentro da minha buceta escorrendo. Não satisfeita, olhei par ele e disse: adoro dar o cuzinho e dei uma risadinha safada. Ele logo ficou de pau duro de novo. Deu uma lambida gostosa no meu cú e meteu gostoso. Estremeci toda. Quem nunca deu o cuzinho devia experimentar. Com jeitinho e com lubrificação não doi, e dá para gozar gostoso. Depois de levar pau e porra quente no cuzinho, precisava ir para casa. Ele chamou um Uber. No meio da viagem, percebi que o motorista não tirava o olho do retrovisor. Já estava sem calcinha mesmo, abri as pernas para ele ficar olhando minha buceta e o resto fica para o próximo conto!!!