Obs: Aconselho ler o primeiro capítulo para entender.
Fiquei desesperada ao ler aquela mensagem. Eu não acreditava nisso. Uma hacker invadiu o meu celular através do wifi da faculdade. Era muita falta de sorte para um dia só. Saí correndo até a sala ordenada. Subi os degraus desnorteada, não sabia o que iria acontecer. Quando avistei o número 502 na placa pendurada em uma velha porta de madeira o meu coração gelou. Aquele andar estava quieto e sem pessoas transitando, não parecia haver aulas ali. A porta estava fechada e eu a abri lentamente. Quando entrei vi uma silhueta esguia debruçada sobre a grande janela que iluminava todo o ambiente. Fiquei em silêncio, sem reação.
— Você veio rápido, Georgia. Adoro quando me obedecem. Parabéns, ganhou pontos comigo, querida. – A silhueta esguia e misteriosa continuava virada contra mim, enquanto falava com uma voz grave. — Acho que vamos nos dar muito bem.
Finalmente ele se virou para mim. Para minha surpresa, não era um nerd de óculos fundo de garrafa, não era aparentemente um aluno de informática. Era um homem que parecia ter seus 40 anos, com barba e cabelos levemente grisalhos, pele morena, olhos escuros, os cabelos eram lisos e bagunçados. Com certeza era um professor, eu deduzi.
— O que você quer comigo? – Indaguei seriamente. — Vai me ameaçar? Saiba que não tenho medo. – Menti com a maior naturalidade possível.
— Calma, querida. – Ele sorriu e exibiu um sorriso bonito, porém um pouco amarelado. Devia fumar. — Você está muito na defensiva.
— E por que será? Talvez porque eu tenha recebido uma mensagem ameaçadora?
Ele caminhou lentamente até mim. Não falou nada, permaneceu alguns segundos me olhando. Eu olhava para cima, já que ele era bem mais alto que eu. O encarava seriamente.
Aquela situação era era um híbrido de desespero e excitação. Ele era atraente e isso me fez perder um pouco o medo da ameaça.
— Você precisa aprender algumas coisas sobre segurança virtual, Georgia. – Ele tocou levemente o meu braço. — Você não sabe que é perigoso utilizar rede pública?
— E você não sabe que é crime o que você acabou de fazer comigo?
— Sei, minha cara, mas estamos no Brasil. O que de mal poderá acontecer comigo?
Ele deu uma risada e se direcionou até a porta. Reiterou uma chave do bolso e a trancou.
— Você quer que a sua vídeo chamada seja exposta na rede, Georgia?
— Você é um idiota! – Perdi o controle, fui até ele e o empurrei. — Fala logo o que você quer, otário!
Ele me pegou pelo braço e me jogou na parede.
— Eu quero te comer. Fique bem comportada enquanto eu meto na sua buceta.
Ele falava no meu ouvido enquanto tocava os meus seios por baixo da blusa. Aquilo foi dando tesão, deixei acontecer. Ele tinha mãos grandes e gelada. Acariciavam com força os meus seios, depois foi descendo devagar pela minha cintura. Eu fiquei parada, e ele tomava conta da situação. Foi explorando cada centímetro do meu corpo, sem pressa. Começando pela parte superior. Tirou o meu cropped, segurou os meus cabelos e beijou o meu pescoço, colo, cintura. Subiu novamente. Disse no meu ouvido que era assim que ele me queria, bem quietinha e comportada. Minha calcinha já estava melada. Esqueci das ameaças, eu só queria dar para aquele homem. Ele sabia como fazer pra me deixar com vontade. Enquanto apertava a minha cintura, ele foi me dando beijos pelo rosto, até chegar nos meus lábios. Me beijou lentamente, mordia meus lábios, orelha, voltava a me beijar. Eu já estava ficando louca. Coloquei minhas mãos por baixo de sua camisa preta social e o arranhei com minhas longas unhas estileto pintadas de vermelho sangue. Ele percebeu que eu estava gostando da situação. Soltei um leve e baixinho gemido. Estávamos mais grudados e eu conseguia sentir o pau dele bem duro sob a calça jeans. Sem parar de me beijar ele tirou meu soutien preto de renda e jogou no chão. Elogiou meus seios, dizendo no meu ouvido que eram perfeitos para uma espanhola. Toda vez que ele falava baixinho no meu ouvido a minha calcinha melava ainda mais. Eu já queria gozar. O hacker misterioso começou a explorar a minha parte interior. Ele tirou o meu short, me deixando apenas de calcinha, que era preta e pequena, tipo tanga. Beijou por cima dela e esfregou os dedos. Não resisti de novo. Estava muito gostoso. Ele saiu de perto de mim e sentou na cadeira do professor. Fez sinal para eu ir junto. Eu fui. O volume na calça dele era grande.
— Abra a minha calça, Georgia. – Ele ordenou e eu abri. — Agora coloca o meu pau pra fora. – Ele falava enquanto me olhava seriamente.
O pau dele era gostoso, estava muito duro e era grande e grosso. Já estava todo lubrificado. Eu deduzi que ele queria que eu o chupasse e abaixei. Ele prontamente mandou eu parar.
— Tira a calcinha e senta.
Fiquei receosa no momento, pois ele estava sem camisinha, mas o tesão era tanto que eu logo obedeci à ordem e sentei gostoso de frente pra ele. Que delícia. A minha buceta já estava piscando de tanta vontade. Sentei deliciosamente. Ele ficou parado só olhando e o pau latejando. Comecei a gemer sem parar. O pau foi entrando aos poucos e quando vi já estava todo dentro. Sentei mais gostoso ainda, rebolando, quicando do jeito que eu gosto. Não aguentei muito tempo e logo gozei, porque gozo muito rápido sentando. Ele ainda não tinha gozado e eu não parei. Arranhava as costas, mordia o pescoço, já estava com tesão de novo. Levantei pra sentar de costas. Ele segurou a minha cintura pra eu sentar mais forte, indicando a velocidade que ele queria. Estava muito gostoso sentar naquele pau duro e eu queria ficar ali dando o dia todo. Percebi que ele já estava com mais tesão ainda e que logo iria derramar leitinho dentro da minha bucetinha melada.
Ele mandou eu parar, mas estava tão bom que eu não o obedeci. Ele mandou novamente, e eu obedeci. Ele me pegou pelo colo e fomos até a parede. Cruzei as pernas na cintura dele enquanto ele me comia em pé. Rebolei muito naquele pau grosso, sem parar de gemer.
— Vagabunda, putinha gostosa.
Senti um jato forte dentro da buceta. Gemi mais alto e gozei junto com ele.
Que gozada gostosa, fiquei toda molinha. Ele também terminou de gozar e me colocou no chão.
— Agora se vista.
Eu fui pegando minhas peças de roupa espalhadas pelo chão e me vesti. Fiquei intrigada, queria saber quem era o cara que tinha acabado de me comer. Perguntei quem ele era. Ele não respondeu.
— Aguarde a minha próxima mensagem, Georgia. – Ele falou enigmaticamente.
Saiu e me deixou na sala sozinha e cheia de dúvidas.
(Gostaram? Quem quer a continuação?)