Olá, amigos! Diferentemente dos meus outros contos, nesse quero ser breve, sem muitos detalhes, mesmo sabendo que o texto pode ficar sem graça. Contudo, é mais uma história daquelas que fizeram parte da minha vida e não consigo esquecer.
Na época, eu namorava a Joana e estávamos no melhor momento do nosso amor. Ela tinha uma irmã que se chamava Janaína, uma pirralha crescidinha que estava naquela fase de aporrinhar a vida de todo mundo, sendo bem chatinha, até com os pais.
Durante o período de férias, a família da Joana organizou uma viagem para uma das praias mais lindas do Ceará, a famosa vila de Jericoacoara, e fui convidado para ir. Lembro que fiquei maravilhado com o local e com aquelas belas paisagens. Todo mundo estava se divertindo a beça, mas logo nos primeiros dias a Janaína ficou gripada, teve febre e ficou de cama. Então a sorte sorriu para mim.
A mãe da Joana era daquelas sogras que todo homem pede a Deus, amável e gentil. Infelizmente, ela tinha perdido alguns passeios para ficar cuidando da Janaína e com certeza não devia estar gostado de jeito nenhum. Sabendo disso, eu e a Joana nos disponibilizamos para cuidar da Janaína em alguns momentos, para que ela pudesse aproveitar o passeio. A pirralha já era chata por si só, imagine doente!
Lembro que logo no primeiro dia, enquanto a Joana estava tomando banho, o despertador tocou avisando que estava na hora do remédio da Janaína, e como só eu estava disponível, tive que pegar o remédio e levar para ela.
– Joana, o despertador tocou! (Avisei).
– Pois pegue o remédio em cima da mesa e dê para a Janaína! (Respondeu de dentro do banheiro).
Fui até a mesa, tirei um comprimido da cartela, enchi um copo com água e fui até o quarto onde a Janaína estava deitada.
– Janaína, está na hora do remédio. Toma!
– Eu não quero assim!
– Hein?! Não entendi. E você quer como?
– Eu não tomo um comprimido inteiro. Tem que quebrar.
Pensei, “Puta que pariu! Ô, desgraça! Essa menina é muito chata até na hora de tomar o remédio.”, então sai do quarto, fui à cozinha, peguei uma faca, cortei o comprimido em quatro pedaços e voltei.
– Pronto, Janaína! Toma!
Ela olhou o comprimido partido na minha mão e disse bem alto:
– Joana, vem logo aqui! Esse mongol não sabe cuidar de mim.
Aí! Como me deu raiva daquela menina. Eu tentando ajudar e a pirralha sendo mal-agradecida. Vai ser assim lá na casa do caralho!
– O que está acontecendo aí? (Perguntou a Joana de dentro do banheiro).
Então, fui lá na porta do banheiro e mostrei o copo com água e os pedaços de comprimidos na minha mão.
– Ela só toma comprimido se tiver bem trituradinho. Pegue o batedor de alho e bata até ficar bem fininho, depois misture com um pouquinho de água e dê a ela.
– Porra, Joana! Não sabia que a sua irmã era tão fresca. (Resmunguei).
– Vai se acostumando, querido! É daí para pior. (Sorriu).
Fui à cozinha, peguei o batedor de alho e comecei a fazer aquele corno job. Já estava quase terminando de moer quando me veio uma ideia de me vingar daquela traquina. Eu não ia deixar barato.
Peguei um copinho de café e bati uma punhetinha de uns 2 a 3 minutos até gozar. Coloquei a minha porra dentro do copo junto com o comprimido bem triturado. Mexi com uma palhetinha, coloquei um pouco de achocolatado e voltei ao quarto. Eu estava pagando para ver qual seria a reação da chatinha.
– Pronto, Janaína! Como sei que você não pode sentir o gosto do comprimido, fiz tipo um chocolate. Espero que goste! Tome tudo de uma vez enquanto não enfria!
Ela ficou olhando para o copinho, cheirou, abriu a boca e colocou para dentro de uma vez. Depois fez uma careta, abrindo a boca e dizendo que era doce e amargo ao mesmo tempo. Notei que a minha porra grudou na língua dela, deixando-a marrom do achocolatado, o que me deixou ainda mais excitado.
– Toma tudo, Janaína! Passe a língua no copinho, se não, não irá fazer efeito.
– Éca! Detesto remédio!
– Mas é para o seu bem! Se não conseguir com a língua, então passe o dedo e tire o que ainda ficou no copinho!
Ela colocou o copinho na boca e, mesmo com nojo, esticou a língua e ficou lambendo, principalmente nas partes onde tinham o chocolate. A vingança tinha sido um sucesso! Já no fim, percebi que a boca dela tinha ficado toda melada de porra e que ela tentava limpar com os dedos. Santa inocência!
Recebi o copinho de volta e me livrei das provas. A Joana saiu do banheiro, toda cheirosa e percebeu a minha excitação. Não aguentei, puxei a Joana para um canto da casa, fiz ela ajoelhar e me mamar. Meu pau pedia para explodir novamente e assim aconteceu rapidamente. Jorrei porra dentro da boca da Joana.
– Nossa! O que deu em você? (Perguntou ela impressionada).
– Nada, amor! Estou com muito tesão em você.
A partir daquele dia, fiz questão de cuidar da Janaína todas as manhãs, dando o remedinho que ela tanto queria, até ficar totalmente curada. Foi uma das minhas melhores viagens que já fiz. Inesquecível!
Atualmente, não estou mais com a Joana e já faz muito tempo que terminamos. Mas sempre me pego pensando se depois que a Janaína cresceu e começou a namorar e transar, se ela percebeu que o remedinho que eu dava era na verdade a minha porra quentinha com achocolatado. Qual teria sido os pensamentos dela? Será que ela lembra com saudades de mim? Será que se viciou no remedinho?
Ficou para história.
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