Não tenho muita experiência com contos, esse é um dos primeiros que escrevo. Então se tiver alguns erros ou não conseguir contar a história tão bem, é por isso.
A história que vou contar, aconteceu tem pouco tempo e envolve exibicionismo, chantagem e submissão.
Era apenas mais um dia normal na faculdade, as provas se aproximavam e o desespero do pessoal aumentava. Felizmente, sempre fui o típico “nerd” que toda sala tem. Porém, pra minha sorte, sempre tive uma certa facilidade com as garotas, vestir bem, ter um bom papo e andar sempre cheiroso me ajudou bastante ao longo dos anos. Voltando ao foco da história: semana passada, uma colega minha que se chama Maria Eduarda, caloura assim como eu, veio me pedir ajuda desesperada. Ela já era o oposto, bastante popular, fez amizade com quase todos da turma, e por isso, não perdia uma festa universitária. Por conta disso, ela estava desesperada com o chegar das provas, e veio pedir ajuda pro “nerd” aqui.
Maria Eduarda, além de popular, é uma das minas mais tesudas daquele Campus. Ela tem 18 anos, baixinha, pele morena clara, cabelos cacheados, seios médios e uma bunda redondinha que para a faculdade sempre que ela passa. Eu, acostumado a lidar com diferentes tipos de mulheres, sabia que se não desse o braço a torcer, poderia conseguir o que quisesse com aquela ninfeta, então, não dei muita ideia pra ela, logo de cara. Então, conforme o tempo foi passando, eu ignorando todas as mensagens dela me pedindo dicas de estudo e os materiais que eu utilizava, chegou o dia da prova.
Duda sentou-se atrás de mim e veio desesperada falar comigo:
– cara, por favor, eu não sei nada dessa matéria… Me ajuda senão vou afundar
– o professor ainda não chegou, quer ir lá fora pra gente combinar? Não ligo de te ajudar, mas claro, vou querer algo em troca
– ok, completou ela enquanto se levantava e saía de sala. Em seguida, fui atrás dela
No lado de fora, resolvi me aproveitar do desespero dela e ver o quão disposta ela tava a se doar por minha ajuda
– seguinte, Duda. Tudo na vida tem um preço. Vc está disposta a se submeter a mim, fazer tudo o que eu mandar? Porque este é meu preço
– do que você está falando? Ela perguntou
– você entendeu muito bem, está disposta a se entregar pra mim, fazer tudo o que eu mandar, em troca da cola?
Ela ficou assustada com minha sinceridade, mas nitidamente pensativa
– preciso de uma resposta, sim ou não?
– sim, está bem, eu faço tudo o que vc mandar, só por favor me ajuda a ir bem nessa prova
– ok, venha cá, deixa eu provar teu beijo e tua lealdade então
Ela simplesmente me obedeceu de cara, veio até mim e me deu um beijo doce e molhado, ali mesmo no corredor. Pude sentir a cintura fina dela enquanto nos beijávamos, só aquilo foi o suficiente pra me deixar de pau duro. Depois do beijo entramos na sala e em seguida o professor, com a boa nova de que seria uma prova em dupla.
Já na sala, procurei me sentar numa carteira no fundo e encostada na parede, a Duda me acompanhou, sentou do meu lado e as provas foram entregues. Foleando vi que tava tudo muito fácil e disse a ela que não precisaria de sua ajuda
– Duda, eu fecho essa prova pra gente, entrego e em seguida a gente termina de resolver nossas pendências, ok?
– ok… Aproveitei a distância das outras mesas, peguei a mãozinha delicada dela e trouxe até meu volume na calça. Ela, que já havia se entregado, apertava meu pau por cima da calça enquanto eu fazia a prova, enquanto cochichava no meu ouvido.
– nossa, não acredito que tô fazendo isso kk, como está duro… Capricha na prova, já tô louca pra sentir ele na minha boca. Ouvir isso daquela ninfeta me deixou louco de tesão, corri mais do que nunca pra acabar aquela prova logo e entregar. Enquanto ela alisava meu pau eu resolvia as questões rapidamente, até que entreguei e imediatamente a puxei pelo braço.
Fui puxando a Duda pelo braço, até um quiosque mais afastado que havia no Campus. Lá não perdi tempo e agarrei minha putinha submissa, eu beijava ela de modo a fazer estalos, segurava sua cintura, descia, apertava aquela bunda gostosa. Fiquei uns bons minutos nos amassos com ela, até que, enquanto ela apertava novamente meu pau, eu a mandei ajoelhar
– ajoelha, putinha. Vc disse que queria isso, não foi? Sabe o que deve fazer
Ela então ajoelhou ali, na minha frente, e foi abaixando minha calça, pude notar a expressão de felicidade dela quando viu meu pau, que apesar de um tamanho médio, é bem grosso. Ela então pegou a fitinha de prender o cabelo que usava no pulso e fez um coque. Em seguida, segurou firme meu pau enquanto beijava.
– põe na boca, anda vadia… Ordenei ela depois de já não estar me aguentando de ansiedade
Ela então começou a engolir, com um pouco de dificuldade, mas com o tempo foi pondo mais e mais centímetros do meu pau naquela boquinha. A cena dela com meu pau grosso, quase inteiro dentro daquela boquinha pequena, me dava ainda mais tesão, e pqp, como chupava bem minha colega de sala.
Duda fazia os movimentos com a boca, empurrava até engasgar, tudo isso me olhando nos olhos, tava indo muito bem, até que resolveu parar pra tomar fôlego. Como não esperava por isso, eu peguei ela pelo coque e dei um tapão no rosto dela
– não mandei você parar, cadela
– desculpa, tava muito sufocada. E voltou a mamar
Depois de um tempo, mandei que ela parasse e ficasse de 4 ali no chão do quiosque. Ela obedeceu, então fui abaixando a legging que ela estava usando, deixando aquela bundinha gostosa só de calcinha (e que calcinha, preta de renda, me deixou mais duro ainda)
Arrendei aquela calcinha gostosa de lado e comecei a chupar a buceta carnuda da Duda. Ela estava muito molhada e meus dois dedos entravam com muita facilidade enquanto eu linguava. Ela delirava de tesão, rebolava na minha língua, gemia bem manhosa, tava uma delícia.
Lambuzado do melzinho dela, eu levantei e comecei a esfregar meu pau na bucetinha dela
Comecei a empurrar e a cada cm que entrava os olhos dela reviravam ainda mais
– pqp, que tesão, me fode gostoso, usa sua putinha
Aquilo me deu mais motivação ainda pra socar naquela vadia empinada de 4, fui dando estocadas enquanto ela se soltava e rebolava no meu pau. Enchia aquela bundinha de tapas, mesmo sabendo que passavam pessoas ali de vez em nunca. Não tava me importando, só queria usufruir da minha vadia.
Quando ela começou a gozar, eu enterrava fundo, ela gemia, rebolava e pedia tapa, nunca vi uma garota tão empolgada gozando, nem em porno.
Antes de gozar, resolvi estrear aquele cuzinho, que ela prontamente disse ser virgem, enquanto eu esfregava cabeça só do meu pai na portinha dele.
Chupei meu dedao e enfiei, deixei um pouco, tirei, botei de novo. Estava estreando aquele cuzinho com meu dedo e mal via a hora de botar meu pau lá dentro. Então cedi a ansiedade e comecei a linguar aquele cuzinho, de modo a deixar em babado. Nunca gostei muito de chupar um cu, mas aquele, pqp, tava uma delícia de chupar.
Ela que nunca havia sido chupada lá atrás, delirava conforme eu a chupava, e tenho certeza que se tivesse demorado mais, ela mesma ia pedir pra eu comer o cuzinho dela.
Mas não me aguentei, e comecei a enfiar meu pau depois de chupar bastante, mesmo assim, foi muito difícil no começo. Nunca tinha sentido meu pau ser tão apertado, e demorou até que conseguisse enfiar metade, mesmo ela bem relaxada. Enfiava e tirava meu pau, até a metade enquanto ela gritava de prazer. Eu estava praticamente em transe comendo aquele cuzinho, até que senti que tava vindo. Aí tirei de dentro do cuzinho apertado dela e mandei a Duda ajoelhar.
Ajoelhada a putinha me chupou até gozar, sem dúvidas o orgasmo mais gostoso que eu já tive. No boquete ela dava aula, continuou me chupando depois de engolir toda a porra, até enfim tirar meu pau da boca com um sorriso no rosto.
– nossa, pqp, vc é um tesão do caralho, Duda
– rs, enquanto vc estudava em casa pras provas, eu estudava nas festinhas pra te satisfazer
Depois disso subirmos, passando por alguns alunos de outros cursos, que certamente viram o que eu e ela estávamos fazendo, porém, nós dois, não estávamos nem aí pra isso.
Sou doido por mulheres safada, loirinhas,branquelas,com a bucetinha raspadinha e rosadinha,novinhas, casada, mamães safadas, mãe putinha
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