Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei de como fodi minha tia milf numa rapidinha deliciosa na praia. Bom, passaram algumas semanas e chegou a época do natal, dia 24 de dezembro, véspera de natal e realizamos o amigo secreto, eu sempre preferi a ceia do que participar dessas brincadeiras, meu negócio é me acabar de comer a noite toda, mas esse ano era especial, pois fazia quase um ano que eu e tia Marcia começamos nossa vida sexual incestuosa e pra minha sorte, eu peguei justo ela no amigo secreto e era um motivo a mais pra eu participar da brincadeira.
Fiquei a semana toda pensando no que dar a ela, queria dar uma coisa mais sexual pra nós brincarmos depois, mas era impossível, vendo que ia estar nossa família lá e ninguém sabia que estávamos fodendo. Na terça-feira, dia 22, eu tive uma ideia, comprei um presente numa sexshop pra ela e no dia 24 eu coloco no seu guarda-roupa e compro também um vestido vermelho, bem decotado e colado no corpo. No dia, brindamos, abrimos os presentes do amigo secreto e quando tia Marcia abre o dela, ela encontra um bilhete meu:
DENTRO DO TEU GUARDA ROUPA TEM UM PRESENTE PRA GENTE BRINCAR MAIS TARDE
Ela dá um sorriso e agradece, em seguida me dá o meu presente, minha tia havia me pegado também no amigo secreto. Nos abraçamos e continuamos a brincadeira, depois fomos comer a ceia, me empanturrei e lá pras 2hs da madrugada, fomos dormir depois de beber. Mas tia Marcia e eu não, continuamos a beber e escutar música, no que estávamos as sós, minha tia se levanta e entra em casa, minutos depois ela sai de lá com meu presente na mão. Ela ainda não havia visto o que comprei no sexshop. Quando desempacota a vejo dar um sorriso, imediatamente ela abre
a caixa pra ver o objeto comprido e cheio de bolinhas saindo da base. Ela passa a língua da base até a cabeça da rola de fibra que dei, em seguida, a vejo engolir, como se fosse meu pau de uma vez, babando muito e falando “O gosto do seu pau é bem melhor que o desse falso.” Eu que só de a ver lambendo já estava duro, somente abro o zíper da bermuda e meu pau pula pra fora, as veias pulsavam de tesão, o frio da madrugada quase não era sentido por nós que estávamos bebendo whisky desde as 23hs.
Sem pensar duas vezes e sem o medo de alguém aparecer, tia Marcia se ajoelha na grama do quintal e abocanha meu pau, suas mãos geladas da noite o seguram e ela inicia um boquete. Beija a grande, depois desce com a boca, beijando toda a base e sobe com a língua, ainda babada do dildo. Beija a cabeça mais um vez e em seguida faz círculos com a língua na cabeça avermelhada, eu levo minhas mãos até seus cabelos e pressiono pra baixo, fazendo-a engolir meu pau “Isso, que boca gostosa.” Eu falo meio alto, enquanto sinto ela sugar minha rola como um picolé. A via alisar minhas coxas e em seguida levar as mãos até o botão e abaixar minha bermuda, agora ela podia brincar com meu saco. Enquanto me chupava, a mão massageava meus testículos, igual duas bolas de ping-pong, depois
passava as unhas num vai e vem fazendo carinho, meus gemidos estavam quase da altura da música. Minha tia para e desce até meu saco, começando uma chupada maravilhosa, ela sempre me disse que adorava chupar os sacos das caras com quem saia e dos primos dela que se esbaldavam com o seu boquete. Depois de um tempo só sugando meus testículos, ela sobe lambendo minha rola até a cabeça e engole de novo, voltando a gemer e deixar meu pau bem babado. Eu anuncio o gozo e esporro na boca carnuda dela, que engole tudo e ainda continua beijando meu pau.
Eu fico sentado, quase deitado, ofegante com o pau meia bomba, de repente, eu tenho a visão de tia Marcia em pé, com o vestido azul bebê recém abaixado e me mostrado uma lingerie vermelha, bem fina, que havia comprado pra usar hoje. Dava pra ver seus mamilos escuros e os pelos da xoxota através dele. Tia Marcia abaixa a calcinha e se vira, mostrando a raba na minha cara, o cheiro me deixava em êxtase e eu conseguia sentir a quase 1 metro de
distância dela, eu vou pra frente e enfio minha cara lá. Aquela xoxota era deliciosa, quente e molhada, eu apertava sua bunda e dava tapas, enquanto ouvia gemer pra continuar chupando-a. Eu sentia minha rola dura vibrar com os meus batimentos, tia Marcia vê minha rola dura e começa a alisar até o saco, depois subia e descia, sempre alisando com a unhas, em um determinado momento ela põe o dildo perto do meu rosto e fala “Vamo começar a brincadeira, Leo?” eu abro os olhos do meu nirvana e vejo a rola apontada pra mim, que a seguro e me afasto, vou com a cabeça bege até a buceta e fico rodeando seus grandes lábios, como se desenhasse, ia na entrada fingindo que iria por, mas saía e voltava a dar as voltas. Tia Marcia gemia como se fosse uma tortura a ela, eu então ponho novamente a ponta do dildo na entrada e enfio até a metade. Minha tia dá um gemido mais alto do que a música e fala “Caralho, que gostoso, começa a meter seu filho da puta.” Eu obedeço e vou enfiando devagar, tirava quase todo e enfiava novamente, as suas pernas tremiam de prazer.
Enquanto eu metia o dildo na sua xoxota, eu começo a beijar seu cuzinho, passava a língua, salivava, beijava de novo e chupava, eu sentia tia Marcia puxando a banda da bunda para abrir mais, enquanto ela continuava alisando meu cacete, eu paro de chupar seu cuzinho e me levanto, a mando se ajoelhar na cadeira que eu estava e ela obedece, nem tirou o dildo de dentro, se ajoelhou e segurou o objeto e começou a ela mesmo meter, pois sabia que eu não conseguiria mais. Eu me posiciono atrás dela e vou enfiando minha rola no cuzinho babado, tia Marcia dá um gemido alto, me mandando arromba-la e eu começo o vai e vem devagar, aumentando gradativamente, dava tapas
em sua bunda e sentia meu saco bater no vai e vem de sua mão “Caralho, Leonardo, eu nunca dei pra dois ao mesmo tempo, parece que eu vou rasgar no meio.” ela fala gemendo. Continuo o vai e vem frenético no seu cu, estávamos todos suados e não sabíamos se era do calor do whisky ou se era pela atividade física, “Toma cachorra, geme que nem cadela, tu gosta de levar rolada no cu e na xoxota, né, vagabunda?” eu falo dando tapas em sua bunda e ela responde “Isso, isso, me come gostoso, caralho, enche meu cu de porra.” Eu iria gozar e antes que pudesse inundar seu cu de porra, eu escuto um barulho de algo caindo no chão e algo molhado e quente nas minhas pernas. Ela havia gozado
loucamente e eu não me seguro e gozo no seu cuzinho guloso, enterro meu pau até o final e urro de prazer, tia Marcia cai na cadeira, com a bunda levantada e a cabeça baixa, eu me sento na cadeira que ela estava e vejo a cena da minha tia com a bunda levantada, a porra escorrendo e o dildo no chão, ainda escorria o liquido transparente da sua xoxota, nós nos trocamos e desligamos o som, nem guardamos as bebidas (o que fez a gente se arrepender no outro dia, pois choveu de madrugada e entrou nas garrafas de whisky e vodka.) Fim