Já disse em conto anterior que as mulheres muito feias não devem ser desprezadas.
No último período de férias escolares, minha mulher viajou para passar 15 dias com parentes, levando as crianças. Escutei quando ela deu uma orientação para nossa empregada, para que, enquanto eu estivesse sozinho, ela me acordasse de manhã , às 07:30, batendo na porta do quarto (como eu a esposa dormimos em quartos separados, geralmente eu escureço o quarto por inteiro e tranco a porta). A empregada já tem 60 anos e nada tem de especial (jamais senti tesão por ela e sempre a respeitei muito, afinal são mais de 15 anos trabalhando conosco). Logo na segunda-feira (primeiro dia do “recesso”) fui acordado com seis batidas fortes na porta do quarto, avisando Maria do Socorro (o nome da empregada que já estava me levantando). Aí a maldade começou a entrar na minha cabeça e resolvi fazer um teste no dia seguinte. Acordei às 06:30, já de pau duro (18 cm), a adrenalina subiu e fiquei esperando a velhota chegar. Às 07:30, três batidas na porta, e eu em silêncio total. Mais três batidas, e eu em silêncio total na escuridão. Nu na cama, pau latejando e fingindo que ainda dormia. Ela teve que abrir a porta do quarto, e, sem acender a luz, postou-se à minha frente na cama, percebeu minha pica dura, e, meio desnorteada, gritou no meu ouvido: “Doutor, são 7 e meia”. Como eu fingia ainda estar dormindo, dei um salto na cama, sempre de pau duro, e agradeci, dirigindo-me ao banheiro, para depois tomar o café-da-manhã. Mas deu pra sentir quando pulei da cama que a respiração dela ficou ofegante. Medo ou desejo? Era desejo porque no dia seguinte, repeti a cena e ela, entrando no quarto escuro sem acender a luz, resolveu me acordar com uma bela mamada. Eu fingia que estava dormindo, mas sentia que aquela língua deliciosa avançava febrilmente sobre os meus 18 cm. Malandra velha, sabia que eu já não dormia mais, mas fingia que não sabia e continuava. Chupou muiiiiito, até eu gozar. Quando gozei, nas nuvens, escutei de novo o grito: “Doutor, são 8 horas”. Passei todos os dias sendo acordado dessa forma,até que a família voltasse das férias. Depois disso, vida normal, ou seja, ela me chamando de Doutor e eu a tratando por Dona Socorro. Loucura, loucura, loucura.