Encontrando ex-aluno

Olá meu nome é Alice, tenho 48 anos, casada e mãe . Uma mulher absolutamente dentro da normalidade. Não tenho nenhum atributo de beleza que me destaque, sou gordinha de seios fartos, bunda arredondada e coxas grossas. Sou professora de ensino médio, e como tal é comum que os rapazes façam elogios e até cantadas, pelo simples fato de poderem nos desconcertar eu acho. O ano era 2013, dava aula pra uma turma de Educação de jovens e Adultos, trabalho com Biologia e isso me encanta, numa turma específica havia um rapaz bem quieto de um nome que logo sugeria não ser brasileiro, Steven Rodríguez, educado, discreto, vindo do Equador, falando um portunhol que perturbava qualquer mulher ,porém de um olhar arrebatador, juro que se ele ficasse me olhando muito poderia me deixar molhada com muita facilidade, conversamos um dia pelo Messenger e ele disse que não havia me visto aquela

semana , fiquei lisonjeada por ter sentido minha falta e ao mesmo tempo quis pensar qualquer tipo de sacanagem, mas era um garoto , por volta de seus 17 ou 18 e eu uma professora, mais nada.
O Tempo passou , aquela turma se foi, outros olhares vieram, mas com aquela intensidade, nunca.
No ano de 2018 olhando status do facebook ,eis que me deparo com uma foto de Steven, não resisti enviei aquele: oi ? Lembra de mim? Vi aquela foto, não mais do aluno confesso,uns braços forte e um abdome definido, impossível não observar.
Não tenho certeza que o fiz sem qualquer intenção, afinal eu andava pensando que logo teria 50 e que seria justo ter uma aventura minha, um momento pra entrar na minha história.

Não comentei mas sou casada há 20 anos, somos um casal liberal, porém eu prático somente o voyeurismo, gosto de ver os outros transando, isso me excita imensamente, meu marido no entanto sempre insistiu pra q tivesse alguém, ele fica louco de ver alguém me comendo, tive dois amigos durante esse tempo de casada, mais pra satisfazer meu marido que qualquer coisa.
Mas queria mesmo minha aventura, com quem? Não sei. Onde? Não sei.

Steven aceitou minha conversa e fui o interrogando como quem não quer nada, só um papo de quem há muito não se encontrava. Ele me passou seu número e no mesmo dia troquei mensagem pelo whats.
E assim foi entre bons dias, conversas cheias de segundas intenções, fotos que me incitaram, ele no banho, com as mãos sobre aquele pau que dava pra perceber era grande, enfim conseguiu me tirar o chão, pior a razão. A única vez que me deixou ver seu pau, durinho, lindo, grosso e grande,eu tive que me masturbar, nossa como eu quis , fiquei de grelhinho todo durinho e toda melada vendo aquelas fotos. Era isso que eu queria, ter vontade de dar pra um homem, querer que ele me possuísse, fizesse comigo o que tivesse vontade, tudo aconteceu muito rápido, nossa conversa esquentou e marcamos um encontro. Bom , eu esperava um encontro de acordo com o quê imagino ser um pra meus moldes de idade. Steven tem 26 agora, e vale lembrar eu 48. Chegou a hora e fui ao seu encontro, quase morrendo de nervoso e tesão. O que eu deveria fazer? O que deveria falar? Imaginava que fossemos ao motel, caprichei na lingiere. Uma crise de adolescente me invadiu, no caminho ainda pensava, ele tá brincando :como um “ garoto” vai querer transar com uma mulher da minha idade?

Cheguei na rua de sua casa, viu meu carro e pediu que subisse um pouco mais e aguardasse. Pronto… não tinha volta, a menos que eu saísse correndo dali e nunca mais falasse com ele.
Ele chegou calmo entrou no carro , me cumprimentou e me orientou pra onde deveria ir, falando aquele portunhol que faz a gente derreter. Pediu que parasse o carro, eu estava gelada. Virou pra mim E disse vai ficar parada? Porque eu não.E se transformou, Sem que eu tivesse tempo aquele garoto segurou meu rosto e começou a me beijar de um jeito que parecia ia me engolir, senti minha buceta quente e já toda molhada com aquilo, tirou meu seio pra fora e começou a chupar loucamente, com força, me fez gemer, reclamar e quando me dei por conta, ele estava arrancando

minha legging e minha calcinha junto , estávamos já no banco de trás do meu carro, com força me puxou pra ele e só soltei um grito quando me penetrou com aquele pau grande gostoso, senti cada pedacinho dele, chegou a doer a bucetinha porque ele me penetrou de uma vez e assim continuou num jeito frenético, sentia sua bolas batendo na minha bunda, sem camisinha ele me encheu de porra, gozou em silencio mas com aquele olhar profundo e safado.
Só aí me dei conta, estava na rua, dando pra um garoto que poderia ser meu filho. E aquele foi o momento mais intenso de muitos anos.
Imaginei ao deixá -lo em casa que teria sido essa a minha aventura.
Mas … Steven tinha outros planos e minhas doses de adrenalina ainda continuaram. Por vezes sentei naquele pau gostoso com meus peitos enfiados em sua cara é rebolando até ele gozar… mas essas são outras histórias. Eu vou contar aguardem. ?

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