Olá caros leitores, sou um assíduo leitor aqui do Meus Contos Eróticos e venho agora contar uma, de algumas aventuras sexuais que tive nesses anos de putaria.
Meu nome é Ric, tenho 37 anos, moreno claro, 1,72m, corpo normal, pau 17cm e moro no litoral paranaense. Faço serviços de jardinagem e podas, e numa dessas empreitadas, fui fazer uma roçada para um casal em Morretes-PR, um lugar de difícil acesso e bem adentro da floresta. Esse casal foi super simpático comigo e me deram as tarefas a serem feitas, daria no mínimo uma semana de trabalho pois tinha bastante coisa pra fazer. Fechei num preço tal com eles e comecei a empreitada, só haviam 2 casas na região, a casa do casal e uma do outro lado da cerca, uma casa simples que eu só via o movimento de longe e notava quando subia a fumaça da chaminé, perguntei ao senhor se
alguém morava lá e ele disse que era a Dona Cida, uma senhora que cuidava do terreno ao lado das terras do casal, e que ela ficava muito tempo sozinha e recebia visitas poucas vezes, mas que era uma senhora de fibra e tudo estava bem arrumado na casa, exceto o matagal crescendo em volta da casinha pois ela não tinha roçadeira, aí o senhor me pediu pra que eu roçasse o terreno pra ela também que ele pagava à mais, topei na hora. Já no último dia de trampo nas terras do casal, terminei oque por lá tinha combinado e disse que iria até a casa da Dona Cida pra baixar o matagal por lá. Cheguei batendo palma na frente e chamando por alguém, logo saiu a Dona Cida e me recebeu com um sincero sorriso e um cheiro de café feito na hora, cafézinho no fogão à lenha. Ela me cumprimentou e disse que agradecia muito a ajuda do casal e a minha por cortar o mato alto que tava lá, que ela tinha medo dos bichos peçonhentos que aquele mato poderia trazer. Disse pra ela que em 3 dias eu terminaria o serviço. Ela me convidou pra tomar café com ela e começou a falar um pouco da sua vida sofrida e sozinha, mas que gostava daquele ambiente de calmaria e paz.
Dona Cida é uma coroa de 65 anos, pele bem branca, baixinha, gordinha das pernas grossas e de um senhor peitão, a bunda era mirradinha, e a calça que ela usava dava pra ver o enorme bucetão que ali escondia. Logo fiquei pensando em como seria aquela buceta e nos intervalos do serviço logo no primeiro dia lá, eu comecei a fazer umas perguntas mais pessoais, sobre como ela consegue ficar ali sozinha, sem um parceiro e tals, aí ela me disse que já tinha chegado a idade pra ela e que ela não queria arrumar sarna pra se coçar mais kkkkkk e que também ninguém se interessaria por uma véia igual ela, eu logo disse que ela não era véia e que na idade dela ela estava bem até, e que um namorico sem compromisso não a faria mal nenhum. Ela disse que bem que precisava de alguém só pra descarregar o stress,
mas seria difícil no lugar onde ela morava. Terminei o 1o dia de trampo e fui pras casa pensando em como eu ia fazer pra comer aquela coroa. Cheguei no outro dia já com a maldade na cabeça e no olhar, cumprimentei Dona Cida e fui tomar um café com ela antes da labuta. Comecei a dizer pra ela que meu relacionamento já não dava mais certo e que minha namorada estava muito distante de mim e eu tava desconfiado de que ela estaria me traindo (tudo mentira só pra ver a reação dela e ter alguma brecha). Nessa altura já estávamos bem íntimos pois ela gostava de conversar sobre tudo. Aí no final do dia fui lá me despedir dela e que no outro dia já terminaria o trampo, ela ficou feliz e também disse que estava triste pois iria perder o companheiro de conversa fiada kkkkkk. Ainda na casa dela, ela
começou a perguntar mais sobre mim e minha namorada até que perguntou se eu não tava mais dormindo com ela, eu disse que haviam 2 meses que a gente não fazia nada, ela logo disse que a minha namorada estava perdendo com isso, pois um homem trabalhador merece um carinho no final do dia, aí meu pau já deu uma despertada e eu disse pra mim mesmo: “Vou comer essa coroa!”. Perguntei pra ela se fazia muito tempo que ela não namorava, ela disse que tinha mais de 6 anos que ela não sabia o que era isso. Aí falei pra ela: “somos 2 perdidos então né? kkkkkk”. Ela deu risada e disse que sim, mas que ela estava há muito mais tempo sem, e eu disse que por mais que eu estivesse há pouco tempo sem nada disso, já estava subindo pelas paredes. Aí ela disse que se pudesse me ajudaria, mas já não está mais na idade pra isso. Eu disse: “Lógico que não Dona Cida, a senhora ainda é forte e tem uma mente jovem. O que a senhora acha de um ajudar o outro com isso?” Ela ficou parada e disse que não sabia o que dizer pois não
esperava que eu fizesse essa proposta pra ela e que se o casal vizinho soubesse disso ela iria perder a credibilidade e o respeito com eles. Eu disse que jamais falaria alguma coisa e faríamos tudo bem escondido e sem rastros pois não dava pra ver nada da outra casa e que dá pra escutar qualquer movimento por perto. Ela dizia que não sabia o que dizer e que precisaria pensar, aí eu disse que se ela tem a dúvida, é porque ela quer também, ela me olhou nos olhos e disse que queria mesmo mas tinha medo, então eu disse que voltaria mais à noite e deixaria a moto no caminho e viria à pé pra ninguém escutar eu chegando, ela disse tá bom então! Aí fui pra casa já com aquele frio na barriga e ansioso pelo o que me esperava mais tarde. Antes das 22h saí de casa e fui rumo ao sítio dela, deixei a moto entocada no matagal e caminhei uns 10 minutos bem na surdina até chegar na casa dela. Cheguei lá e bati na porta, ela logo abriu e disse pra mim entrar rápido, entrei e ela fechou a porta e disse: “Meu Deus que loucura! Você veio mesmo, achei que não viria”. Ela estava num roupão bem grosso e surrado, eu à elogiei e disse que não perderia aquela
oportunidade, ela então pegou 2 cervejas e nos sentamos e começamos a conversar, ela disse que estava nervosa e precisava se soltar um pouco, foi então que eu pedi pra ver o que tinha de baixo do roupão, e ela perguntou se eu tinha certeza disso, eu peguei no braço dela e disse que queria muito, então ela levantou e abriu o roupão, e senhores, ela estava com uma calcinha e sutiã vermelho muito chamativos, eu logo levantei e abracei aquela senhora que tremia mas logo foi se acalmando, dei um beijão nela que só no beijo deu pra sentir a vontade dela, nisso eu apertei seus seios por cima do sutiã e ela deu uma gemida e bambeou as pernas, coloquei um daqueles peitões pra fora e comecei a chupar sem dó, alisei a mão no corpo inteiro dela e cheguei na buceta, ela logo me disse pra irmos pro quarto. Chegando lá ela apagou todas as luzes pois disse que tinha vergonha do corpo dela, aí eu disse : “Eu vim até aqui tarde da noite foi pra ver tudo!”. Então ela pediu pra deixar só a luz da sala acesa, o que já dava uma visibilidade bem melhor. Comecei a beijar ela inteirinha apertando seus seios até que cheguei na buceta e ela colocou a mão e disse que não queria que eu visse a buceta dela, aí eu disse: “Vou ver sim e vou chupar muito essa buceta!”.
Arranquei sua calcinha e que visão meus amigos, uma suculenta de uma buceta carnuda e fechadinha, não aguentei e caí de boca, ela logo se contorceu e em menos de 2 minutos de lambida ela já tinha gozado e tava implorando pra mim meter nela, foi aí que eu falei pra ela pedir pra mim comer, aí ela disse: “Por favor, mete na minha buceta mete!”. Foi o êxtase, ergui suas pernas e meti no pelo mesmo, que delícia de buceta apertadinha, pelinhos ralinhos e grisalhos e já estava toda encharcada. Eu alternava entre comer e chupar sua buceta, gozei dentro dela 3 vezes e foi uma sensação incrível estar ali no meio do mato sem ninguém saber comendo uma coroa safada. Saí da casa dela umas 3 da manhã e fui feliz pra casa.
No outro dia, último dia de serviço, conversei com ela no maior respeito e como se não tivesse acontecido nada pois o vizinho dela estava lá pra conferir o serviço, eu disse à ele que acabaria logo e que se eles precisassem era só me ligar, ele me pagou os serviços e saiu, eu terminei o trampo e fui lá pra tomar o último café e me despedir da senhora. Logo que sentei na mesa ela perguntou se eu não tinha me arrependido, eu disse que jamais iria esquecer e que se pudesse repetiria e que se ela quisesse eu devoraria ela ali mesmo na mesma hora, ela estava de saia longa, se apoiou na mesa e subiu a saia e pediu pra mim chupar a buceta dela, eu sem pestanejar caí de boca e chupei muito até ela implorar pra mim comer ela, meti com força e gozei dentro mais uma vez. Depois eu me recompus, peguei minhas ferramentas, me despedi e disse que voltaria em breve e que ela poderia me chamar que ela poderia me pagar os serviços de outra forma agora kkkkkkk. Isso aconteceu há poucos dias atrás e toda vez que penso tenho que bater uma pra ela.
Bem, esse foi meu primeiro conto e em breve conto mais alguns pra vocês, espero que tenham gostado.
Interessadas nesses tipos de serviços no litoral do Paraná, me chamem: [email protected]