Naquela viagem a negócio eu fiz tudo errado! Vim mais uma vez ao Bairro Velho a negócios pensando em fazer uma surpresa para a Vera e a Andreia, mas as duas tinham a agenda cheia
Planejei toda a viagem para uma reunião pensando em ter uma noite gostosa com elas e quem sabe uma parte da manhã seguinte. Então, tudo deu errado. Ninguém estava disponível naquela noite. Eu devia ter avisado, verificado a agenda delas, talvez até adiado a reunião. Na minha impulsividade nem o Álvaro eu trouxe comigo. Passei a noite sozinha, e agora vou passar uma manhã tediosa também. Decidi não ficar me lamentando e tentar aproveitar o tempo ocioso e fazer algo por mim.
Por sorte tinha uma roupa para a academia na mala. Um conjunto de calça legging e top preto para correr. Ouvi falar sobre uma praça aqui perto onde as pessoas correm. Eu vesti a roupa e me olhei no espelho. Eu sou magrinha, não tenho aquele corpão todo, mas para 46 anos eu me acho muito bem. Me sinto gostosa com essa calça colada no corpo. Eu brinco de apertar a meu bumbum, que é durinho, viu? Quem pega nele, gosta. É bom manter um pensamento de autoestima para melhorar um pouco o dia.
Ainda era cedo quando cheguei até a tal praça que me indicaram. Que lugar lindo! Muito arborizado, havia árvore enormes, muito verde e muito animais. Parecia um pequeno paraíso verde no meio daquele bairro antigo. Havia uma pista asfaltada contornando a praça. Era uma via larga e a praça era muito grande. Realmente era um lugar ideal para correr. Comecei a minha corrida devagar antes de entrar no meu ritmo normal havia poucas pessoas por lá, alguns se exercitando também e outros apenas passeando. Eu acelero um pouco mais o ritmo distraída com os jardins e a variedade vegetal e animal. Correr sempre foi o meu tempo comigo mesma, me ajuda a pensar na vida, tomar decisões. É quase uma meditação e aquele ambiente tornava tudo mais agradável.
Mas meu momento sozinha foi perturbado por alguém se aproximando. Aos poucos uma mulher se aproximava e foi me ultrapassando. Ela tinha os cabelos castanhos e o corpo muito em dia. Não tinha como não reparar, ela usava um short e um top, mas o short era curtíssimo. Metade do bumbum dela estava de fora. E que bumbum. Tanto ele quanto as pernas eram bem musculosos. Eu corria com os olhos focados naquele corpo não acreditando que ela estava praticamente pelada por ali. Me perguntei se não mexiam com ela, coitada. Mas passando por alguns homens ali percebo que eles não deixam de olhar para ela, mas pelo menos não falam nenhuma gracinha. Quando então deixo de me distrair, percebo olhares de alguns homens para mim também. Até que não ser esquecida perto daquele mulherão não me faz sentir mal. Fiquei tão focada naquela mulher que quando percebi eu já corria no ritmo dela, que era mais intenso do que o meu. De repente, o músculo da minha coxa travou, doeu muito e minha perna forçava para de dobrar sozinha. Eu gritei de dor e a moça na minha frente ouviu. Ela me viu no chão, tentando esticar a perna e veio me socorrer. Me ajudou a me alongar forçando meu joelho a ficar esticado. Enquanto ela me ajudava nós nos apresentamos. Ela se chama Camila, era estudante na faculdade de lá. Tinha 32 anos, mas aparentava bem menos. Além do corpão ela possuía um rostinho lindo, com uns olhinhos castanhos e uma expressão bem preocupada comigo. Ela me ajudou a me levantar e fomos juntas até o vestiário que tinha na praça. Me apoiei nos ombros dela e ela me segurou pela cintura. Nossa, como ela era forte. A barriga dela era toda definida. Nem quando era jovem eu tinha um corpo assim.
Quando chegamos lá dentro ela sugeriu que eu alongasse de novo. Fizemos um alongamento mais difícil colocando meu pé sobre o ombro dela. Aquilo doía bastante, mas era necessário. Eu ainda tinha dificuldade em esticar. Para me ajudar ela forçava aos poucos segurando na minha coxa. Me perguntava se não seria mais útil ela segurar no joelho. Isso não importava muito na hora, pois a minha coxa ainda doía muito e desistimos.
Quer dizer, eu desisti. Ela era uma fofa e insistiu em me ajudar. Ela se ajoelhou junto a minha coxa e tentou fazer uma massagem, apertando bastante onde doía. Ela tinha a mão firme.
— Essa legging está atrapalhando, pode abaixar?
— Claro, posso…
Antes que eu tentasse abaixar a Camila já puxava minha calça para baixo. Lá estava eu sem calças com aquela mulher estranha que agora pegava na minha coxa com as duas mãos. Que constrangedor. Ela usava os polegares em movimento circularem bem onde doía. Mas ela as vezes alisava minha coxa. Achei estranho, mas estava gostoso.
Havia um espelho ali perto e notei minha calcinha toda torta por causa da queda. —Que vergonha, se é para ficar de calcinha na frente de alguém, que pelo menos fique direito— pensei. Passei os dedos pelas bordas ajeitando minha calcinha e notei que ela olhava. No início eu me frustrei porque queria ser discreta, mas notei um sorriso no rosto dela. Não sei por que aquilo me deixou molhada. Na verdade, eu sei. É uma delícia sentir que a velinha aqui atraiu essa gatinha. Eu fui deixando de ficar constrangida e passei a ficar sapeca. Voltei a ajeitar a minha calcinha, mas dessa vez enfiando ela no meu bumbum. Fiz bem devagar, passeando os dedos ajeitando o tecido entre as nádegas. Eu consegui prender a atenção dela todo esse tempo. Ela chegou a morder os lábios, nem acreditei que fui capaz de fazer aquilo. Ela se levantou deslizando as mãos pelo meu bumbum, muito próxima do meu corpo.
— Alice sua calcinha entrou toda.
Ela foi abusada, ajeitando a minha calcinha de volta, tirando ela dentro do meu bumbum. Eu me arrepiei toda, não consegui me controlar.
— Eu acho melhor você tomar um banho. Eles tem água quente aqui, vai ajudar o musculo a relaxar. Eu tenho uma toalha extra aqui para te emprestar.
Ela gentilmente se abaixou e me ajudou a tirar os tênis e a calça. Deixou a minha roupa em cima de um banco e se abaixou para pegar a sua mochila, que ela deixa ali antes de correr. Não consegui parar de molhar para o seu bumbum enorme e aquele short minúsculo que parecia cobrir cada vez menos o corpo dela. Eu estava tão perto e com tanta vontade de dar uma pegadinha naquele corpo que agi na mais pura cara de pau ao chegar perto dela.
— Camila, querida, seu short também entrou todo.
Eu disse aquilo e puxei um pouco aquele short pra baixo. Tirei ele de dentro do bumbum dela e aproveitei para toca-la. Como ela era durinha, meu Deus…
— Obrigada Alice! Esse short entra na bunda as vezes.
— Não te incomoda usar um short tão curto? Você está quase pelada.
Camila riu.
— Eu acho melhor assim, eu suo muito, sabe. Então quanto menos roupa, melhor.
— Mas esses homens aí não mexem com você?
— Não, eles respeitam. Só não deixam de olhar.
— Com um corpo lindo desses eles vão olhar mesmo.
— E eu gosto, viu? Me dá um tesão sentir que as pessoas me desejam.
— Faz bem ao ego né?
—Sim. O difícil é segurar a piranha que tem dentro de mim. Nem sempre tenho quem apague o meu fogo.
— E você bonita assim está solteira?
— Eu sou casada. Mas meu marido nem sempre dá conta.
Eu ri dessa. Ela se soltava cada vez mais comigo, dava para notar na linguagem dela. E eu esse tempo todo acariciando o bumbum dela— Será que é por isso que ela está se soltando? — pensei.
— Alice, me ajuda a tirar o meu shortinho?
Porque ela não tira sozinha? Ela já tinha me tocado tanto que parecia querer que eu retribuísse. Aquela situação estava ficando cada vez mais gostosa. Eu fiz o que ela pediu. Me senti obedecendo ela, mas aquela mulher me fascinava e eu gostei de obedecer. Puxei o short, junto com a calcinha. Até me esqueci da câimbra e me ajoelhei puxando as peças de roupa para baixo. Ela ainda empinou o bumbum para me facilitar. Eu tive a visão maravilhosa daquele corpo nu bem perto do meu rosto. Quando me levantei, a surpresa.
— O que é isso?
— É um piercing. Nunca viu?
— Vi, mas nunca colocado aí. Não machuca?
— Sangrou um pouco, mas o homem que colocou chupou e logo o sangramento parou.
Eu fiquei boquiaberta ouvindo aquilo.
— É mentira Alice. Eu sempre faço essa brincadeira e todos fazem essa cara que você fez.
Essas jovens de hoje… Um piercing na vagina é bem esquisito, mas ao mesmo tempo é a cara dela: uma mulher dona de si que faz o que quer, inclusive com o próprio corpo.
Depois dessa surpresa, tiramos os nossos tops e fomos para o banho. Camila tinha duas toalhas, mas apenas um sabonete e me chamou para dividir a cabine com ela. Não podia recusar um convite daqueles. Nossos corpos se esfregavam sem querer numa confusão deliciosa regada pela água quente. Nós nos ensaboávamos revezando o sabonete. Ela me olhava de cima a baixo as vezes me deixando úmida só o olhar dela. Eu me sentia nas nuvens sendo desejada pelo Álvaro, mas nunca me imaginei ser o alvo do desejo de uma mulher mais nova. E que mulher. Eu também não conseguia deixar de olhar ela. Aquele bumbum, aquelas pernas. Aqueles seios pequenos perfeitos. A minha vontade era eu ensaboar ela toda. E então ela pediu.
— Alice, ensaboa as minhas costas?
Ela se virou de costas para mim. Eu correspondi na hora passando sabonete e esfregando as costas dela. Esfreguei dos ombros até a cintura.
— Passa mais embaixo Alice.
Era o que eu queria ouvir. Continuei, passei o sabão no bumbum dela, esfreguei com força só para poder apertar aqueles músculos firmes. Como era bom apertar aquela mulher. Ela se empinava oferecendo o seu bumbum para mim. Eu não resisti, deslizei a mão entre as nádegas dela e fui indo, até o momento em que ela se arrepiou, com um pequeno gemido.
Eu pedi desculpas e puxei a mão. Ela segurou minha mão, não deixando eu tirar.
— Continua.
Eu de novo obedeci. Deslizava um vai e vem entre as nádegas dela. Parecia que o atrito da minha mão com seu ânus a excitavam. Eu sei que isso excita. Ela gemia baixinho. Eu decidi ir além deslizei mais a mão e meus dedos encontram lábios da vagina dela. Aqui o gemido foi mais alto. Deslizei meus dedos pelos lábios dela. Senti o tal do piercing. Senti o clitóris. Aqui ela se derreteu mais. Pressionei aquele botãozinho do prazer e observei ela se desmanchar não meus dedos. Ela rebolava gostosos aquele bumbum grande. Ela rebolou na minha mão até começar a tremer. Eu sei o que é um orgasmos intenso quando vejo um.
Camila levou um tempo para se recuperar, mas quando se virou, me abraçou forte e me deu um beijo longo. Eu finalmente apertei aquele bumbum do jeito que eu queria, e para a minha surpresa o meu também foi bem apertado. A língua da Camila na minha boca era algo maravilhoso. Não faço ideia de quanto tempo levamos naquele beijo. Só sei que foi delicioso.
Ela me virou para a parede e colou o seu corpo trás do meu. Levou uma mão a minha vagina e me tocou com suavidade. Ela deslizava os dedos pelos meus lábios, indo e voltando. Às vezes me penetrava, as vezes buscava o meu clitóris. Eu não aguentava, gemia descontrolada. Em um momento ela me segurou pelo cabelo enquanto me masturbava. Nem o Álvaro me dominava daquele jeito. Que gostosos era aquilo. Eu me sentia imóvel, sem poder de reação, sem poder sair. Totalmente entregue a Camila.
— Minha putinha, você está gostando?
Naquele momento não havia outra expressão que me definisse. Eu era a putinha dela.
— Eu estou adorando. Faz uma coisa para mim?
— O que você quer, putinha?
— Poe o dedo aqui atrás.
—Onde? No cuzinho?
— Isso.
—Só se você pedir direito.
— Por favor, pões o dedo no meu cuzinho.
Eu só ouvi as risadas dela. Ela me obrigou a pedir isso desse jeito. Que vergonha. Não é assim que eu falo. Mas eu gosto. Gosto muito. E queria me entregar a ela totalmente. Eu fui sentindo o dedinho entrando. Que gostoso. Abrindo espaço dentro de mim. Logo eu estava toda preenchida, na frente e atrás. Com aqueles dedinhos indo e voltando. Meu orgasmo veio logo. Que delícia que era a Camila.