Conheci Lana ainda no meio da adolescência. Estudávamos na mesma escola e morávamos no mesmo bairro, mas só nos tornamos próximas no ensino médio, quando uma grande amizade começou.
Nós éramos muito apegadas uma a outra, amigas de verdade. Conversávamos sobre absolutamente tudo, desde músicas até preferências sexuais. Ela assumia sua bissexualidade tranquilamente e inclusive contava sobre seus casos com garotas.
Eu também contava os meus pra ela e assim era nossa amizade sincera. Eu costuma dizer que ela era dona do meu coração e que ia casar com ela, mas era tudo brincadeira de adolescente. O que era verdade era que eu queria estar sempre com ela, independente da ocasião. Éramos praticamente inseparáveis.
Lana tinha cabelos lisos e longos até o início das costas, pele clara e um corpo bonito, magro mas cheio de curvas. Usava um piercing no nariz, tinha um olhar afiado e profundo e um sorriso lindo e provocativo. Era um pouco mais alta do que eu e extremamente divertida.
Alguns meses depois do ensino médio a família de Lana havia decidido voltar para seu estado de origem e assim nós duas nos separaríamos. Eu fiquei extremamente triste com a notícia. Cheguei a chorar pois perderia minha melhor amiga. Como sabíamos que nos separaríamos, gastamos todo o tempo da última semana antes da viagem juntas. Fizemos de tudo um pouco. Cinema, shopping, passeios, séries…
No penúltimo dia, nosso humor já não era mais o mesmo. Estávamos tristes, mas queríamos ainda nos aproveitarmos um pouco. Era início da noite quando perguntei se ela queria dormir na minha casa. Não seria a primeira vez, mas seria especial por provavelmente ser a última. Ela aceitou a ideia e como meus pais não estariam, eles logo aceitaram pra eu ter uma companhia.
Passamos um tempo no meu quarto vendo filme, até em certo momento estávamos abraçadas e eu disse:
– Não queria que você fosse.
– Eu também não quero te perder! Mas eu não tive escolha.
– Promete que não vai esquecer de mim?
– Nunca vou esquecer você, Anne! Você é minha melhor amiga – ela me disse, sorrindo e me olhando com os olhos emaranhados.
Nossos olhares demonstravam um puro sentimento de carinho, mas nossos corpos quiseram mais do que apenas aquelas palavras.
Em meio a carícias, eu levei meu rosto próximo ao dela. Por alguns segundos tudo estava parado. Éramos só nós duas, sem que nada mais importasse. Nossos olhos se fecharam e nossas bocas se tocaram em um beijo apaixonado. Um beijo que talvez nossas bocas já quisessem a tempos, mas que apenas descobrimos no nossos últimos momentos juntas.
Sua mão ganhou minha cintura, eu a acariciei os cabelos e nosso beijo foi se tornando intenso e excitante. Seus lábios eram tão macios. Nossas línguas se procuravam e nossos corpos se aproximavam lentamente.
Quando nossas bocas se desgrudaram, sorrimos uma para a outra e ela puxou minha camiseta, me deixando com os seios a mostra, pois eu não usara sutiã naquele momento. Senti o toque de suas mãos sobre meus mamilos e logo ela colocou a boca sobre um deles. Eu gemi, colocando meus dedos entre seus cabelos. Ela se deliciou em meus peitos o tempo que quis. Até voltar a beijar minha boca.
Ela tirou o vestidinho que usava e eu tirei meu short. Ficamos as duas de calcinha nos olhando e logo eu avancei sobre ela, que se deitou. Comecei a lamber seus peitinhos e minha mão foi logo acariciando sua calcinha, estimulando seu clitóris ainda coberto.
Era minha primeira experiência lésbica, mas não havia medo algum. Eu queria sentir Lana de todas as formas!
Mantive seus peitos em minha boca enquanto sua mão invadiu minha calcinha e me sentiu molhada e excitada. Lana me masturbou enquanto nos beijamos intensamente. Eu gemia em sua boca e ela me dava prazer, acariciando minha buceta melada. Não demorou a tirar minha calcinha e me deixar inteiramente nua. Abriu minhas pernas e, sem tirar os olhos dos meus, levou sua boca até o meio das minhas pernas.
Delirei ao sentir o toque de sua boca, beijando meu clitóris e depois toda a minha buceta. Sua língua ágil me lambia e me arrancava espasmos. Eu bagunçava seus lindos cabelos e os tirava da frente, pois queria vê-la me dando prazer. Ela acelerou as lambidas, movendo a cabeça e eu apenas me dava o direito de sentir aquele prazer.
Antes que eu gozasse, Lana deixou de me chupar e veio me beijar novamente. Eu a abracei forte. Nossos corpos se esfregavam ardentemente. Não queríamos perder aquele momento que sabíamos que seria, talvez, o único. Eu a virei e tirei sua calcinha. Ela se deitou e abriu bem as pernas, me permitindo ver e ter sua bucetinha só pra mim. Sua posição era perfeita, eu poderia chupar ela toda e foi o que fiz.
Senti o gosto de seu sexo em minha boca e era tão bom. Lambi sua buceta com todo meu amor. Passei a língua por toda aquela deliciosa vagina, abusei de seu clitóris. Eu queria ficar no meio de suas pernas pra sempre, pois era maravilhoso dá-la prazer. Quando eu subi para chupar seus seios ela levou minha mão até sua buceta e eu a masturbei intensamente. Meus dedos chegavam a fazer barulho em seu clitóris molhadinho. Até que em um momento ela falou gemendo “Não para não! Eu quero gozar assim!”. Me empenhei em masturbá-la mais ainda e deixar seus mamilos bem molhadinhos com minha saliva. Num momento lindo, Lana fechou os olhinhos, virando a cabeça pra trás. Sua boca se abria em um longo gemido e sua buceta, se contraia ferozmente, gozando em minha mão. Eu estava maravilhada vendo minha melhor amiga tendo um orgasmo tão intenso e bonito. Eu a beijei por todo o corpo, até minha boca encontrar a dela.
Lana me empurrou de bruços na cama e puxou minha perna, me deixando quase de quatro. Começou a me chupar por trás e eu logo já gemia quase que descontrolada. Ela apertava meu bumbum e várias vezes passa a língua até pelo meu cuzinho. Era loucura demais pra mim. Todo aquele desejo fluiu pelo meu corpo e eu gozei na boca da minha amiga, gemendo com o rosto no travesseiro. Um orgasmo quente e intenso.
Lana me abraçou por trás e me beijou. Sorrimos juntas e olhando nos olhos dela eu disse:
– Eu te amo!
– Eu também te amo! – Ela me respondeu prontamente.
Nos beijamos fortemente e então nos ajoelhamos sobre a minha cama. Minha mão em sua buceta e a mão dela na minha. Nos masturbamos enquanto nossas bocas se atracavam. Nossos corpos ardiam em paixão e eu já sentia pronta para um novo orgasmo. “Quero gozar com você” eu sussurrei pra ela. Nossos braços tremiam estimulando uma à outra. Nosso gemidos se elevaram e tomaram conta do meu quarto. Finalmente gozamos juntas, aos berros e urros. Nossos fracos corpos caíram sobre a cama e nos derretemos em carícias por um longo tempo. Naquela noite ainda tomamos banho juntas e voltamos para nos amarmos novamente em minha cama.
No dia seguinte, fui com Lana e sua família até a rodoviária. Me despedi aos prantos sem saber se algum dia eu a veria de novo, se eu a teria de novo. Nunca havia sentido algo tão sincero por alguém.
Sou doido para pegar mulheres safadas
Chama mães ,filhas ,casadas, branquinhas, loirinhas, evangélicas chama no sigilo
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