A assistente de Advogada submissa

Sou a Sara e tenho 43 anos, divorciada. Sou advogada e tenho o meu proprio escritorio.

Comecei a escrever aqui para poder contar anonimamente as minhas experiências.

Recentemente tive algumas alterações na minha vida, e o que vou contar foi uma delas.

Em relação ao meu Dono, afastamo-nos, embora continuemos amigos, mas devido à minha profissão, estava a tornar-se complicado.

Entretanto contratei uma assistente a Soraia, que tem 23 e uma cabeça espetacular e que me ajuda com os casos, mas tambem um corpo fenomenal e ela sabe disso.

Desde o primeiro dia de trabalho, que nos entendemos muito bem, tanto a nivel pessoal como profissional, que rápidamente começou a ir comigo a tribunal, e claro que passavamos muito mais tempo juntas.

Comecei a reparar na forma como ela me olhava e um dia, que iria ficar no escritório o dia todo, resolvi ir com uma roupa mais provocante, vestido curto e com decote.

A Soraia, não tirava os lhos do meu corpo, e apanhei-a várias vezes distraida a olhar fixamente para mim e disfarçava quando eu falava com ela.

Um dia saimos do tribunal já tarde e convidei-a para jantar. Fomos a um pequeno restaurante e a conversa fluiu, muito naturalmente.

Falamos de tudo e fiquei a conhecer mais a sua vida pessoal, embora não vá contar aqui.

Repetimos os jantares com mais frequência e comecei a reparar não só nos jantares, mas tambem depois no dia a dia, que ela fazia de tudo para me agradar.

Se já tinha tomado o café, perguntava frequentemente se eu precisava de alguma cousa, nos jantares era ela que servia-me sempre o meu prato, o meu copo.

Um dia num jantar resolvi testar e durante a conversa, segurei na mao dela e olhei-a nos olhos e o que vi nos olhos dela foi uma alegria enorme.

Dois dias depois, no escritório decidi arranjar trabalho para ficarmos até mais tarde mas a intenção era deixar toda a gente sair, para poder ficar sozinha com ela.

Mas nesse dia foi ela que me surpreendeu. Depois de todos sairem, estava eu sentada na minha cadeira e ela aproximou-se e disse-me que tinha de fazer uma coisa, independentemente da mina reação, mesmo que isso levasse a que eu a despedisse.

Fiquei preocupada, porque jamais queria que ela saisse, mas perguntei-lhe o que era e ela apenas me disse para confiar nela e deixa-la terminar o que tinha de fazer.

Aceitei e nesse mesmo momento, ela colocou-se na minha frente e lentamente ajoelhou-se e sem olhar para mim levantou-me o vestido e enfiou-se debaixo dele.

Lentamente tirou-me a cueca e foi enteo que senti o lábios dela na minha cona.

Muito lentamente ela foi me beijando, lambendo e sentia a lingua dela penetrando-me. Fechei os olhos e deixei-me levar pelas caricias da Soraia e tive vários orgasmos.

A lingua dela, passava lentamente no meu clitóris, rodava e dava-me imenso prazer e eu sentia que ela o fazia com bastante vontade.

Disse para ela sair e despir-se, queria a ver nua. Ela obedeceu imediatamente e quando ela ficou compleamente nua na minha frente, passei os meus dedos na cona dela, lisinha, rapadinha, estava completamente molhada. Era real o prazer dela.

Nesse momento, tirei o meu vestido, sentei-me na cadeira, coloquei as pernas por cima dos braços da cadeira e fiquei totalmente exposta para ela.

A Soraia ajoelhou-se na minha frente, coloquei a minha mão na cabeça dela e puxei-a novamente para a minha cona e disse-lhe:

– Trabalha para a tua patroa te dar um bom aumento.

Ela olhou-me no olhos, sorriu

– Apenas quero ser sua amante.

Nessa noite a Soraia, foi para casa quase nua, depois de me ter dado imenso prazer.

Eu fiquei com toda a roupa interior dela.

No dia seguinte chamei-a ao escritório e perguntei-lhe se ela estava disposta a continuar o que se tina passado na noite anterior e o que recebi dela foi um enorme SIM.

Nessa tarde tinhamos julgamento e quando saimos do tribunal, fomos direto para um hotel, que eu já tinha reservado sem lhe dizer nada.

Entramos no quarto e a primeira pergunta que lhe fiz, foi o quanto obediente ela conseguiria ser.

Ela repondeu que muito obediente e que faria tudo o que eu lhe mandasse, entao a primeira coisa, foi manda-la despir-se.

Pequei na roupa, deixei-a sozinha no quarto e fui colocar ao carro.

Quando voltei, despi-me e fui tomar um bom banho e depois deitei-me na cama e mandei-a fazer o mesmo.

quando ela siu do banho eu estava deitana na cama, de barriga para baixo e completamente nua. Não lhe disse nada a ver o que ela fazia.

Ela deitou-se em cima de mim e começou a beijar-me o pescoço, muito lentamente, depois as minhas costas até chegar no meu rabo e para minha surpresa ela lentamente afastou as minhas nadegas e beijou-me mesmo no meu cuzinho. Aquilo levou-me às nuvens.

Depois senti a lingua dela a dar voltas no meu cuzinho e a tentar me penetrar.

Eu estava a ter um orgasmo, quando bateram à porta. Era o serviço que eu tinha pedido, para entregar o jantar.

Disse-lhe para me tarpar mas para ela ir abrir a porta e receber o jantar.

A Soraia obedeceu sem questionar, foi nesse momento que eu percebi que me poderia divertir muito com ela.

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