Virando a Putinha do meu Enteado

Estava com meus 37 anos quando, por motivos de ciúmes do meu marido acabamos nos separando. O problema era que eu adorava sexo, e quando depois de alguns anos nossa relação sexual foi diminuindo até chegar ao ponto de fazermos sexo uma vez por mês; assim mesmo porque eu insistia e provocava muito, não vi outro jeito senão procurar outros homens pra me satisfazer. Na realidade traí meu marido com pelo menos uns 10: amigos, vizinhos, porteiro do prédio, instrutor de academia e com o meu chefe Jorge (50 anos) na firma onde eu trabalhava… Ele era o meu melhor amante que me levava pro motel e ficava no mínimo uma hora me fodendo e me fazendo ter muitas mais de um orgasmo. Depois que Jorge também se divorciou, quase um ano depois resolvemos nos casar.

Eu com meus 38, achava que ia sossegar a perereca e só trepar com o meu marido que apesar da idade era um vulcão na cama. Mas só que Jorge tinha um filho de 26 anos (Saulo), que era um pedaço de mal caminho: alto, musculoso e muito lindo. Saulo que tinha se formado em Contabilidade, passou também a trabalhar na mesma firma que seu pai e eu trabalhávamos. Estávamos tomando café pra irmos pro trabalho, quando Jorge me pediu pra ir ver por que o Saulo não tinha aparecido ainda pra tomar café, já que saímos normalmente os três juntos. Rapidamente fui, e vendo a porta entreaberta empurrei e fiquei paralisada vendo meu enteado peladão.

– Perdão Saulo; eu não sabia!…
Ele não se abalou, e virando pra mim.
– Sem problema Matilde; estou um pouco atrasado né? Mas em dois minutos eu me visto.
Continuei paralisada olhando para aquele membro que bem ali na minha frente foi crescendo e ficando duro… Um cacetão enorme e bastante grosso.
– Tá bom Saulo, estamos te esperando.

Voltei pra terminar meu café, e ele chegando tomou apenas o café e saímos os três no mesmo carro. O dia inteiro fiquei com aquela imagem daquele pau enorme na minha mente… Praticamente o dobro em tamanho do que o do pai, e umas três vezes mais grosso. À tarde, encontrando com Saulo dentro da firma, ele me parou.
– O pai não precisa saber que você me viu pelado, ok?
– Claro Saulo; não se preocupe!…
Logo no domingo, estava na cozinha preparando o café enquanto Jorge tomava banho, quando Saulo entrou e me abraçando (arrochando) por trás me deu um beijo no rosto.
– Bom dia Matilde!…
Eu falando baixinho, pois o banheiro era ao lado da cozinha.
– Você é doido? E se o seu pai vê você fazendo isso?
Ele falando praticamente no meu ouvido.
– Calma, daqui dá pra ouvir o chuveiro ainda aberto.

Realmente a gente ouvia o barulho da água caindo e Jorge cantarolando todo feliz. Relaxei, e Saulo ainda agarrado no meu traseiro me deu outro beijo no rosto. Novamente falando baixo.
– Larga de ser safado!…
O filho da puta passou a mão na minha bunda por cima da camisola e ainda no pé do meu ouvido.
– Sabe que eu te acho uma mulher maravilhosa?
Comecei a sentir seu pau duro encostando no meu corpo.
– Não faça isso Saulo; não quero problemas com o seu pai.
– Nem eu Matilde… É só a gente tomar cuidado.
– Tá bom… Tá bom… Outra hora a gente conversa.

Ele me largou pra sentar na mesa e ficarmos esperando o Jorge pra tomarmos café junto… Eu tentava disfarçar meu nervosismo, e quase tive um piripaque quando Jorge disse que ia sair com alguns amigos pra irem ver jogo no maracanã… Quando ele fazia isso, só retornava pra casa à noite. Logo que Jorge saiu após alguém ligar pro seu celular dizendo que já estavam esperando por ele, percebendo a situação que eu ia ficar com o meu enteado, fui pro meu quarto e me tranquei. Saulo bateu na porta.
– Abre pra mim Matilde!…
– É melhor não!…
– Está com medo de quê?…
– De você ué!…
– Só quero conversar um pouco!…
Achando que seria verdade acabei abrindo. Saulo entrou e já foi me agarrando querendo me beijar na boca e eu tentando evitar. Mas ele muito mais forte, segurou minha nuca e acabou me dando um longo beijo… Tentei sair dos seus braços, mas não conseguindo fui deixando rolar o beijo sentindo sua mão apalpando minha bunda.

– Não faça isso Saulo, pelo amor de Deus!…
– Sou louco por você Matilde!…
– Mas sou mulher do seu pai!…
– Eu sei, mas gostou de me ver pelado naquele dia, não gostou?
– Quem disse que gostei?
– Pelo modo que ficou me olhando!…
– Mas isso não significa que eu quero alguma coisa com você.
Ele já me dando vários beijinhos na boca sem que eu impedisse.
– Só hoje deixa, prometo não te perturbar mais!…
Ele já levantava minha camisola começando a puxar a calcinha pro lado encostando o dedo na minha buceta.
– Deixar o quê?…
– Você sabe!…
– Não posso trair seu pai!…
Ele atolou o dedo na minha buceta e começou a movimentá-lo.

– Nããããoooo! Nããããoooo! Não posso permitir!…
Começando a lembrar do tamanho da piroca daquele safado, fui deixando me levar até a cama e me fazer deitar, pra levantar minha camisola e ir tirando minha calcinha. Quando vi ele abrindo a bermuda permaneci naquela posição nem fazer nada pra impedir.
– Só hoje Saulo, só hoje tá bom?…
Ele já com a bermuda arriada e segurando seu imenso pau duro.
– Tá bom Matilde… Mas quero ter você todinha pra mim hoje!…
Saulo botou seu pau na minha buceta e começou a empurrar.
– Aaaai! Aaaai! Calma; devagar!…

Mas não demorou muito pra ele enfiar aquilo tudo dentro de mim e começar a socar. Comecei a sentir um prazer tão grande com aquela tora enfiada na minha buceta que fui esquecendo que era o meu enteado que estava me fodendo.
– Oooooooh! Mete! Meeeete Saulo! Aaaahhhh! Aaaahhhh!…
Rapidamente tive um orgasmo, e ele continuou a socar num ritmo bem rápido e forte que em menos de 3 minutos depois estava tendo outro orgasmo.
– Tô gozando! Goooozannnndo!…
– Também vooouuuuuu goooozar!!!!!…

E o desgraçado começou a ejacular dentro da minha buceta… Fazia tempo que eu não tinha uma foda tão gostosa. Fingindo que eu estava um pouco aborrecida, procurei ficar deitada sem olhar pra ele, segurando minha calcinha contra minha buceta toda lambuzada com sua porra.
– Agora você pode sair Saulo.
– De jeito nenhum Matilde… Quero aproveitar mais tempo com você.
Corri pro banheiro pra me lavar, e voltando pro quarto ele estava deitado completamente pelado.
– Já fiz o que você queria Saulo!…
– Mas eu quero mais… Fica peladinha e deita aqui comigo!…
– Tá bom, mas depois você vai me deixar em paz, não vai?
– Vou sim, eu prometo!…

No fundo, depois de sentir aquela delícia de piroca me fodendo, eu também sem querer admitir pra ele, queria ser fodida mais um pouco. Tirei minha camisola e o sutiã me deitando e ele vindo me beijar, mamar nos meus peitos e levar a mão na minha buceta.
– Você tem uma buceta deliciosa Matilde… Meu pai é um homem de sorte!…
Comecei a sentir tesão novamente, e sem um pingo de pudor levei a mão segurando seu pau que estava mole.
– Será que você consegue fazer ele ficar duro de novo?
– Claro, é só esperar mais um pouco, ou dar uma chupadinha que ele fica no ponto rapidamente.
– Mas não tenho esse costume Saulo!…
Mentira, sempre gostei de mamar num pau duro.

– Faz só pra deixá-lo duro, vai!…
Fingindo não ter experiência, comecei a chupar e gostando fui mamando com vontade sentindo crescendo e ficando duro na minha boca.
– Já está bom Matilde; pode parar!…
Minha vontade era continuar chupando aquele delicioso pau. Parei pra ele me pegar de quatro e socar na minha buceta e me dar uma foda de quase 15 minutos onde novamente gozei duas vezes antes dele encher minha buceta de porra.
Depois do almoço, não sei o que deu pro Jorge ligar pra telefone de casa pra perguntar se estava tudo bem… Saulo estava do meu lado.
– Tudo bem meu amor, o jogo já começou?
– Ainda não… E o Saulo, está aí?

Saulo nunca ficava em casa aos domingos. Fiz um sinal pro Saulo ficar em silêncio.
– Não, ele saiu… Quer que eu peça pra ele te ligar?
– Não precisa, só queria saber se ele estava em casa pra te fazer companhia!
Gelei da cabeça aos pés… Será que ele estava desconfiando de alguma coisa?
– Me fazer companhia; pra quê meu amor? Saulo deve estar com seus amigos de sua idade.
– Bobagem meu bem… Só perguntei por perguntar!…
Quando ele desligou, fui até Saulo que estava sentado no sofá, dei-lhe um beijo.
– Seu pai falou que o jogo ainda nem começou… Vamos aproveitar mais um pouco?
– Safadinha hein?

Eu sentando do seu lado pra lhe beijar mais.
– Mas temos que tomar cuidado, tá? Ninguém nunca pode saber disso?
Naquele momento resolvi mandar tudo às “favas” e aproveitar o máximo o que meu enteado tinha de mais gostoso… Sua piroca. Avida fui abrindo sua bermuda até conseguir colocar pra fora aquele mastro roliço, e sem pensar duas vezes cai de boca e comecei a mamar.
– Ooooh caaaralho Matilde; como você chupa bem!…
O safado resistiu 3 a 4 minutos chupando seu pau, antes de começar a gozar na minha boca, que pra não fazer sujeira no sofá resolvi engolir tudo… Na minha vida já tinha bebido muita porra dos meus amantes. Minha surpresa foi Saulo tirar meu short, e colocando minha calcinha de lado começou a chupar minha buceta com uma vontade tão grande que não demorou muito pra começar a ter um delicioso orgasmo. Fui me limpar, e vendo que Saulo tinha ido pro seu quarto, fui até lá só de calcinha… Queria fazê-lo foder minha buceta mais um pouco. Ele deitado pelado, sorriu.

– Sabia que você ia vir até aqui!…
Sem falar nada, peguei seu pau que estava meio mole e meio duro, chupei novamente até deixá-lo bem duro, subir na cama, colocar minha calcinha de lado e sentar naquele tronco grosso e duro.
– Aaaaaiiii Jeeeeeesus! Aaaaaiiiii! Aaaaaiiiii!…
Consegui fazer minha buceta engolir todo aquele pau e alucinada comecei a subir e descer fazendo Saulo gemer de prazer.
– Ooooooh! Ooooohhhh! Assim você acaba comigo mulher!…

Quando senti ele gozando, fiquei sentada no seu pau só rebolando, e também tendo um maravilhoso orgasmo.
Lógico que nossas trepadas não ficaram somente naquele dia. Saulo passou a ser meu amante, e como Jorge nunca gostava de sair aos sábados pra ficar em casa só descansando, eu saía dizendo que ia dar um pulinho no shopping pra comprar algumas coisas; mas encontrando com o Saulo íamos direto pro motel. Fora aos domingos que Jorge ia com os amigos ver futebol no maracanã… Eu e Saulo sempre ficamos o dia inteiro na cama fazendo todo tipo de putaria. Só ainda não dei minha bunda, pro Jorge não descobrir que meu cuzinho foi arrombado.

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