Desde que engravidei parece que meu marido perdeu o tesao em mim. Ele dizia que tinha medo de me machucar e fazer mal pro bebê e mesmo quando eu pedia não me comia, chegou a me dizer que não ficava mais excitado comigo como antes. Só que ao contrário dele, meu tesao só aumentou com a gravidez. Minha buceta tava mais inchada e ficava melada bem fácil com qualquer pensamento mais obsceno. Meu corpo havia mudado muito, meus peitos agora estavam maiores, minha barriga de seis meses completamente estufada, redonda e durinha.
Depois que a barriga cresceu, meu marido ficou mais arredio e se recusava de vez a por o pau em mim. Fiquei seis meses sem dar… isso me deixava muito chateada.
Já tinha lido vários relatos na internet de mulheres contando que sexo na gravidez era delicioso e não atrapalhava nada. Também li relatos de homens dizendo que adoravam comer xoxota de gestante. Eu mostrava essas coisas pro meu marido para tentar instigar ele, mas não adiantava, poucas coisas aconteciam, no máximo uns beijos e umas carícias com a mão, nunca tinha foda.
Certo dia ele estava dormindo e eu não aguentava mais, estava subindo pelas paredes. Deitei de ladinho com uma almofada entre as pernas e fiquei bolinando minha bucetinha ali sozinha e depois de alguns minutos, não aguentei, toquei no pau do meu marido que dormia ao meu lado. Me senti uma tarada, mexi nele até endurecer na minha mão e ele acordou – O que você está fazendo? – Segurou meu pulso – Me come amor, por favor – Implorei já com a camisola levantada – Não pode, vai machucar o bebê, olha o tamanho da sua barriga, sossega essa precheca – Falou sério – Mete no meu cuzinho então amor, to com muita vontade – Insisti e comecei a apertar o pau dele. Ele ficou quieto e deu uns gemidos porque o punhetei mais rápido – Pega na minha xaninha amor, lambe ela – Fiquei implorando mas o filho da puta não fez nada apenas mandou eu terminar a punheta e gozou na minha mão. Nesse dia fiquei muito brava. Acabamos discutindo, ele insistia em dizer que eu era irresponsável, que na primeira metida eu perderia o bebê e depois de ouvir tanta ignorância fui deitar na sala.
Chorei de raiva, só conseguia imaginar que ele tava me traindo, nenhum homem aguenta tanto tempo sem sexo. Com certeza esse filho da puta estava comendo alguém por fora. Me dava muito nervoso pensar nisso. Comecei a me senti feia, gorda, incapaz de dar tesão pra um homem. Passamos uns dias bicudos um com o outro e acabei chorando várias vezes, minha auto estima ficou péssima, mas ao perceber que havia me magoado, meu marido me trouxe umas flores e presentes para o bebê.
Mesmo após “fazer as pazes” passei a semana desanimada, mas durante o banho e quando estava sozinha, sempre tocava meu corpo lembrando das vezes que fazia amor com meu marido.
Certo dia, estava deitada no sofá, em um desses devaneios, quando o irmão do meu marido, chegou na minha casa. Sentei rapidamente quando o vi entrar na sala – Desculpa se te assustei – Falou simpático – Não foi nada. Seu irmão não falou que você vinha – Respondi – Estava passando aqui perto, achei que ele vinha almoçar em casa – Comentou – Não, ele volta só a noite, mas se quiser tem comida aqui, eu sirvo pra você – Falei simpática e ele aceitou – Está tudo bem? – Me olhou – Uhum – Sorri – Sua barriga cresceu muito desde a última vez que te vi, caramba – Falou me olhando.
Eu estava com um top roxo e um shortinho preto, bem a vontade. E a princípio não pensei que o olhar dele fosse maldoso, afinal, eu estava me sentindo horrorosa depois dos foras do meu marido – É… estou muito gorda né – Dei com os ombros – Não acho… cresceu só sua barriga mesmo – Respondeu e passei as mãos por minha barriga – Ele já mexe? – Perguntou – Mexe – Sorri. Meu cunhado acabou ficando para o almoço e conversamos bastante.
– Eita, já ta saindo leite do seu peito? – Perguntou me olhando – Por que? – Dei uma risada – Olha, sujou – Apontou pro meu top e fiquei sem graça estava com uma manchinha – Nunca tinha saído – Coloquei a mão para tapar – Seus peitos tão bem grandes também deve ta cheinho de leite mesmo – Comentou e rimos outra vez.
Depois disso, meu cunhado começou a me visitar todos os dias. Ele também era casado, mas tínhamos conversas tão legais, que a amizade foi fluindo. Mas nem ele, nem eu, contamos sobre essas visitas para mais alguém. Ele sempre antes do almoço, comia comigo e depois ia trabalhar.
Durante as conversas acabei criando confiança e desabafando dos meus problemas com o irmão dele. E ele sempre tentava melhorar minha auto estima.
Toda a atenção que ele começou a me dar e os elogios que me fazia foram me dando muito tesão. Mas eu ainda achava que o interesse era só da minha parte.
Até que as coisas começaram a mudar.
Em uma tarde ele chegou e disse que estava de folga e iria poder ficar o dia todo, por isso decidimos ver um filme. Eu tinha acabado de completar sete meses.
Com a nossa nova intimidade, meu cunhado pedia sempre pra sentir o bebê mexer. Eu deixava e ele me alisava todinha, por isso comecei a perceber que ele se aproveitava.
Ele passou o filme todo pegando em mim – Sua pele está não macia… – Comentou – É que eu passo bastante creme pra não dar estria – Respondi – Esse barrigão te deixou linda – Passou a mão agora por minha coxa. Não impedi, deixei ele continuar pegando – Obrigada – Olhei pra tv. Fingindo que nem percebia ele se aproveitar, então meu cunhado ousou ainda mais e passou a mão pelo meu seio. Me arrepiei todinha – Caramba… eu lembro que seu peito era bem menor – Falou baixinho – Tão inchados né… – Concordei – Uhum… O bico também cresce??? – Perguntou em meu ouvido enquanto alisava o biquinho com a ponta do dedo ainda por cima do top.
Eu não disse nada apenas confirmei com a cabeça – Posso ver? – Tentou puxar meu top mas segurei sua mão – É melhor não… – O olhei – Meu irmão não vai saber de nada, você não ia deixar eu vir aqui todo dia se não quisesse também – Cochichou e fechei os olhos – Você sabe que já faz meses que eu não dou… nem sei mais fazer – Respondi – Isso a gente não esquece é só abrir as pernas – Me mordeu e puxou o top, meus seios pularam pra fora – Nossa como estão lindos, meu irmão é um viadinho mesmo de não te foder – Ele apertou um pouco meus seios. Os dois estavam muito sensíveis, doeu e resmunguei. Ele me empurrou deitada e se inclinou sobre mim.
Sua boca gulosa avançou nas minhas tetas cheia de leite. Ele chupava uma e massageava a outra e depois invertia. Que saudade de dar mama pra macho. Ele estava muito guloso e eu totalmente melada. Puxei o pau dele pra fora e ele esfregou a rola dura na minha barriga – Cadela – Me xingou e começou a beijar meu corpo inteiro. Chupou e lambeu minha barriga toda. Depois mordeu minhas coxas e arrancou a bermudinha que eu usava. Fiquei peladinha na frente do meu cunhado. Ele arreganhou minhas pernas – Sua buceta ta toda inchadinha, nunca vi uma xaninha de grávida pessoalmente – Falou safado e dei uma risadinha.
– Pode usar minha xaninha do jeito que quiser só me faz gozar – Implorei e ele abriu ela com os dedos e começou a lamber muito – Que cheiro gostoso, parece uma cadelinha no cio – Ele falava bem safado. Dizia que eu tava quentinha e que soltava um melzinho gostoso, falava como que meu grelinho tava inchado e o chupava muito.
Me enchia de tesao ouvir ele descrevendo minha xota. Era só isso que eu precisava de um macho querendo me foder. Revirei os olhos quando foi socando dedada nela e apertei meus peitos tentando aliviar meu desejo. Eu rebolava a xana na cara dele e minha barrigona se mexia pra cima e pra baixo. Ele apertou minhas coxas e afundou ainda mais a cara no meio das minhas pernas, o safado massageava meu ponto g e chupava meu grelo ao mesmo tempo isso me fez gozar gostoso demais. Chegou a esguichar. Gritei muito, minhas pernas tremiam e ele não parava de lamber, devo ter gozado umas três vezes seguidas. Cheguei a tentar escapar achando que não ia aguentar tanto – Que delicia, cunhado, que delícia, seu irmão nunca fez assim – Choraminguei de prazer – Ele ajoelhou entre minhas pernas – Vou
fazer com você tudo o que aquele corno não faz – Ele segurou o pau e começou a passar em mim, bateu ele várias vezes na minha barriga e depois colocou na minha mão. Era bem roliço, apertei a cabeça dele com o polegar e senti ele babando. Depois acariciei suas bolas e meu cunhadinho enlouqueceu. Me segurou e mirou a rola no meu buraco – Enfia devagarzinho faz tempo que eu não trepo… cuidado com seu sobrinho – Falei safada e ele esfregou a rola dura e melada entre os lábios da minha bucetinha. Me arrepiei inteira e fiquei ainda mais assanhada. Me remexia com expectativa – Mete cunhadinho, por favor – Pedi bem safada e mordi os lábios quando entrou. Escorregou gostoso pra dentro e foi um alivio. Minha xaninha tava queimando de vontade. Ele apertou meu barrigao e começou o vai vem. Minhas tetonas balançavam e ele bombava cada vez mais rapido – Ain ain ain – Eu gritava – Cadelinha safada – Me deu um tapa – Da essa xota da sua vagabunda, se seu marido não come eu como – Ele falava e metia cada vez mais. Eu queria me sentir culpada mas não conseguia isso só tava acontecendo porque meu marido não me comia mesmo. Por isso arreganhei as pernas e dei com gosto.
Ele segurou a pica dentro de mim e comecei a me movimentar. Ele gostava de ver meu barrigao se mexendo. Depois de atolar bastante assim me mandou ficar de quatro. E eu fiquei. Minha barriga ficou pendurada. Ela tapava minha visão mas logo senti ele botar pra dentro de novo – Que buraco gostoso, ta apertadinho, sua piranha – Ele metia cada vez mais – É isso que você queria… agora aguenta que eu vou te regassar – Eu me segurava no braço do sofá pra aguentar tanta pirocada. Acabei gozando de novo. Estava me sentindo uma vagabunda grávida de um e trapando em outro – Isso mete na sua putinha, mete… esfola minha xota – Falei ofegante e ele se empolgou em cima de mim. Me segurou pela barriga e me furou bastante. Tava muito gostoso ele metia pirocada com força até encostar as bolas. Mas dessa vez foi eu que fiquei com medo de machucar o bebê e pedi pra trocar a posição.
Sentei de costas no colo dele e encaixei aquela rola no meu buraco de novo. Ele apertava meus seios, mordia minha nuca, minhas costas e falava o quanto minha xota era gostosa. Eu quicava e controlava a situação. Me deliciei em uma pica como queria há meses. E só parei quando gozei de novo. Ficamos suadinhos. Voltei a ficar de barriga pra cima pra ele continuar trepando, mas meu cunhado também gozou, mas gozou dentro… senti no colo do meu utero o qunto de porra quentinha ele depositou. Mas depois de uns segundos ele tirou o pau e terminou de soltar os jatos de porra na minha barriga. Me arrependi de não ter pedido pra por camisinha, mas uma esporrada na pele é sempre mais gostoso…
Meu cunhado deitou comigo no sofá e me abraçou de conchinha – Você é uma delícia cunhadinha – Apertou minha xaninha – Eu precisava muito disso – Respondi – Agora vira essa bunda que eu não vou embora enquanto não foder esse cuzinho – Pediu safado.
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Bom dia issoe seu um tesão sou doido para fazer amor com gravida