Transando com o meu sogro novamente

Olá pessoal, Eu me chamo Amanda, tenho 29 anos, sou loira, cabelos compridos, 1,65 e 55kg, possuo seios medianos e uma bundinha bem redondinha e grande.

Estou aqui para contar mais uma aventura com meu sogro safado.

Estávamos em nossa casa, eu meu marido e ele, meu marido estava limpando nossa piscina e arrumando o quintal, eu estava no quarto arrumando umas coisas quando senti meu sogro entrando, ele me “prendeu” de encontro à parede, encostou a boca na minha, deslizou a língua pelos meus lábios e me beijou de maneira ardorosa.
Senti um calor invadir meu corpo, ele guiou a minha mão até o volume do seu membro, queria me mostrar o tamanho do desejo.


Tocou meu seio com a mão quente, enquanto beijava meu pescoço e dizia:

– Sogro: Te quero agora sua putinha!
– Eu: Agora não dá, impossível, meu marido está em casa.
– Sogro: Eu vou sair agora sem avisar ninguém, te espero na garagem o mais rápido possível.

Antes de sair, falou no meu ouvido:
– Sogro: Leve uma embalagem de KY, quero matar a saudade do teu “cuzinho”.

Mais uma vez ele estava ditando as regras, uma situação perigosa mas que rendia a nós dois um prazer que não encontramos em outros corpos.

Sem saber por quanto tempo eu ficaria com o meu sogro, a desculpa precisava ser boa, tomei um banho rápido, coloquei um vestido discreto e avisei meu marido:

– Eu: Estou indo para a igreja, talvez eu demore, não me espere para o almoço!
Coisas de fé são indiscutíveis e aceitáveis!

Dez minutos depois eu estava no carro do meu sogro, indo em direção ao motel.
Dirigindo por ruas pouco movimentadas, abriu a calça e me mostrou o documento imenso, as veias salientes, a glande linda e brilhante:
– Sogro: Dá umas lambidas nele, dá?

Chupá-lo enquanto ele dirigia só aumentou nosso tesão, aquele cacete imenso na minha boca, o gosto do esmegma me alucinou, me contive para não pedir a ele que estacionasse em qualquer lugar para eu sentar e rebolar naquela pica enorme!
Mas o Motel nos daria privacidade para fazermos tudo que estávamos com vontade, longe de olhares curiosos.

No quarto simples e limpo meu sogro me beijou profundamente, tirou meu vestido e eu fui ajudando-o a se livrar de suas roupas, me colocou sentada na poltrona de pernas abertas, recostei-me sentindo ele mamar em meus seios lambendo os mamilos, deixando-os durinhos, enquanto a mão ia para a minha racha, já bem molhadinha!
Ele deu mordidas em minha barriga, passou a língua pelo meu umbigo, e foi se concentrar na minha buceta.
Os dedos dele estavam meladinhos do meu líquido, ele deu para eu chupar, lambi gostoso meu gostinho, enquanto a boca dele me sugava!

Ele movia a cabeça e a língua me tocava com mais pressão, ele deslizava pelo grelo, circulava ele todo, lambia a porta da minha xoxota, suas lambidas eram generosas e experientes, eu gemia alto sentindo aquela delícia:

– Eu: Ahhhhhhhhhhh Armando que loucura, que boca maravilhosa meu querido!

Eu acariciava os cabelos dele, a nuca, sentindo a língua vibrar no grelinho, o ritmo estava acelerado, cadenciado e perfeito, a face dele colada em meu sexo, não tinha outra opção a não ser gozar gostoso naquela boca!
Sai da realidade, viajei na sensação que o clímax me proporcionou!

Armando me beijou, estava todo lambuzado de mim, lambi-lhe a face, sua barba por fazer em contato com meus lábios, roçando gostoso, ele me pegou no colo e transportou para a cama. Me acomodei no meio das pernas fortes dele, olhando para seu rosto mamei na vara, era minha vez de depositar saliva nele, abundante, facilitando o deslizar da minha boca na pica cabeçuda!

Armando começou a gemer, se soltando, aproveitando a privacidade, podíamos fazer barulho à vontade!

Me deitei na beirada da cama, ele se sentou com uma perna para fora da cama, confortavelmente instalado entre minhas pernas, elevei o quadril, ele pegou o seu pau e ajeitou na portinha da minha xoxota, tão melada que brilhava, uma cena linda da rola entre meus grandes lábios, ele deu uma forçadinha e eu estremeci, ele deu umas esfregadinhas deliciosas, e de surpresa meteu de uma vez, fiquei sem fôlego na hora, me furou sem dó!

– Sogro: Sei que gosta assim sua vadia, sei que adora quando perco a dó e meto bem fundo!

Uma certa dorzinha era o que eu estava sentindo, com a buceta arregaçada pelo mastro dele, agarrou meus seios e pediu:
– Sogro: Rebola na minha pica, rebola bem gostoso!
Comecei a me mover devagar, me acostumando com a espada no fundo da gruta, fui aumentando a velocidade do “rebolado”, e Armando tomou o controle, metendo depressa, apertando meu quadril com suas mãos fortes, transpirava e gemia, e eu também, gemidos misturados a pequenos gritinhos de dor e prazer, a profundidade empurrava meu útero!!!

-Eu: Aiiiii, aiiiii, aiiiiiiiii Armando, mete, mete, mete à vontade!!!

-Sogro: Puta que pariu, como você é gostosa cadelinha, como é bom te arregaçar assim!

De repente ele ficou quieto alguns segundos, não queria gozar ainda, e eu torcendo para ele esquecer o meu rabilho!
Mas não adiantou porque ele perguntou:

– Sogro: Cadê o KY?
– Eu: Está na minha bolsa

Ele pegou, abriu a embalagem, observei-o lambuzando a vara depois passou em mim, deslizando os dedos pelo meu rego, introduzindo o indicador, mais gel, mais dedo, e ele achou que eu estava pronta!
Eu de quatro, já morrendo de medo da dor, mas ele adora fazer sexo anal comigo, não dá para dizer não porque ele faz de qualquer jeito.
A cabeça da tora encostou nas preguinhas anais, enfiei a cabeça no travesseiro, entrou um pouquinho da cabeça e abafei um grito, ele falou:

– Sogro: Relaxa minha cadelinha, não adianta que não vou desistir de foder seu cu! Vem buscar devagarzinho vem, vamos ver quanto você aguenta!

Se eu não “buscasse” ele enfiaria do jeito dele, sem cuidado algum, então fui me movendo para trás sentindo a pistola me rasgar toda, meu orifício queimava, era tortura sentir aquela coisa me arrombando, quando uma boa parte estava dentro, Armando perdeu o controle, tomou as rédeas literalmente, começou a bombar sem piedade, sem ouvir meus apelos, parecia um animal dominando a presa, me deflorando toda, eu queria chorar de dor, mas as lágrimas não saiam, a dor era insuportável, e ele aproveitava como queria, estava acabando com meu cuzinho!
Implorei que ele gozasse logo:

– Eu: Goza logo por favor, acaba com meu sofrimento Armando!

Mas ele diminuía a velocidade das estocadas, queria me usar o máximo de tempo que aguentasse!
Continuou me violando forte, suando, me xingando, até que resolveu liberar sua explosão, saiu de dentro de mim, me desvirou, colou a vara no meu rosto e pediu:

– Sogro: Abra bem a boca biscate, vou te dar a minha porra!!!

Em segundos esporrou na minha boca, bochecha e olhos!
Ardeu, ficaram vermelhos…
Fomos para o banho, eu com o rabo ardendo, fiz xixi e ao me limpar vi sangue no papel, ele havia me fodido com força.

Percebeu que eu estava chateada com a falta de cuidado dele.
Durante o banho foi carinhoso para compensar, me acariciou com ternura,
beijou minha boca docemente, enquanto dizia:

– Sogro: Você é casada com meu filho Amanda, mas pertence muito mais a mim do que a ele entendeu?

– Eu: Claro que entendi, me entreguei a você, hoje você e meu verdadeiro macho e eu sua cadela obediente!!

Entendi sim, é o que mais entendo aliás, nos últimos anos,
que é o tempo exato que ele veio morar comigo e meu marido na nossa casa.

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